A Arquitetura no novo milênio
Por: marichrevellaro • 5/3/2018 • Bibliografia • 875 Palavras (4 Páginas) • 386 Visualizações
Resumo – A arquitetura no novo milênio – capitulo IV – Os inovadores da arquitetura europeia.
Norman Foster abre seu proprio escritorio em 1967. Norman faz uma linha de pesquisa eficiente energética, que foi concretizado em seus edificios, como: Duisburg (1993-1996), Scottish exhibition e Centre Glasgow (1997). Outra linha de pesquisa foi sobre as abóbadas e cúpulas envidraçadas de forma variadas, como: American air Museum de Duxford (1987-1997). Ele fez um experimento de sucesso, que foi as estruturas de sustentação em malha triangular, que é muito utilizado em predio. Alem de edificios Norman Foster realizou obras de engenharia no campo de transporte e reconstrução de obras antigas.
O escritório Forster&Partners apresenta uma filosofia ou até a receita para o sucesso que é cuidado, atenção, confronto paciente com todas as partes em causa.”(p.151) Enfim, o trabalho de Foster desenvolveu alguns pressupostos:“ Invenção estrutural, liberdade das escolhas morfológicas, cuidado no desempenho funcional e ambiental.” Busca-se um grau de “completude e “acabamento” sem comparações cada escolha com a mesma abordagem serena e despreocupada”.
Richard Rogers se destacou como teórico da arquitetura publica. Ele é conhecido pela facilidade em trabalhar com diferentes escalas projetuais, mas ele deixa muitos trabalhos so no papel.
Em 1970 Richard vence o concurso para Center Pompidou de Paris, junto com Renzo Piano: Edificio Lloyd’s entre 1978-1986. Suas obras apresentam caracteristicas contrutiva como: simplificação formal progressive e de versatile adequação aos lugares e instrument tecnologicos.
Em Londres ele projeta em escala urbana a Zona das Docas Londrianas, a peninsula de Greenwich explorando as tecnicas modernas. Ele começa a planejar nas areas abandonas da cidade, utilizando algumas tecnicas como: antecipar em suas contruções a importancia da tranparência a sobreposição da imagem, as parafernalias sem espessuras que se entendem livremente no ar.
De forma utópica ele desenvolve estudos e projetos nos aspectos citados acima, concluindo esta nova fase da seguinte forma: essas novas arquiteturas mudarão o caráter do espaço público. Enquanto as estruturas se tornaram mais leves, os edifícios se tornaram mais permeáveis. Os pedestres eram mover-se não em torno, mas através dos edifícios. A rua e o parque entraram no edifício, ou o edifício planará acima. (p.160)
Renzo Piano suas tecnologia são os pilares, ele é um arquiteto diferente que foge as regras normais. Ele presa a qualidade, respeita o entorno e natureza, ele acredita que a arquitetura deve ser ecológica e de tecnologia suave e humana. Seu primeiro grande sucesso: o Centre Pompidou, em Paris, junto com Richard Rogers, projetado de 1971 a 1977, um projeto arquitetônico diferente, ¨ Assim, a fachada interna permanece livre, transparente, e torna-se a interface de todas as ligações entre os espaços fechados e abertos¨ (p. 169).
Seu foco não está apenas no contexto e sim na estrutura, na tecnologia e no invólucro. Nas palavras de Renzo Piano: "Kansai é um instrumento de precisão, filho da matemática e a tecnologia.Um forte ponto de referência, um marco e uma experiência espacial extraordinária."
Nos anos 90, seus projetos são ainda maiores e complexos, com resultados desiguais, como o Centro Cultural Jean Marie Tijbaou, na nova Caledônia (1991 – 1998), o museu Nacional da Ciência e técnica, em Amsterdã(1992 – 1997), a Torre KPN, em Roterdã (1997 – 2000), o AuditórioNiccolo, Paganini, em Pasma (1997 -2001, a Maison Hermes, em Tóquio ( 1998 – 2001) nestes projetos buscou qualidade, ousadia, transparência, harmonia com entorno e desenvolvimento tecnológico, social e o equilíbrio ambiental
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