Análise Ergonômico do Trabalho

Pizo, C. A. et al. Análise ergonômico do trabalho … do conhecimento gerado. Prod v. 20n n. 4, p. 657, 668, 2010

Carlos Antônio Pizo é graduado em Eng. Elétrica, mestre e doutor em Eng. Produção. É professor do Departamento de Eng. Prod da Universidade de Maringá. É especializado na área de ergonomia, unidade produtivas e projeto do trabalho, gestão de desempenho e medição, melhoria continua de avaliação de produto.

Nilton Luiz Menegon, é graduado em Eng. Mecanica e mestre em Eng. Prod, pela Universidade Federal de Santa Catarina, além de doutorado em Eng. Do Produto pela UFRJ. Tem foco na área de layout industrial, ergonomia desenvolvimento de produtos.

Nesse artigo Pizo irá apresentar duas visões de ergonomia, a análise ergonômica do trabalho que lida com as preocupações de pesquisadores da área. E a segunda fala sobre a metodologia da pesquisa-ação. Esse artigo irá focar nas discussões e análise sobre esses dois temas.

A análise ergonômica do trabalho foi publicado pela primeira vez por Favenge e Ombredane e foi colocado em prática a partir de 1955, com a análise e as pesquisas de vários autores,  análise do trabalho foi se desenvolvendo e ao longo do tempo foi tendo suas teorias aprofundadas. O primeiro modelo que ganhou maior relevância foi baseado no contexto americano e britânico centrado no sistema homem-máquina. Já o segundo aconteceu, principalmente nos países francófonos e é focado na atividade humana. O principal objetivo é a preocupação com a saúde dos trabalhadores e o desejo de exercer suas funções sem prejudica-los

Já a metodologia da pesquisa-ação não é definida por uma data de criação e além disso a sua definição é considerada difícil, pelo fato de ser um processo natural que utiliza diferentes aspectos e de ter sido desenvolvido para diferentes aplicações.

A ergonomia ainda é discutida por vários pesquisadores, pois está em constantes evolução, o maior objetivo deles é discutir sobre o tema, as dificuldades na obtenção do espaço para pesquisar e no ambiente acadêmico, essas discussões acontecem através do SELF.

Analisando criticamente esse artigo, os autores abordam as dificuldades da ergonomia, sua importância nas empresas e as melhorias nos sistemas de produção, tanto com os trabalhadores quanto para as empresas.