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CARACTERÍSTICAS FORMAIS DA ARQUITETURA DA TERCEIRA GERAÇÃO

Por:   •  3/8/2017  •  Resenha  •  456 Palavras (2 Páginas)  •  426 Visualizações

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CARACTERÍSTICAS FORMAIS DA ARQUITETURA DA TERCEIRA GERAÇÃO

Com as sequências de transformações geradas pelo Team X, provocou no processo doutrinário do Movimento Moderno uma revolução no caráter formal e a princípio mantendo os critérios de projeto. Definido assim, algumas revisões, as vezes tímida e outras radicais na transmissão de novas tradições moderna pelas vanguardas. A visão darwiniana e mecanicista sobre a história da arte fez com os critérios de geração não fosse muito consciente e nem de maneira exclusiva, mas pode conduzir estudiosos de forma fechada da arquitetura, a chegar em uma análise mais aceita a respeito (primeira geração) dos protagonistas do Movimento Moderno que nascera por volta de 1880 e 1894, e começando suas obras a partir de 1910 e sendo mais atuante nos anos vinte. Os arquitetos nascidos por volta de 1900 formariam a segunda geração e que começariam suas obras a partir dos anos trinta, e a maioria desses arquitetos foram discípulos diretos dos mestres da primeira geração, as atividades e influencias de alguns arquitetos dessa geração expandiu mais nos anos cinquenta, no mesmo período que surgi a terceira geração de arquitetos nascidos por volta 1915, e assim difundindo uma arquitetura descartável por volta de 1945/1950, e marcada pela a busca da concordância e da continuidade das propostas dos grandes mestres e paralelamente uma necessidade de renovação, e a quarta geração desenvolve e ganhar espaço nos sessenta.

A busca de novas formas expressivas se deu no momento que a Arquitetura tornou monótona e paradigmática, assim surgiu outras formas de pensar em arquitetura com ponto de partida o ‘’novo’’. A ideologia, o modo de pensar mudou, assim o produto final (arquitetura) também. O primeiro elemento a ganhar novos ares foi a fachada que ao perder sua característica lisa ganhou mais movimento e individualização, ou seja mais personalidade para cada projeto. Além de elementos arquitetônicos novos algo mais importante e primordial mudou, a forma de pensar passou por um processo de reciclagem, dessa forma temos o empasse do moderno com o pós-modernismo, em questões ideológicas, temos espaço e lugar. O espaço é referente a matemática, plástica e racionalismo, em contrapartida o lugar foca no humano, cultural, concreto e no real, pensamentos mais claros.  

O desafio foi juntar a estrutura que está em ênfase mantendo a planta livre, essa junção trouxe uma sensação arquitetônica distinta das anteriores, pois há uma primeira leitura e pré-conceito da edificação, observando o exterior, a estrutura chama a atenção e posteriormente há uma sensibilidade pela planta livre. Nas obras do arquiteto mexicano Félix Candela, chama a atenção no primeiro momento pelo uso do material, como o concreto, a madeira e a alvenaria de tijolos aparentes, ambos materiais contribuem para a forma do edifício e no interior nos deparamos com a planta livre.

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