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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

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Por:   •  27/10/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.516 Palavras (7 Páginas)  •  240 Visualizações

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Agora que já sabemos o caminho que iremos trilhar, vamos rumo a

mais conhecimentos acerca das Teorias da Administração e quais os Tipos de

Homens propostos para colocar em prática essas Teorias, remontando os

acontecimentos desde o século 19. Vamos lá.

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

O surgimento de Teorias relacionadas à Administração surgiu a

partir do século XX. Sofreram inúmeras influencias dos filósofos, da Igreja Católica,

da organização Militar, da Revolução Industrial, dos Economistas Liberais e dos

Pioneiros e Empreendedores.

Segue a cronologiadas Teorias Administrativas para facilitar a nossa

compreensão: de 1900 a 1930 existiam: Administração Científica, Teoria da

Burocracia e a Teoria Clássica; De 1930 a 1960 existiam: Teoria das Relações

Humanas, Teoria Estruturalista, Teoria dos Sistemas, Teoria Neoclássica e Teoria

Comportamental; Após 1960 passou a existir o desenvolvimento Organizacional, a

Teoria da Contingência e Novas Abordagens.

Vejamos a seguir a relação das Teorias da Administração a três

tipos de Homem proposto (operacional, reativo e parentético), partindo do conceito

de cada um.

Homem Operacional

Na teoria administrativa, o homem operacional equivale ao homo

economicus, usado na economia clássica; ao homo sociologicus, amplamente

pressuposto no modelo acadêmico da sociologia; e o homo politicus, descrito por

David TRUMAN (1965), Christian BAY (1965) e Sheldon WOLIN (1965), como sendo

o modelo predominantemente empregado na ciência política vigente. As

características psicológicas básicas que estes tipos têm em comum os levam a

conformarem-se aos critérios inerentes ao sistema social industrial e, portanto, a

manterem-no incólume.

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No que se refere à relação entre o homem operacional e as Teorias

da Administração, podemos citar: (1) um método autoritário de alocação de recursos,

no qual o trabalhador é visto como um ser passivo que deve ser programado por

especialistas para atuar dentro da organização; (2) uma concepção de treinamento

como uma técnica destinada a “ajustar” o indivíduo aos imperativos da maximização

da produção; (3) a visão de que o homem é calculista, motivado por recompensas

materiais e econômicas e,enquanto trabalhador, um ser psicologicamente isolado e

independente de outros indivíduos; (4) a crença de que a administração e a teoria

administrativa são imparciais, isentas ou neutras; (5) uma indiferença sistemática às

premissas éticas e de valor do ambiente externo; (6) o ponto de vista de que

questões de liberdade pessoal são estranhas ao design organizacional; (7) a

convicção de que o trabalho é essencialmente um adiamento da satisfação.

2.1.2 Homem Reativo

O modelo de homem reativo foi desenvolvido pelos humanistas.

Para tais , assim como para seus antecessores, o sistema Industrial e a empresa

funcionam como variáveis independentes. Para despertar reações positivas em favor

das metas da empresa, eles desenvolveram procedimentos para a cooptação de

grupos informais, práticas para o aconselhamento de pessoal e habilidades para

lidar com as relações humanas individuais. Viam o trabalhador como um ser reativo.

Seu objetivo principal era ajustar os indivíduos aos contextos de trabalho, e não o

seu crescimento individual. O resultado final da utilização maciça de relações

humanas era a inserção total do indivíduo na organização; em outras palavras, ele

devia ser transformado no que W. H. Whyte Jr. Denominou de “homem

organizacional” (WHYTE Jr., 1957).

A relação entre o homem reativo e as Teorias da Administração, são

as seguintes: (1) tinham uma visão mais sofisticada sobre a natureza da motivação

humana; (2) não negligenciavam o ambiente social externo da organização e, por

isso, definiam a organização como um sistema social aberto; e (3) não

desconsideravam o papel desempenhado por valores, sentimentos e atitudes sobre

o processo deprodução.

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2.1.3 Homem Parentético

O homem parentético por tentar ser autônomo, ele não pode ser

entendido ou explicado pela psicologia da conformidade, como o são os indivíduos

que se comportam de acordo com os modelos operacional e reativo. Ele possui uma

consciência crítica altamente desenvolvida sobre as premissas de valor latentemente

presentes em seu dia-a-dia. De fato, o adjetivo “parentético” deriva da noção de

Husserl de “suspensão”, de estar “entre parênteses”.

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