Resenha Livro a fabrica de sonhos
Por: raul augusto da silva Eleuterio • 6/11/2017 • Resenha • 421 Palavras (2 Páginas) • 1.194 Visualizações
Sair do convencional sempre nos ajuda a ver a vida de outra maneira, nos motiva a sonhar. Foi o que fez o autor ao projetar este livro onde a ideia nasceu nas ondas do mar no vai e vem dos homens em seus barcos de pesca e sua percepção que em cada nova olhada neste lugar, encontrava as coisas mudadas.
A prosposta deste livro e do autor nos 2 primeiros capítulos é mostrar sua ideia sobre o novo e nos levar a pensar “fora da caixinha” se quisermos sermos competitivos num mercado tão inovador e cheio de novidades e aprimoramentos.
O autor quebra os paradigmas sobre mudarmos nossa concepção quanto a rotina e a estabilidade, nos forçando a agir e não estarmos inertes diante de um cenário dinâmico e mutável do mercado, onde todos os dias surgem novas ideias.
O autor nos leva ao cenário da construção civil onde alerta a concorrência global que ocorre, num mundo de ofertas que aniquilam os que oferecem produtos médios e que incentivam a se reinventarem, criar o que não é, voltar a sua visão para o cliente e não para a parte operacional.
As empresas sempre estão investindo em novos produtos que satisfaçam as necessidades dos clientes, sempre levando em consideração os materiais usados, a tecnologia empregada, sempre usando o que tem de mais moderno, com um custo benefícios plausíveis ao investidor.
No capitulo dois, o autor nos leva a pensar na inovação, criar coisas que o mundo ainda não viu, aplicável a todos e a todas as coisas, em todo e qualquer lugar e de forma continua. Ele destaca que o novo é arriscado, mas que as empresas, para estarem um passo à frente, precisam desse risco onde poderão surpreender e encantar seus clientes.
O autor nos leva a reflexão do novo como uma “fábrica de sonhos” onde pode ser criada e vir a funcionar, superando as expectativas dos clientes, preenchendo suas expectativas de maneira diferente, fazendo as pessoas sonharem e acreditarem.
“Os sonhos e as fantasias não precisam mais ficar limitadas à janela do quarto. A imagem enquadrada deve se desvanecer, fluir pelo infinito e se fundir em cores e movimentos. Ela deve brilhar e formar impensadas imagens como em um imenso caleidoscópio, onde todas as formas são possíveis e a vida desfila então, por um mar sem fim de estrelas no cosmos e não mais num aquário em cima de um móvel na sala da casa.”
Por: Raul Augusto da Silva Eleutério
Resenha dos capítulos 1 e 2 do livro: A fábrica dos sonhos, autor Carlos Cauduro, ano 2013.
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