Trabalho de Gestão Estratégica
Por: Thabata Suzart • 18/8/2016 • Resenha • 617 Palavras (3 Páginas) • 316 Visualizações
Thabata de Araújo Suzart n°26 2°A
Trabalho de Gestão Estratégica 1° trimestre Prof. Ana Valeria
No século XX existia apenas o planejamento estratégico, que se preocupava apenas com o fluxo de caixa, como conseguir mais lucro, sem visar o futuro a longo prazo da organização. Com o passar do tempo foi se tornando necessário um pensamento a longo prazo, pois as mudanças são constantes, nada mais é garantido, por isso nasceu a administração ou gestão estratégica, que é um conjunto de opções, diretrizes e valores determinados pelo líder da organização, ele também
O planejamento procura antecipar situações para poder superá-las com maior facilidade, com isso é possível aumenta e rentabilidade, reduzir as incertezas e até mesmo intervir no futuro, pois não basta mais só fazer o certo, ser eficiente, é necessário fazer além, ser eficaz, isso lhe trará reconhecimento.
O planejamento gera a estratégia, que se resume a fazer as escolhas necessárias, utilizar da melhor forma os recursos disponíveis e aproveitar as oportunidades para atingir seus objetivos e metas, ou seja, os resultados esperados no futuro, a longo e médio prazo, respectivamente, e para isso é usado as táticas, que são as ações praticadas.
Com o passar do tempo as Estratégias foram se modificando e se adaptando ao meio, recentemente esses diferentes tipos nomeados de Escolas do Pensamento Estratégico, separados em 10 categorias e em 3 grupos.
As escolas prescritivas são aquelas que pouco se preocupavam em como as estratégias seriam postas em pratica. Dentre elas há a Escola do Design, que é caracterizada por ser mais informal e trabalha principalmente com a ferramenta SWOT, há também a Escola do Planejamento em questão de estrutura é o oposto, ou seja, extremante formal, e sua maior preocupação são os números, o fluxo de caixa, se destaca nessa escola Igor Ansoff, a última desse grupo é a escola do Posicionamento, completamente focada em se posicionar de acordo com a vantagem competitiva, ou seja, sua visão se baseia no ambiente externo, um dos nomes mais conhecidos dentro dela é o de Porter, ele sempre passava a idéia de que planejar é uma “receita de bolo”, ideia que é criticado mais tarde pelo pensamento estratégico, que dizia exatamente o oposto, que “o pensamento estratégico é mais importante do que o processo de planejamento estratégico”
Já as escolas Descritivas adquiriram a visão de que o desdobramento das estratégias é tão importante quando a formulação dela, isso é, a execução faz parte do planejamento. Dentro desse grupo, existem seis escolas, entretanto as mais emblemáticas são: a do Poder, totalmente hierarquizada, baseia-se em negociações e seguir aqueles com maior influência, sejam eles internos ou externos a corporação, vemos, claramente, essa escola na política; a Ambiental, que procura se adaptar ao ambiente externo; a Empreendedora, que podemos ver ser exatamente o oposto da escola anterior, pois, ao invés seguir as regras do ambiente, procura dita-las, com teor extremamente inovador, as empresas que seguem essa escola são muito centradas na visão no líder, dele que as ideias surgem mas, quando o perdem, ficam atordoadas, como é o caso da Apple após o falecimento do Steve Jobs; por último temos a escola do Aprendizado, onde os erros, apesar de serem evitados como todas as empresas, quando cometidos são analisados e usados como forma de aprendizagem, ficou conhecido Gary Hamel e C. K. Prahalad, que procuravam aproveitar máximo os recursos internos.
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