Resenha Crítica do Filme O Jogo da Imitação
Por: vanessafso2301 • 14/10/2019 • Resenha • 1.203 Palavras (5 Páginas) • 582 Visualizações
Resenha Crítica do Filme O Jogo da Imitação
Aluna: Vanessa Ferreira Silva Oliveira
O filme relata um pouco sobre a história trágica da segunda guerra mundial. Uma guerra entre Inglaterra (britânicos) e Alemanha (alemães). Para decifrar códigos de uma máquina chamada Enigma, foram contratados vários especialistas que decifrassem códigos, e um deles foi Alan Turing. Alan Turing era um matemático, que por sua vez o considerava um ótimo decodificador de códigos, muito arrogante como seus próprios colegas de trabalho o intitulavam, Alan, como retratado no filme não gostava de se socializar com as pessoas, ele preferia trabalhar sozinho pois se considerava alto suficiente. Porém como regra imposta e por precisarem de respostas precisas de forma mais rápida possível, Alan aceitou trabalhar em equipe. Enquanto sua equipe estava preocupada em decifrar os códigos da máquina enigma, Alan estava projetando uma máquina similar a máquina enigma que pudesse decifrar os códigos da mesma; seus colegas de trabalho achavam isso um absurdo e uma perda de tempo, já que muitos militares morriam diariamente nas guerras, e levaria muito tempo para construir a máquina e fazer ela funcionar, mas Alan não se importava com as opiniões de seus colegas, e levou seu trabalho a quem podia de fato mantê-lo. Depois que conseguiu a permissão e verba para a construção da máquina, ele começou a construí-la sozinho, já que somente ele acreditava na ideia. Para incorporar a equipe Alan lançou um tipo de avaliação de raciocínio lógico, com palavras cruzadas e quem decifrasse em menos de 6 minutos (tempo estipulado por ele) poderia fazer parte da equipe. Quem conseguiu foi a Joan, que contribuiu não só na criação da máquina mas também contribuiu muito na vida pessoal de Alan. Joan era uma mulher muito inteligente, comparada com outras mulheres da época, ela se interessava bastante em decifrar códigos, e era muito rápida com palavras cruzadas, mas além de inteligente era uma moça bonita, delicada e sociável, o que mais tarde ajudaria muito a Alan. Através de Joan, Alan conseguiu conquistar a confiança e admiração de seus colegas de trabalho, que em seguida ajudaram muito a Alan a construir a máquina que decifra códigos. Depois da máquina construída, Alan não ficou satisfeito pois a mesma não estava decifrando códigos. Como Joan era uma mulher, não era bem visto uma mulher trabalhar em meio a homens naquela época, ou até mesmo o serviço que Alan desempenhava era considerado serviço para homens; então Alan fez com que Joan trabalhasse em um setor que somente mulheres trabalhavam, porém dentro da mesma empresa, assim Joan podia trabalhar indiretamente com a equipe ajudando não só a decifrar códigos mas também na construção da máquina. Joan teve colegas de serviço e uma dessas colegas, deu uma informação de que Alan precisava para que a máquina de decifrar códigos funcionasse. Depois que a máquina funcionou, o problema de Alan era outro, o de fazer com que os alemães não soubessem que eles sabiam decifrar seus códigos, e para fazer com que ninguém soubesse da máquina, Alan teve que convencer sua equipe a guardar o segredo, até mesmo do rapaz que perderia o irmão na guerra se acaso não contasse como evitar, o que foi doloroso para o mesmo, porém manteve o segredo. Depois de traçarem um plano minucioso para acabar com a guerra, decifrando os códigos de maneira confidencial, eles fizeram com que a Alemanha perdesse a guerra, assim reduziram a guerra em dois anos, se não fossem eles a guerra teria perdurado por mais dois anos. Depois que a guerra terminou, o governo britânico exigiu que Alan e sua equipe queimasse todas as evidências da máquina e os projetos para sua construção, com receio de haver uma outra guerra e os rascunhos servirem de armadilhas para a oposição. Alan ficou muito feliz em conseguir fazer a máquina de decifrar códigos funcionar, além de ficar contente em poder salvar milhões de vidas com ela, porém não estava indo tudo bem para Alan. O governo britânico descobriu que Alan era homossexual, o que era crime para o país da Inglaterra, e Alan foi indiciado por “práticas indecentes” que seria o homossexualismo. Alan tinha duas escolhas dadas pelo governo, a primeira seria a prisão e a segunda a castração química, Alan optou pela segunda, porém após um ano do tratamento, Alan se suicidou morrendo aos 41 anos de idade. Alan ficou reconhecido por seu trabalho na construção da máquina que ajudou a salvar milhões de pessoas, o que mais tarde foi batizada de “Máquina de Turing” ganhando o sobrenome de Alan.
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