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O Neoclassicismo e Romantismo no Brasil

Por:   •  1/9/2018  •  Relatório de pesquisa  •  776 Palavras (4 Páginas)  •  339 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Acadêmico: Ícaro Cardoso Lopes

Disciplina: História da Arte e Arquitetura brasileira

Fichamento sobre o livro: Arquitetura no Brasil - De Dom João VI a Deodoro.

Capítulo: O Neoclassicismo e o Romantismo no Brasil

- Século XIX, a corte portuguesa tinha idéia de vim para o Brasil, em seguida pressionada pelos ingleses foram obrigados a partir em direção a nosso país em uma jornada desorganizada.

- 1808, fim do Período Colonial (Pacto Colonial). Dom João estabelecia a partir daí exclusividade de comércio entre Brasil e Portugal.

- Açúcar em decadência no Brasil.

- 1821, Dom João volta à Portugal deixando aqui seu filho, o príncipe-regente Pedro de Alcântara, que futuramente faria a independência do Brasil.

- Dom João promoveu um impacto urbanístico no Brasil, principalmente no rio de janeiro. Criou a Biblioteca Real, a Imprensa Régia, O Banco do Brasil, Jardim Botânico, entre outros.

- Chegaram ao Brasil os missionários Debret, Taunay, os irmãos Ferrez e Grandjean de Montigny, estes responsáveis pela Missão francesa. Montigny implantou o ensino regular da Arquitetura no Brasil.

- 7 de setembro de 1822 o Brasil foi proclamado independente.

- Encomendada por Dom Pedro, a casa da marquesa de Santos foi a primeira residência neoclássica brasileira.

- Durante este reinado formalizou-se a agricultura cafeeira no Brasil.

- D. Pedro I Partiu para Portugal em 1831, D. Pedro II só assumiria o cargo do pai em 1840. Entre esse período, país passou por diversas revoltas.

- Oficialmente o estilo neoclássico era estabelecido no Brasil e em outros países da Europa. Este estilo deveria transparidar dignidade, imponência, austeridade, verdadeiros símbolos de uma nova forma de poder.

- Grandjean de Montigny era inspirado nas grandes obras clássicas do passado. Devido á isto, o Senado Imperial e a Catedral de São Pedro tiveram suas volumetrias baseadas no Panteão Romano.

- Volumetria neoclássica. Possuía pórtico em destaque (dois ou três pavimentos), pórtico baixo (no alinhamento da fachada), pórtico avançado (avançava além do alinhamento da fachada) e templos, mas estes de pouca aplicação no país.

- Foi tomado o partido de destacar as igrejas no cenário urbano da cidade. Era basicamente um pórtico de pé-direito duplo e o restante com um pavimento arrematada com platibandas.

- Os palacetes também utilizariam desta forma de construção, para terem destaque na morfologia da cidade. Estes eram colados à testada e geralmente com três pavimentos, arrematado por um frontão e ladeado por dois blocos simétricos de dois pavimentos.

- Edificações como o prédio da Praça do Comércio têm forte relação com a Basílica de Vitruvio, em fano, na Itália.

- A já citada casa da Marquesa de Santos possui influência direta da fachada do Museu do Louvre, com seus cinco módulos, que unidos, compõem toda a parte frontal da residência. O frontão possui o tímpano decorado com formas rococó e figuras aladas.

- A casa de chácara que, no Período Colonial, produzia legumes e pequenos animais, agora neste período incorpora as modernidades trazidas pela corte portuguesa.

- No período neoclássico a varanda dos casarões foi extinta devido ao fato da corte européia promover festas no interior da casa. Neste caso, a função de recepção da varanda, passa para dentro da residência.

- Agora a cozinha está separada do corpo do edifício principal. Logo mais tarde, em 1860, ela retornara com a retomada da incorporação.

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