Revolução Industrial
Por: DetonatiooN • 20/3/2017 • Trabalho acadêmico • 3.980 Palavras (16 Páginas) • 320 Visualizações
FATEC - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA
HEITOR RODRIGUES RUFINO DA SILVA
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
SOROCABA / SP
2016
FATEC - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA
HEITOR RODRIGUES RUFINO DA SILVA
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina Administração da Faculdade de Tecnologia de Sorocaba.
Professor José Carlos Moura
SOROCABA / SP
2016
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 4
INTRODUÇÃO 5
1 ERA DAS REVOLUÇÕES 6
2 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 6
2.1 PRIMEIRA FASE 7
2.1.1 O PIONEIRISMO INGLÊS 8
2.1.2 REVOLUÇÃO COMERCIAL 8
2.1.3 SISTEMA DE FÁBRICAS 9
2.1.4 A MECANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO 9
2.2 SEGUNDA FASE 10
2.3 TERCEIRA FASE 10
2.4 PROCESSO DE PRODUÇÃO NA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 11
3 CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 12
4 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 14
4.1 DEFINIÇÃO 14
4.2 O TERMO 15
5 ANALISE DE SISTEMAS 16
5.1 ANALISTA DE SISTEMAS 16
CONCLUSÃO 17
REFERÊNCIAS 18
APRESENTAÇÃO
O presente trabalho é sobre a influência das fases da revolução industrial a tecnologia da mobilização, e tem o objetivo de analisar a influência das fases da revolução industrial a tecnologia da mobilização.
INTRODUÇÃO
Desde o século XVIII até os dias de hoje, o mundo transforma-se continuamente, passando por grandes mudanças tecnológicas.
A partir do século XVIII, a Europa, mais especificamente a Inglaterra, deu o marco inicial ao que se chama Revolução Industrial, e passou a ser o palco principal de grandes acontecimentos que transformaram profundamente as sociedades do mundo.
A Revolução Industrial transformou os processos de produção, comunicação e transporte. A produção artesanal deu lugar às maquinas, e assim, deu espaço para a produção e consumo em massa.
Ela também foi o responsável pela Globalização, foi através dela que os meios de comunicação e transporte evoluíram constantemente, até chegar a um ponto inimaginável.
Porém, essas inúmeras mudanças provocaram diversos pontos negativos. As limitações de matéria-prima e a poluição intensa sofrida nos dias de hoje, são um desses pontos, além de que a distribuição desigual de riquezas passou a se agravar, provocando diferenças enormes entre as riquezas dos países, e a buscar por matéria-prima degradou a natureza como nunca haviam visto antes.
Para amenizar as consequências da poluição trazida junto com os avanços da Revolução Industrial, atualmente, buscam-se meios de substituir o uso do petróleo como principal fonte de energia, para a utilização de biocombustíveis.
1 ERA DAS REVOLUÇÕES
Entre séculos XVIII e XIX ocorreram vários acontecimentos que transformaram profundamente a Europa, e outros lugares do mundo.
Essas transformações tiveram início com a revolução industrial e a revolução francesa, e foi chamado pelo historiador Eric Hobsbawn de Era das Revoluções.
Ao longo dessa período, essas e outras revoluções, espalharam-se pelo mundo e transformaram inúmeras sociedades, onde surgia as constituições e o governo deixaria de ser absolutista.
2 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A Revolução industrial teve início na Inglaterra, foi uma transformação rápida, fundamental e qualitativa por volta de 1780. A indústria e as comunicações mostraram crescimento significativo e o processo transformou, não só a forma de produção, mas, também, a circulação e o consumo de mercadorias.
Esta transformação incluiu a transição de métodos de produção artesanais para a produção por máquinas, a fabricação de novos produtos químicos, novos processos de produção de ferro, maior eficiência da energia da água, o uso crescente da energia a vapor e o desenvolvimento das máquinas-ferramentas, além da substituição da madeira e de outros biocombustíveis pelo carvão.
Como resultado disso, formou-se a chamada sociedade industrial, caracterizada, segundo Eric Hobsbawn, pela “multiplicação rápida e constante, e até o presente ilimitada, de homens, mercadorias e serviços”.
As fábricas foram o símbolo dessa Revolução, pois eram grandes espaços com novas técnicas e máquinas manipuladas por até milhares de trabalhadores, que produziam tanto e de forma tão diversificada que os povos de todo o mundo viraram consumidores.
O que movia a Revolução, não foram as fábricas ou novas equipamentos, mas sim a busca incessante por lucros e acumulo de capital.
O lucro, novas técnicas, máquinas, inovações de produções e dentre outros fatores foram o que impulsionou a industrialização, acarretando no crescimento das cidades, tornando-as habitadas por uma massa trabalhadores sem qualquer meio de sobrevivência, força física ou capacidade de trabalho.
A ilimitada produção, colocou à disposição do povo, inúmeros produtos diferentes e a necessidade parou de ser o fator para a compra, assim, a economia movia-se pelo desejo de possuir. Depois de algumas décadas, muitos desses produtos passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas.
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