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RELATÓRIO DE INGERÊNCIA

Por:   •  25/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  835 Palavras (4 Páginas)  •  334 Visualizações

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RELATÓRIO DE INGERÊNCIA

DATA:

PARTICIPANTES: Maria Helena Lopes, Kassia Kallynne Andrade, Sarah Junia S. Cunha

PROBLEMA AVALIADO: Os profissionais não realizam técnicas assépticas em 61% dos procedimentos invasivos.

CAUSAS CHAVES DETECTADAS:

  • Falta de conhecimento da técnica
  • Negligência à técnica
  • Negligência aos riscos
  • Imprudência na realização das atividades
  • Falta de reflexao e julgamento crítico na realização das atividades

JUSTIFICATIVA DA INGERÊNCIA PELA EQUIPE GESTORA LOCAL

        As técnicas assépticas são de importância incontestável na prestação de um cuidado de qualidade e segurança, portanto ao detectar a não realização de tais técnicas num índice alarmante de 61%, foram levantadas as causas de tal problema e encontradas formas de intervir e buscar diminuição da taxa.

        A não realização das técnicas assépticas implica em perigo ao profissional, equipe e paciente/cliente/usuário, por tais motivos não se pode ignorar um dado como o apresentado.

        É  de responsabilidade da CCIH levantar dados e notificar bem como agir em tais situações, para tanto esta foi contatada e convidada a participar das atividades propostas.

          Há ainda que se salientar a responsabilidade da secretaria de saúde sobre prover recursos quais tornem possíveis o atendimento de qualidade.

POSSÍVEIS IMPACTOS FUTUROS DECORRENTES DO PROBLEMA DETECTADO

  • Prevalência ou mesmo aumento da taxa de profissionais que não realizam a técnica;
  • Episódios de surtos, epidemias de infecção relacionada a assistência em saúde;
  • Complicações à saúde dos pacientes e profissionais;
  • Óbitos;
  • Aumento de custos;
  • Ocupação de leitos por tempo prolongado.

DISPONIBILIDADE DA EQUIPE GESTORA LOCAL PARA TRABALHOS FUTUROS COM A  ALTA DIREÇÃO

  • Capacitação profisional;
  • Oferecer suporte adequado;
  • Contratar pessoal em caso de sobrecarga;

RELATÓRIO DE INGERÊNCIA

DATA:

PARTICIPANTES: Maria Helena Lopes, Kassia Kallynne Andrade, Sarah Junia S. Cunha

PROBLEMA AVALIADO: Profissionais não realizam a higienização das mãos segundo técnica preconizada, antes e após procedimentos invasivos

 

CAUSAS CHAVES DETECTADAS:

  • Falta de preparo científico
  • Falta de preparo técnico  
  • Negligência à técnica
  • Falta de reflexão e julgamento crítico na realização das atividades  
  • Negligência aos riscos

JUSTIFICATIVA DA INGERÊNCIA PELA EQUIPE GESTORA LOCAL

        As mãos são o principal veículo contaminador dentro de um ambiente hospitalar, na assistência é muito importante higienizá-las antes e após todo e qualquer procedimento, bem como fazer o uso de luvas.

        Foi diagnosticado que os profissionais não realizam a higienização das mãos segundo a técnica preconizada e uma da alegações foi o desconhecimento da técnica bem como a falta de preparo científico acerca dos riscos.

        É de responsabilidade da CCIH fiscalizar e intervir em tais situações uma vez que estão diretamente ligados ao controle de infecção hospitalar. Para tal a comissão foi convidada a capacitar as diferentes equipes, uma vez que oferecer suporte também inclui promover o conhecimento. Cabe também à Secretaria de Saúde oferecer tal suporte, colaborando com a qualidade da assistência em saúde.  

POSSÍVEIS IMPACTOS FUTUROS DECORRENTES DO PROBLEMA DETECTADO

  • Alto índice de contaminações;
  • Gastos com pessoal (devido afastamento);
  • Surtos e epidemias de IRAS- infecções relacionadas a assistência em saúde;
  • Ocupação de leitos por tempo prolongado;
  • Aumento de custos.

DISPONIBILIDADE DA EQUIPE GESTORA LOCAL PARA TRABALHOS FUTUROS COM A ALTA DIREÇÃO

  • Capacitação e contratação de pessoal;
  • Oferecer suporte;
  • Fiscalizar.

RELATÓRIO DE INGERÊNCIA

DATA:

PARTICIPANTES: Maria Helena Lopes, Kassia Kallynne Andrade, Sarah Junia S. Cunha

PROBLEMA AVALIADO: Falta de sensibilização dos profissionais quanto ao risco de infecção cruzada.

CAUSAS CHAVES DETECTADAS:

  • Falta de compreensão dos riscos envolvidos  
  • Despreparo científico da equipe  
  • Falta de reflexão no desempenho das atividades  
  • Visão pouco humanizada do paciente  
  • Falta de comunicação entre equipe de enfermeiros assistenciais e equipe da ccih

JUSTIFICATIVA DA INGERÊNCIA PELA EQUIPE GESTORA LOCAL

        Entende-se como infecção cruzada a transferência de micro-organismos de uma pessoa (ou objeto) à outra, de forma a resultar numa infeção ao receptor.

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