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Unopar processos gerenciais

Por:   •  9/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.520 Palavras (7 Páginas)  •  598 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

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1        INTRODUÇÃO        5

2        DESENVOLVIMENTO        8

3        CONCLUSÃO        10



  1. INTRODUÇÃO

A utilização de plantas medicinais tem sido usada a muitos anos na cura de doenças. Em um pequeno município do Maranhão, chamado Largo do junco este costume e passado de geração em geração, esta pratica acabou dando certo por duas razoes, a falta de remédios e a falta de serviços de saudade.

O estado do Maranhão e rico em plantas medicinais, e o  uso destas esta ligado a tradição do seu povo principalmente ao da zona rural pois esta pratica de baixo custo e usado para melhoras a vida da população desta cidade. No município de Largo a comunidade transformou estas praticas, a implantação do Horto e da Farmácia fitoterápica, que foi resultado de um Forum de Desenvolvimento.

Largo do Junco, tem como sua vegetação predominante a palmeira de babaçu, A extração do fruto desta palmeira, o babaçu, representava para a uma parcela da população rural uma das poucas fontes de renda. Da palmeira de babaçu, produziam-se telhado, óleo de alimento com propriedade medicinais: bom como antiinflamatório, bom para o estomago.

As quebradeiras de coco sempre fizeram parte da paisagem local, tanto por executarem uma das principais atividades geradoras de renda. Umas das conquistas foi a sanção da lei municipal do BABAÇU LIVRE, que lhes deram o pó eder de entrar em terra particulares sem ter que pagar para os donos de terra. Outra foi a criação da Cooperativa de Quebradeiras de Coco onde elas produzem artesanalmente sabonete e o óleo de babaçu. Passaram a vender para a industria Body Shop, com lojas no mundo inteiro.

Quanto a educação era dada por parte da Prefeitura uma atenção ao fornecimento de material didático, transporte escolar, merenda escolar, atividades de lazer. No entanto na havia material para o ano letivo inteiro, Havia falta de livros  didáticos.

Em 1997, iniciou-se a reorganização dos serviços de saúde com a formação do CMS (conselho municipal de saúde), criação do FMS (fundo municipal de saúde), implantação de programa voltados a área de saúde pública, com o objetivo de minimizar os problemas da saúde.

No Município existia um programa de agentes comunitários se saúde que atendendiam mais de 77% das pessoas cadastradas.

Quanto a medicação fitoterápica, de um modo geral, todos usavam e grande parte dos moradores possuíam plantas em casa.

Essa era a realidade do município até 1999, o governo federal em parceria com o SEBRAE implantou no município uma das cinco experiência-piloto de desenvolvimento local, procura valorizar a participação comunitária e estimulou o comprometimento dos moradores locais com a questão do desenvolvimento, apartir deste despertar, buscou desenvolver lideranças capazes de dar a sustentação a ações. Como resultado desta experiência, formou-se o Fórum de Desenvolvimento Local em Largo do Junco, tendo como principais parceiros a Prefeitura Municipal, a Arquidiocese e as lideranças locais.

Como resultado deste Fórum de Desenvolvimento foram identificadas como potencialidades locais a diversidade da flora medicinal  e mais a tradição cultural no cultivo e uso destas plantas, fazendo com que fosse elencada a implantação de um horto de plantas medicinais e de uma laboratório para a manipulação de fitoterápicos, vindo estas ações a se concretizar em dezembro de 2001.

O SEBRAE ofertou aos participantes do Fórum cursos como “líder cidadão” e “Saber Empreender”, sendo que, além da capacitação de lideres, também estimulou a vocação empreendedora.

A Farmácia Verde e o Horto Fitoterápico nada mais são do que frutos bem plantados, que aos cuidados de mãos habilidosas frutificaram. No entanto, ainda se encontra na sua primeira florada, e já é chegado o tempo das trocas das mudas e da expansão para outros canteiros, enfim o fruto que colhemos depende do tratamento que dispensamos a planta.

O povo de Largo do Junco por tradição caracteriza-se como um povo batalhador, que não se abate perante as  agruras da vida, buscando sempre uma vida digna e de qualidade.

Não foi somente a implantação de canteiros de ervas medicinais e manipulação das mesmas, foi uma mudança do modo de vislumbrar novas formas de viver.

Foi satisfatório ver o projeto da Farmácia Verde e do Horto Fitoterápico, além de reconhecimento pela população, ser reconhecido por instituições idôneas, como, no caso o Banco Mundial.

A parceria é um fato imprescindível para o alcance de propósitos o projeto da Farmácia contou com parceiros comprometidos, Sebrae, da Prefeitura Municipal e da Universidade Federal do Maranhão e bioterra.

O projeto, sendo oriundo da demanda local, por meio de estratégia de desenvolvimento integrado, reuniu parceiros dos âmbitos municipal, estadual e federal, e estava em consonância com as políticas de desenvolvimento econômico.

Muito se caminhou, isso é inegável, mas esse foi apenas um primeiro passo de uma longa jornada. Muito ainda há para ser feito, o desenvolvimento é um ciclo vicioso, quando mais é feito, mais há para fazer


  1. . DESENVOLVIMENTO

  1. Que pontos especificos das diciplinas podem ser empregados na resolução das questões levantadas no texto no tópico “Pontos de Discução”:

Com um planejamento, treinamento e uma gestão admistrativa, buscando parcerias com bancos públicos, conseguiram ampliar esta experiência para todo município, Como também o aumento do numero de espécimes cultivados no horto. Como uma rede de distribuição os remédios fitoterápicos chegariam onde a população pudesse ter acesso mais fácil a estas farmácias. O numero de agentes e bastante satisfatório pois, a cada semana poderiam visitar bairros diferentes. Com cursos de treinamento para o cultivo de plantas medicinais nas zonas rurais, aumentando o numero de canteiros cultivados, possibilitando assim o aumento da produção para que possa abastecer o crescimento planejado.

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