TEORIA CLÁSSICA DE ADMINISTRAÇÃO

INTRODUÇÃO

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

O objetivo destas teorias , é com tudo apresentar e discutir os conceitos desenvolvidos. Com finalidade de garantir a compreensão da abrangência da atuação, muito importante para uma futura atuação nesta área profissional, contribuindo para o entendimento das organizações como sistemas dinâmicos, que necessitam da aplicação de teorias e conceitos adequados , acrescido da evolução administrativa ao longo da história. Certo que esse pensamento encontra-se em permanente evolução.

São elas: CLÁSSICA, CIENTÍFICA, NEOCLÁSSICA, HUMANISTICA, COMPORTAMENTAL.

TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

A Teoria Clássica da Administração foi criada pelo engenheiro Henri Fayol, que criou o Centro de Estudos Administrativos. Fayou enfatizava a estrutura organizacional, em busca da máxima eficiência do “homem econômico”, focando no planejamento.

Suas principais funções eram: planejar, organizar, comandar, controlar, coordenar. Porém, sua teoria sofreu diversas criticas devido a obsessão pelo comando, a visão da empresa como um sistema fechado, exploração dos trabalhadores e a falta de fundamentos científicos.

Fayol criou 14 princípios básicos, complementando a teoria de Taylor, que são: divisão do trabalho, autoridade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação dos interesses individuais, remuneração, centralização ou descentralização, linha de comando, ordem, equidade, estabilidade dos funcionários, iniciativa e espírito de equipe.

TEORIA CIENTIFICA DA ADMINISTRAÇÃO

A Teoria Cientifica ou Taylorismo, desenvolvida por Frederick Taylor, no século XX enfatizava a tarefa, com objetivo do maior rendimento do serviço, ou seja, produzir mais em menor tempo, porém, com qualidade sendo supervisionado para que não houvesse interrupções nem mesmo para descansos. Taylor queria pessoas “robôs” , não admitindo que a gerência deixasse o controle nas mãos de um simples operário.

Taylor focava na eficiência no trabalho, tendo que eliminar todos os desperdícios de tempo, além disso, considerava vadiação o ritmo lento de trabalho. Sendo assim, fixou a distribuição de tempo do trabalho.

Os operários não deveriam racionalizar o trabalho, focando apenas em sua determinada função, fazendo apenas o que lhe era mandado, sem nem ao menos poder questionar. A gerência planejava e o operário somente executava.

Essa teoria foi muito criticada pelo fato de que Taylor transformou o homem em uma máquina, ignorando as necessidades dos trabalhadores, gerando conflitos e choques em algumas vezes chegando a ser até violentos entre administradores e operários.

TEORIA NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

A Teoria Neoclássica representada principalmente por Peter Drucker, é a retomada de uma série de contextos da Teoria Clássica, acrescentando aspectos para a melhora da administração de todo o quadro econômico, político, social e mundial, tornando em uma administração moderna, porém, foi criticada e renegada, mas sem sucesso.

Chiavenato salienta que o foco a partir desta teoria passou de “como” administrar para “por que” ou “para que” administrar. Passando de um fim em si mesmo para constituir um meio de obter resultados.

Esta teoria se baseia simultaneamente da eficiência e eficácia, tendo a divisão do trabalho nos seguintes níveis: Institucional, Intermediário e Operacional. Desde o nível institucional até o operacional, a autoridade vem de cima. Com isso existe vantagem de divisões que são tomadas rápidas por quem tem mais informações com excelente treinamento, e tem como desvantagens a falta de informações entre os departamentos, maior custo de seleção e treinamentos, muitas variações de políticas e procedimentos entre os departamentos.

ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO

A ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO

Teoria Comportamental ou Behaviorista, uma nova que foca nas pessoas, num contexto organizacional deixando de lado as teorias antes já citadas. Surgiu