O Paisagem realidade e imaginário
Por: edupoletti • 4/5/2018 • Trabalho acadêmico • 452 Palavras (2 Páginas) • 160 Visualizações
Universidade comunitária da região de Chapecó (UNOCHAPECÓ);
Acadêmico: Eduardo Panis Poletti;
Curso: Arquitetura e Urbanismo;
2018/01
Paisagem realidade e imaginário
A percepção do cotidiano.
O texto trata sobra a análise e compreensão da paisagem em um cenário mais complexo que o visto no cotidiano da população em geral, aborda as diferentes composições e efeitos de uma paisagem propriamente dita nas formas de pensar e agir do ser humano.
A paisagem é a união de elementos que formam uma imagem, dotada de aspectos naturais e culturais do mundo, se trata da forma como compreendemos o mundo através dos sentidos. Nos assuntos apresentados pelo texto, são demonstrados estudos sobre a percepção humana ao analisar uma imagem, e os efeitos cognitivos na mesma, essa tem temas focados em cinco áreas de interesse que falam sobre as mais diversas formas de compreensão de uma paisagem, e são elas, a psicologia terapêutica, a percepção, ou conduta propriamente dita, a compreensão das sensações e sentimentos em relação a paisagem, os estudos sobre cognição, e a última trabalha o assunto da informatização da sociedade dos tempos modernos.
Podemos assim ao lermos e entendermos estas linhas, ter uma visão amplificada do termo paisagem, como o real não pode existir sem o imaginário e vice-versa, fazendo então com que “uma categoria seja tão interdependente que a mera existência de uma pressupõe a existência de outra” (Del Rio, 1995).
O (NÃO) PLANEJAMENTO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS DE LAZER E DE CONVÍVIO SOCIAL DA CIDADE DE CHAPECÓ.
O município de Chapecó faz parte de um movimento de colonização de regiões mais inóspitas do brasil, como o oeste catarinense, que hoje e mais uma cidade cheia de complexidades em busca de identidade dentre as outras. Ao passar dos tempos houve um descaso com a qualidade de espaços públicos que acarretaram diversos problemas, fazendo assim com que os que residem nestes locais se acostumassem com a falta dos mesmos. Todos esses fatores sofreram mudanças a partir do ano de 2004 onde o plano diretor da cidade passou por readequações.
O plano diretor datado do ano de 1990 traz diretrizes que priorizam o crescimento econômico e social da cidade, que em muitos casos deixa de lado áreas de lazer e recreação, segundo o texto estas áreas de lazer deveriam ser os logradouros da cidade, mas não especifica como deveriam ser usadas deixando assim confusa sua interpretação. Mesmo após a revisão no plano de 2006 não tiveram grandes preocupações com estes ambientes. Falando sobre o futuro de nossa cidade, são incorporadas opções de lazer moderno como as recém implantadas academias ao ar livre entre outras. Mas percebe-se ao longo dessas pesquisas que os projetos não se preocupam com aspectos como lazer e conforto urbano para um longo prazo. Levando assim a um mal aproveitamento de espaços públicos.
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