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O REVESTIMENTO CERÂMICO E CONTRAPISO

Por:   •  27/11/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.487 Palavras (6 Páginas)  •  581 Visualizações

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UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL

EVERTON CARLOS RA: 125898

GABRIEL FERREIRA RODRIGUES RA: 114751

GUILHERME PEDROSA BORGES RA: 118507

JOSÉ GERALDO DA SILVA JÚNIOR RA: 128851

RONALD SANTOS LIMA RA: 114887

RELATÓRIO PRÁTICO DE

REVESTIMENTO CERAMICO E CONTRA PISO

Santos/SP,

Maio 2017.

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL

EVERTON CARLOS RA: 125898

GABRIEL FERREIRA RODRIGUES RA: 114751

GUILHERME PEDROSA BORGES RA: 118507

JOSÉ GERALDO DA SILVA JÚNIOR RA: 128851

RONALD SANTOS LIMA RA: 114887

 

RELATÓRIO PRÁTICO DE

REVESTIMENTO CERAMICO E CONTRA PISO

Trabalho sobre Revestimento Cerâmico e Contra Piso baseado em conceitos básicos, como requisito parcial de nota para disciplina Prática de Engenharia Civil do curso de Engenharia Civil apresentado à Universidade Santa Cecília - UNISANTA.

Profº. Eduardo Ribeiro Ramos.

Santos/SP,

Fevereiro 2017.

SUMÁRIO:

1 INTRODUÇÃO        04

2 DESENVOLVIMENTO        05

2.1. Instalações Elétricas        05

2.2. Processo Prático        08

3 CONCLUSÃO        09

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        10


  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como principal objetivo mostrar os processos e métodos utilizados na atividade prática de instalação elétrica realizada no laboratório de práticas de Eng. Civil. Na aula houve a introdução de conceitos básicos de elétrica, relembrando e orientando-nos como eram feitas instalações de interruptores simples, interruptores paralelos e tomadas. Todos os processos realizados na prática foram supervisionados pelo Professor Eduardo Ribeiro Ramos e pelo Mestre de Obras Antônio.

  1. DESENVOLVIMENTO
  1. Revestimento

Nesta etapa da realização do revestimento da parede de alvenaria, iremos tratar sobre todos os passos necessários para o assentamento de cerâmicas para que a parede esteja visualmente agradável e protegida, de acordo com suas necessidades. Esta etapa é baseada nas NBR’s 8124/1983 (Assentamento de azulejos) e 13818 (Placas cerâmicas para revestimento – Substitui as normas 5644 e 8040).

É de extrema importância que vários ensaios sejam realizados para afirmar se os revestimentos estão de acordo, entre estes ensaios requeridos pela norma, estão: Análise visual do aspecto superficial, determinação da absorção de água, determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à flexão, determinação da resistência à abrasão superficial, determinação da resistência à abrasão profunda, determinação da resistência ao gretamento, determinação da resistência à manchamento, determinação da resistência à ataque químico, determinação da expansão por umidade, determinação do coeficiente de dilatação térmica, determinação da resistência ao choque térmico, determinação da resistência ao congelamento, determinação do coeficiente de atrito, determinação de chumbo e cádmio, determinação da resistência ao impacto, determinação da diferença de tonalidade, determinação das dimensões, retitude dos lados, ortogonalidade dos lados, curvatura central, curvatura lateral e empeno e por fim, determinação da dureza segundo a escala Mohs.

A norma cita todos os passos e detalhes que devem ser atendidos de acordo com cada tipo de azulejo, dimensão e localização da parede. A disposição do assentamento de azulejos pode ocorrer de três maneiras: com a junta de prumo, diagonal ou em amarração. Em relação às juntas, deve-se manter o mesmo espaçamento entre todas as peças para que haja perfeita infiltração da pasta de rejuntamento e que o azulejo se acomode às movimentações da parede e/ou da própria argamassa de assentamento. É importante ressaltar que dependendo das dimensões do azulejo e da localização da parede, existem valores mínimos para as juntas (1 a 4mm). Se houverem paredes internas com área igual ou maior que 32m² ou paredes externas com área igual ou maior que 24m², as juntas de movimentação devem ser executadas.

Para iniciar o processo de assentamento da cerâmica, a superfície de aplicação deve ser limpa. Os azulejos a serem assentados devem ser submersos em água limpa num período de 15min às 2h somente no caso do assentamento com argamassa convencional preparada em obra. No caso do assentamento com argamassa colante, não é feita a imersão da placa cerâmica em água.

O assentamento deve ser realizado de baixo para cima e uma fiada de cada vez. Primeiramente a parede deve ser umedecida, uma camada de argamassa deve ser colocada na face não vidrada do azulejo e o azulejo colocado primeiro a borda inferior e depois deve ser pressionado uniformemente contra a parede. A espessura da argamassa não deve ultrapassar 15mm. Conforme os azulejos forem assentados, as juntas e bordas devem ser limpas com um pano úmido para retirar o excesso de argamassa. Para guiar a fiada e deixa-la reta pode-se usar linha ou régua

[pic 1]

Figura 1 – Azulejo sendo assentado de acordo com a NBR

Para a realização do contrapiso e assentamento de piso, utiliza-se como base as NBRs 13818 e 9817.

Para o piso utilizado também se aplicam os mesmos ensaios normativos mencionados anteriormente para os azulejos.

Para a realização do contrapiso deve-se seguir um processo similar ao de alinhamento e prumo das paredes. Esta camada de regularização deve ser executada com antecedência para atenuar os efeitos de retração da argamassa, antes de receber o revestimento cerâmico.

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