Tabela Custos de Produção

FACULDADE ESAMC UBERLÂNDIA

Walerry S Marques RA: 218011

Andressa Santos de Paula RA: 218329

Leonardo Cesário Macedo Mamede RA: 216028

Fábio Gonçalves Lara RA: 115074

Keila Rodrigues dos Santos RA: 218130

Átila Grecius Carvalho Junior RA: 219215

FIRESTAR HAMBURGUERIA

GRUPO VALUATION

Uberlândia

2021

Walerry S Marques RA: 218011

Andressa Santos de Paula RA: 218329

Leonardo Cesário Macedo Mamede RA: 216028

Fábio Gonçalves Lara RA: 115074

Keila Rodrigues dos Santos RA: 218130

Átila Grecius Carvalho Junior RA: 219215

FIRESTAR HAMBURGUERIA

GRUPO VALUATION

Trabalho apresentado ao curso de Administração Financeira e Orçamentária 4, do curso de Administração da Faculdade ESAMC Uberlândia

Professor: Maxwell Gomes da Silva

Uberlândia

2021

RESUMO 6. Plano de Marketing

                                                     Esse é o nosso produto/ serviço

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Nossos meios de comunicação são: Instagram @firestarhamburgueria, Facebook, WhatsApp.

Começamos pelo mais básico, a página do Instagram da hamburgueria tem uns componentes primordiais para preservar o máximo de contato admissível com nossos clientes em competência. Como a identidade visual da hamburgueria: imagens de perfil, capa e publicação de qualidade, mantendo as imagens e postagem atraentes para nosso público, usamos uma fachada bem legal que faz nosso público ficarem atraentes.

   

  [pic 2]

        

- Ambiente Demográfico:

As redes de comida rápida, os tão famosos fast foods tem sido considerado por muitos brasileiros como uma paixão. O consumo das iguarias produzidas de forma rápida tem seus adeptos em todas as regiões do Brasil. Sobretudo nos estados da região Sul e Sudeste, segundo o site Cuponomia. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) junto ao IBGE e projeções da consultoria Food Consulting, o mercado de food service tende a atingir um crescimento de 22% a 25% em 2021. As principais tendências para esse mercado são os aumentos de serviços de delivery (principalmente pelo fato da pandemia) e automação de atendimentos a fim de tornar cada vez mais ágil o recebimento e envio dos pedidos para os clientes.

- Ambiente Econômico:

Os fatores econômicos, segundo Chiavenato (2007), referem-se à situação da economia (em recessão, recuperação, prosperidade ou depressão), às tendências dos preços (inflação ou deflação), às políticas fiscais e monetárias. Segundo uma pesquisa do site Opinion Box, em 2019, 50% dos entrevistados dizem consumir ao menos 1 vez a cada 15 em um restaurante fast food e seu gasto médio fica na faixa de R$30 a R$50. Dessa metade que consome fast food, 36% dizem que optam pelo consumo de hambúrgueres. Não é para menos, em 2020, o mercado mundial de fast e casual food fechou o ano de 2020 com um faturamento de US$ 2,193 trilhões (R$ 11,7 trilhões), com uma recuperação prevista para 2021 de 19,4% e chegando a US$ 2,6 trilhões (R$ 13,9 trilhões).

- Ambiente Cultural:

O ambiente cultural dos consumidores vem sendo repaginado pela tendência de algumas lanchonetes, que oferecem aos seus clientes algumas opções mais saudáveis ou mesmo com menos produtos nocivos à saúde. O segmento continua em alta com uma grande faixa etária de jovens e adultos, que optam por restaurantes que consigam balancear rapidez e custo-benefício. As tendências apontam para cada vez menos pessoas consumirem o fast food in loco, ou seja, no próprio restaurante.

O Drive Thru e o Delivery estão cada vez mais fazendo parte da vida dos consumidores, o Delivery de acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) junto ao IBGE e projeções da consultoria Food Consulting constatou-se que 73% dos estabelecimentos adotaram o delivery como medida contra a pandemia, sendo que 36% do faturamento total desses estabelecimentos venha dessa forma. Segundo a ABIA, esse número permanecerá crescendo durante o ano de 2021. Já o Drive Thru, cerca de 23% das empresas adotaram o modelo, que apesar de exigir uma estrutura maior das empresas de fastfood, tem tudo para seguir crescendo nos próximos anos.

- Ambiente Natural:

As empresas desse ramo cada vez mais têm se posicionado de forma a enfatizar a sustentabilidade, o uso consciente de recursos naturais e a preservação a natureza, são fatos importantes para os consumidores e, além disso, impactam sobre como elas são vistas dentro do concorrido mercado de fast food. Embalagens de materiais reutilizados e canudos biodegradáveis são alguns exemplos das formas que as empresas têm buscado a sustentabilidade e buscam passar isso aos seus clientes. Com o avanço da pandemia no ano de 2020, houve paralisação na produção de muitos insumos ligados a esse mercado, aumentando a escassez da produção de produtos essenciais para a produção que consequentemente diminuíram a capacidade produtiva de muitos restaurantes, obrigando-os a fechar ou mesmo se adaptarem.

Muitos restaurantes precisaram aumentar o foco na segurança desde a preparação até a entrega do alimento para o cliente. A tendência do setor para os próximos anos é que esses cuidados sejam cada vez mais intensificados, tanto para aqueles que desejem comer no estabelecimento quanto em casa, mas com relação a escassez de alimentos, ao longo dos próximos anos devem ser instauradas novas práticas mercadológicas capazes de produzir os insumos para esse setor de uma forma mais segura mas sem perder a agilidade.

- Ambiente Tecnológico:

O ambiente tecnológico diz respeito à forma como as novas tecnologias dão origem a mercados e também oportunidades. Os avanços tecnológicos vão desde a tecnologia aplicada na produção de insumos até na forma como esses produtos são disponibilizados para os clientes, formas de pagamento, etc. Pedir comida via apps tem sido uma das formas preferidas do público. Segundo o presidente do Sindicato de Bares e Restaurantes do RJ, Pedro De Lamare, o iFood, por exemplo, alavanca em até 40% as vendas de um restaurante.