Resumo , Resenha do livro: REBELLO, Yopanan Conrado Pereira, A Concepção Estrutural e a Arquitetura
Por: natyfleuri • 19/5/2021 • Resenha • 1.766 Palavras (8 Páginas) • 678 Visualizações
• Compressão simples ou axial
Quando, internamente a barra está sujeita a uma força atuando de fora para dentro, normal ao plano da sua seção e aplicada no centro da gravidade desta seção. A força dá-se o nome de compressão simples ou axial
Dá-se o nome de flambagem, no caso da compressão axial, quando ocorre a perda de estabilidade da peça, bem antes que seja atingida a tensão de ruptura à compressão do material. Materiais com módulos de elasticidade altos serão menos deformáveis e, portanto,
sofrerão menos risco de flambagem.
A forma como o material é distribuído na seção pode ser medido matematicamente e recebe o
nome de momento de inércia da seção.
O momento de inércia da seção relaciona as diversas porções de áreas que compõem com suas distâncias ao centro de gravidade da seção.
Resumindo, a rigidez de uma barra de flambagem depende da relação entre o momento de inércia da sua seção, do comprimento da barra e da elasticidade do material que a compõe. A fórmula apresentada a seguir, de autoria de Euler, sintetiza bem
essas relações
Força cortante
Suponha-se a viga, apresentada na figura abaixo, apoiada em seus extremos e recebendo uma
força aplicada perpendicularmente ao seu eixo.
Se a vigia fosse cortada em qualquer posição, as duas partes cortadas perderam o equilíbrio e
giraram em relação aos apoios.
Para que o equilíbrio fosse recuperado seria necessária a aplicação de uma força cortante vertical na seção da viga, enquanto ela não for selecionada, para que ela mantenha o equilíbrio interno, não permitindo que as seções se desloquem na vertical.
a força cortante horizontal.
Sempre que ocorrer a possibilidade de escorregamento das seções verticais, haverá o
escorregamento de seções horizontais.
São escorregamentos provocados pelas forças cortantes horizontais e verticais e que se combinam, resultando em forças inclinadas de tração e compressão.
Momento – Momento Fletor
O giro ocorre enquanto estiver aplicado no disco um par de forças, de mesma direção (parelelas e
verticais), sentidos contrários (uma para cima e outra para baixo) e enquanto não estiverem colineares.
A um par de forças nesta situação dá-se o nome de binário. Sempre que ocorrer um binário ocorrerá
um giro. A esse giro dá-se o nome de momento.
Se pode provocar um giro de maior intesidade quanto mais afastadas estiverem forças que compõem o
binário.
A intesidade do giro, ou do momento, não depende apenas da intesidade das forças mas também da
distância entre as suas linhas de ação. Matematicamente, o momento pode ser expresso pela seguinte
relação.
Onde:
M= valor do momento
F= valor da força devido ao binário
D= distâncias entre as linhas de ação das forças
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Momento Fletor
Para que as aseções girem é necesária a ocorrência de um par de forças(binário
ou momento). Esse binário é facilmente visualizado no modelo: basta que se
considerem as reações de apoio e as forças verticais em cada seção, as forças
cortantes.
As deformações que ocorrem ao longo do eixo da barra, tornando-o curvo, são
denominadas flechas.
Portanto, o moementoque ocorre na barra submetida a carregamentos aplicados
perpendicularmente aoseu eixo, tratando-se de um momento de flecha ou
momento fletor.
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Momento torçor
No caso do momento torçor as seções giram, com o eixo da barra mantendo-se reto.
A torção provoca, além do giro relativo entre as seções transversair, um escorregamento
longitudinal das seções horizontias.
Conclui-se ainda, que o giro tranversal e o escorregamento longitudinal provocam forças cortantes
transversais e longitudinais.
Os binários de forças formadas pelas resultantes das tensões de cisalhamenot na seção é que
equilibram o momento torçor.
As seções de tubos circulares são as mais eficientes para absorver torção.
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A relação entre os esforços atuantes e as
seções resistentes: O princípio da distribuição
das massas na seção
A forma como se distribui o material na seção transversal de uma peça estrutural
pode determinar o seu melhor ou pior aproveitamento e, em consequência, a sua
quantidade e o espaço ocupado.
Não é só a economia de material que define uma boa escolha. A maior ou menor
facilidade de execução da forma de uma seção , pode ser o fator determinante.
O “Princípio da Distribuição das Massas na Seção” discute as relações entre os
esforços atuantes e as formas de seções mais adequadas para suportá-los.
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