A Denotação e Conotação na Arquitetura

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A T I V I D A D E A V A L I A T I V A I V - D E N O T A Ç Ã O E C O N O T A Ç Ã O N A A R Q U I T E T U R A

I s a b e l a D i n i z R a j ã o

Matéria: Estética[pic 3][pic 4]

Prof.: Vanessa Madrona Moreira Salles Arquitetura  e  Urbanismo   -  1/2021[pic 5][pic 6]

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A p r e s e n t e        u m        e x e m p l o        d e        o b j e t o        a r q u i t e t ô n i c o        d e n o t a t i v o        e        u m        e x e m p l o        d e        o b j e t o a r q u i t e t ô n i c o c o n o t a t i v o . J u s t i f i q u e s u a e s c o l h a .

Exemplo de objeto arquitetônico denotativo:[pic 9]

Colunas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

O objeto arquitetônico em questão está exercendo um contexto denotativo, pois sua presença se limita à sua função estrutural, possuindo assim apenas um significado de objeto construído que exerce um papel de sustentação, encarecendo de valor simbólico.[pic 10]

Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Exemplo de objeto arquitetônico conotativo:[pic 11]

Quéops ou Grande Pirâmide de Gizé

A Grande Pirâmide de Gizé, além de possuir um sentido denotativo como monumento construído em pedra para abrigar os corpos dos faraós, ela possui um forte significado conotativo de poder.

Arquitetada como um túmulo durante a IV dinastia egípcia para o Faraó Quéops, a pirâmide  exalta  por  meio  da  sua  magnitude  (146,5  metros  de  altura)  o  grande  poder  e a importância que o Faraó possuía durante seu reinado e após sua morte. Portanto, essa obra tinha como objetivo demonstrar, politicamente, o poderio do Faraó e a grandiosidade da civilização egípcia, apresentando assim um grande valor simbólico conotativo.

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Grande Pirâmide de Gizé

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