Resenha crítica do filme: 13ª emenda

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Jefferson Alves Souza de Oliveira

Resenha crítica do filme: A 13ª emenda

Teófilo Otoni

 Novembro / 2017

Jefferson Alves Souza de Oliveira

Resenha crítica do filme: A 13ª emenda

Trabalho apresentado a professora Laís Bastos Teles, como cumprimento às exigências da disciplina Gestão de Projetos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Campus Teófilo Otoni.

Teófilo Otoni

 Novembro / 2017

"Se você quer ser bem sucedido, precisa ter dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si mesmo."

Ayrton Senna da Silva.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 05

2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................... 06

2.1. RESENHA CRÍTICA.............................................................................................. 06

3. REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 07

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INTRODUÇÃO

        A escravidão, na teoria, acabou a mais de 150 anos no EUA. Mas Ava DuVernay, diretora de ‘Selma: Uma Luta pela Igualdade’, mostra em “A 13ª emenda”, que tem alguns “detalhinhos” que não foram totalmente divulgados. No documentário, ela mostra como o sistema presidiário tem influência na sociedade. “Conforme fui mergulhando nisso (a indústria da mão de obra de prisioneiros), eu descobri que não era possível contar a história toda sem dar o contexto histórico e cultural”, disse DuVernay.

        DuVernay diz ter esperança de que o documentário possa inspirar as pessoas “a refletirem de verdade sobre o que elas pensam e sentem” a respeito do modo como podem elas mesmas serem cúmplices na instituição do sistema penitenciário. DuVernay se declara especialmente orgulhosa de o seu filme ter estreado na Netflix, o que faz com que ele seja acessível para mais pessoas.

DESENVOLVIMENTO

2.1. RESENHA CRÍTICA

A 13ª emenda, documentário que foi indicado ao Oscar, e que por pouco não ganhou. Do que se trata o documentário? Primeiramente que, quando se fala em documentário, se pensa em um linguajar muito culto e difícil de compreender. Porém no documentário isso não ocorre, sendo presente uma linguagem fácil e completa do assunto. Mas, o que é a 13ª emenda? Foi criada pelos Estados Unidos, a fim de tirar qualquer possibilidade de escravidão, ou seja, acabar com a escravidão nos EUA. Ocorria muito, que na maioria das vezes acontecia velada, e em outras bem claras. No filme é possível ver os negros, bem arrumados e com cidadania, levando chutes atoa, mas que pelo simples fato de ser “negros”, mereciam esse tipo de ridicularidade. E foi com esse intuito que a emenda foi criada, para dizer em alto e bom som que: todos são livres, independentemente de raça, cor, credo e religião, menos os que praticam crimes.

E é ai que vem o problema: começaram a usar de pretexto para incriminar negros, sem eles terem feito coisa alguma. O documentário até coloca, empresas que apoiavam/apoiam a escravidão. Mas quando se fala de escravidão, não é necessariamente a escravidão dos séculos passados, e sim, como exemplo: trabalhos forçados que são feitos dentro da prisão. É como se o preso fosse obrigado a fazer coisas que não são necessárias. No documentário são apresentadas empresas que lucravam com isso, como exemplo temos o Walmart, que apoiava a 13ª emenda, e como troca recebia a mão de obra gratuita, vinda dos prisioneiros.