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A Concepção Estrutural e a Arquitetura

Por:   •  5/9/2016  •  Resenha  •  889 Palavras (4 Páginas)  •  3.417 Visualizações

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Univercidade Cidade de São Paulo

Sitema e Tecnologia da Construção IV

Cyntia Claudino Torres

RGM:13013882

Arquitetura e Urbanismo 5° Semestre

São Paulo

2016

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira  

A Concepção Estrutural e a Arquitetura  

 

 

Com um conceito abrangente, direcionado a profissionais e estudantes de arquitetura e engenharia, onde contudo deixa claro, de que não existe uma estrutura para arquiteto e outra para engenheiro .  O livro discorre em  7 capítulos, onde aprofundarei apenas no Capitulo 1 "Conceituação dos Fenômenos Físicos que Ocorrem nos Sistemas Estruturais".  

 

 

A Conceituação dos Fenômenos Físicos que Ocorrem nos Sistemas Estruturais Nesse capítulo, são definidos conceitos básicos e usuais para facilitar a compreensão dos sistemas estruturais, explicando o que é uma estrutura e aplicando em exemplos, apresentando elementos como blocos, barras e lâminas dando ênfase em suas funções e exemplos. O conceito de força é explicado, dando início a forças internas e externas a estrutura.  

Conceber a estrutura desenvolve-se um grande trecho, na qual o escritor afirma que " A estrutura e a forma são um só objeto, e, assim sendo, conceber uma implica em conceber a outra e vice-versa. Logo quem cria a forma cria a estrutura." Contudo, quem planeja a estrutura é o Arquiteto.  Porém o engenheiro é quem fica com o papel do calculo estrutural especifico, na qual comprova, corrige o que se intuiu pelo arquiteto, sendo ele uma ferramenta na qual se manipula um modelo físico.  

Cargas são aquelas que atuam externamente, podendo ser permanentes como o piso, as paredes e o revestimento ou acidentas como o peso das pessoas, do mobiliário. Já a tensão é a aquela que atua internamente, podendo ser aplicada perpendicular (tensão normal) ou paralelamente (tensão de cisalhamento) à superfície resistente. Dependendo da intensidade da força e do material utilizado é possível que ocorra deformação, para que isso não ocorra é necessária a condição de equilíbrio estático interno e externo.  As estruturas podem ser classificadas de acordo com sua estabilidade, podendo ser hipostática, isostática ou hiperestática. Sendo as hipostáticas, aquelas com pouca estabilidade e portanto não recomendáveis para ser executadas por questão de segurança, enquanto as isostáticas são aquelas mais executadas devido a facilidade de cálculo e maior facilidade de execução e, por fim, as hipostáticas apresentam maior estabilidade externa, porém maior consumo de material.  Ao submeter uma estrutura a uma força externa, é possível realizar tração ou compressão. Se houver um aumento do tamanho de forma uniforme, pode-se afirmar que a mesma sofreu tração simples ou axial quando submetida a forças internas. Já se houver uma diminuição, conclui-se que esta sofreu compressão simples ou axial. No caso desta última, é possível ocorrer perda de estabilidade, antes da ruptura do material, sendo chamado este processo de flambagem. Posteriormente, são apresentados os conceitos de força cortante que  descreve a força (esforço) de um material ou componente contra o tipo de limite de escoamento ou falha estrutural onde o material ou componente falha em cisalhamento, momento fletor que é um esforço físico onde a deformação ocorre perpendicularmente ao eixo do corpo, paralelamente à força atuante, e o momento torçor um componente paralelo ao eixo longitudinal do momento de força resultante de uma distribuição de tensões sobre uma seção transversal de prisma mecânico.  

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