Resenha O Diabo Veste Prada
Por: Thaynaah • 25/3/2017 • Trabalho acadêmico • 1.525 Palavras (7 Páginas) • 1.399 Visualizações
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DISCIPLINA DE GESTÃO DE PESSOAS II
FILME: O DIABO VESTE PRADA
THAYNÁ OLIVEIRA
FLORIANÓPOLIS, 29 de junho 2015
RESUMO
O presente trabalho tem o objetivo de estudo o filme “O Diabo Veste Prada” no qual destaca a história de Andy Sanchs, recém formada em jornalismo e Miranda Priestly, ditadora da conceitual revista de moda Runaway. Andy pensa que um ano trabalhando na Runway vai enriquecer seu currículo e ajudá-la a alcançar sua meta de conseguir um emprego de repórter na revista New Yorker.
Nigel, o braço direito de Miranda, olha para Andy e percebe o que está por vir. Mas são justamente sua ingenuidade e sua falta de conhecimento de moda que acabam garantindo o emprego a Andy. Após se decepcionar com outras tantas assistentes, Miranda analisa o perfil de Andy e então lhe dá a oportunidade de se tornar a assistente número dois da revista.
Andy é rapidamente submetida aos rigores do temperamento de Miranda, com o tempo, fica claro que existe uma razão por trás da atitude insana de Miranda. Suas exigências incessantes são testes que visam expurgar da revista os funcionários que não estiverem à altura de sua própria busca pela perfeição. O filme nos trás reflexões sobre recrutamento e seleção, liderança, autoridade, responsabilidade e clima organizacional.
Palavras-chave: Liderança. Recrutamento e Seleção.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 8
REFERÊNCIAS............................................................................................................9
1 INTRODUÇÃO
No filme O Diabo Veste Prada, Miranda Priestly faz com que seus funcionários trabalhem sob pressão o tempo inteiro e por onde passa leva medo a todos, fazendo com que os mesmos se sintam desconfortáveis e obrigados a se mexer. Ela sempre quer tudo na sua hora e do seu jeito sem se preocupar com a decisão em grupo, hoje esse tipo de ação leva milhares de funcionários a desmotivação levando-o a procurar outras empresas e em muitos casos, levando-o a ter transtornos psicológicos. O que vemos de tendência é que cada vez mais as empresas e organizações estão preocupadas sim com seus funcionários.
Muitos líderes esquecem que o maior ativo de uma organização são as pessoas e sem saber que hoje em um mundo cada vez mais dinâmico e competitivo, onde os profissionais são desafiados incessantemente na direção de inovações com total foco em resultados, não há mais espaço para falta de transparência e incoerências dos chefes.
Devemos refletir o quão importante podem ser nossas decisões e no que elas refletem tendo em vista o rumo em que queremos seguir, não basta vestir a camisa da empresa se os princípios dela não estiverem de acordo com os seus.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Andrea Sachs, conhecida como Andy, é uma jovem jornalista, que acaba de ser chamada para uma entrevista na maior revista de moda do país, porém ela não se prepara e muito menos, conhece a empresa na qual ela poderá vir a trabalhar. Para Andy, o único objeto é entrar para esse estágio, ficar por um ano e depois, trabalhar em qualquer outra empresa de jornalismo.
A realidade de Andy é a realidade de muitos jovens, não se preparar adequadamente para uma entrevista, em muitos casos não sabem nem o nome da empresa no qual estão sendo entrevistado o que dirá o cargo para o qual se candidataram.
Para Chiavenato (2002, p. 225)
A seleção é um processo de comparação entre duas variáveis: de um lado, os requisitos do cargo a ser preenchido (requisitos que o cargo exige de seu ocupante) e, de outro lado, o perfil das características dos candidatos que se apresentam. A primeira variável é fornecida pela descrição e análise do cargo, enquanto a segunda é obtida por meio de aplicação das técnicas de seleção.
Ao ser selecionada para a vaga, Andy se depara com a surpreendente Miranda Priestly, diretora da revista de moda Runaway, famosa por seu temperamento agressivo, é uma das mais importantes celebridades do mundo da moda. Eficiente e focada em sua carreira, é extremamente rígida em seu ambiente de trabalho, dificulta a inclusão de Andy no quadro de trabalhadores do núcleo de produção da revista. A editora chega a chamar Andy de “a moça gorda”, porém inteligente.
Andréa demonstrou qualidades indispensáveis para todo e qualquer profissional que deseja ser bem-sucedido no mundo corporativo: equilíbrio emocional para aceitar as discriminações e os ataques da assistente Emily.
Segundo Chiavenato (2002, p. 490)
Dentro das organizações, as pessoas se destacam por ser o único elemento vivo e inteligente, por seu caráter eminentemente dinâmico e por seu incrível potencial de desenvolvimento. As pessoas têm enorme capacidade para aprender novas habilidades, captar informações, adquirir novos conhecimentos, modificar atitudes e comportamentos, bem como desenvolver conceitos e abstrações. As organizações lançam mão de uma variedade de meios para desenvolver as pessoas, agregar-lhes valor e torná-las cada vez mais capacitadas e habilitadas para o trabalho.
Após vários conflitos no local de trabalho, pensando em desistir do estágio que lhe proporcionaria um bom currículo para futuros empregos, Andy busca ajuda em Nigel, uma forma de converter a atual situação, este, por sua vez, lhe mostra que a realidade esta além do que Andy havia imaginado.
De volta à realidade, Andy se vê determinada a conquistar seu espaço naquele mundo, mergulhando em valores e conceitos que para ela eram alheios aos seus. A mudança ocorreu tão repentinamente, que logo caiu em contradições quando se fala em amigos e família.
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