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OS TIPOS DE LÂMPADAS

Por:   •  8/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.869 Palavras (8 Páginas)  •  319 Visualizações

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CEAP – CENTRO ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ

TIPOS DE LÂMPADAS

MACAPÁ-AP

2015

RENAN SÉRGIO MIRANDA MAIA

TÁSSIA JAMILLE BRITO BRAZÃO

TIPOS DE LÂMPADAS

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MACAPÁ-AP

2015

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO
  2. TIPOS DE LÂMPADAS
  1. - LÂMPADA INCANDESCENTE

2.2 - LÂMPADA FLUORESCENTE

2.3 - LÂMPADA HALOGÊNEA

2.4 - LÂMPADA VAPOR METÁLICO

2.5 - LAMPADA VAPOR MERCÚRIO

2.6 - LÂMPADAS MISTA

  1. - LÂMPADA L.E.D.
  1. GRÁFICO COMPARATIVO
  2. CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS BIBLÍOGRÁFICAS


1. INTRODUÇÃO

Devido ao grande desenvolvimento das últimas décadas o surgimento de produtos inovadores no mercado é comum. As lâmpadas vêm sofrendo grandes alterações visando à economia e o bem estar do ser humano.

O presente trabalho visa apresentar os princípios de funcionamento, principais componentes e as aplicações dos principais tipos de lâmpadas disponíveis atualmente no mercado (Lâmpadas Incandescentes, Fluorescente, Halógenas, Vapor de Mercúrio, Vapor Metálico, Mista e as de LED). Além de apresentar uma comparação entre Consumo x Luminosidade referente a cada tipo dessas lâmpadas.


2. TIPOS DE LÂMPADAS

2.1 - LÂMPADA INCANDESCENTE

A luz é produzida por um filamento aquecido pela passagem de corrente elétrica alternada ou contínua (efeito joule). O filamento opera em uma temperatura elevada e luz é somente uma parcela da energia irradiada. Possuem um bulbo de vidro e em seu interior existe um filamento de tungstênio, enrolado uma, duas ou três vezes, o qual, pela passagem da corrente elétrica, fica incandescente.

Para que o filamento não se oxide, realiza-se o vácuo no interior do bulbo, ou nele se coloca um gás inerte, em geral o nitrogênio ou argônio. O bulbo, invólucro selado que encerra o elemento luminoso de uma lâmpada, pode ser transparente translúcido ou opalino, sendo este último é usado para reduzir a luminância ou o ofuscamento (luminância muito intensa).

O filamento, no entanto, se desgasta com o tempo e se rompe provocando sua “queima” e o que diminui seu desgaste prematuro. O índice de reprodução de cores chega bem próximo aos 100 e podem ser facilmente dimerizadas. A eficiência energética e baixíssima, pois converte cerca de 8% da energia sob forma de luz, 81% por irradiação e 11% por calor por convecção.

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A base da lâmpada incandescente tem por finalidade fixar mecanicamente a lâmpada em seu suporte e completar a ligação elétrica ao circuito de iluminação. A maior parte das lâmpadas usa a base de rosca. É constituída de uma caneca metálica, geralmente presa com resina epóxi sobre o bulbo.

Entre os diversos tipos de lâmpadas existentes no mercado, a incandescente comum é a mais utilizada, especialmente em residências, sejam decorativas ou refletoras, talvez por ser a mais antiga e a mais barata.

2.2 - LÂMPADA FLUORESCENTE

Consistem de um bulbo cilíndrico de vidro, tendo em seu interior vapor de mercúrio ou argônio a baixa pressão e as paredes internas do tubo são recoberta por fósforo. Espirais de tungstênio, revestidas com uma substância emissora de elétrons, formam os eletrodos em cada uma das extremidades do tubo. Transforma-se em luz visível.

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Para esta lâmpada funcionar é necessário um equipamento auxiliar: os reatores. Eles servem para limitar a corrente e adequar as tensões para o perfeito funcionamento das lâmpadas. Os tipos de reatores encontrados no mercado são: eletromagnéticos e eletrônicos.

A correta aplicação dos reatores garante um melhor desempenho para os projetos elétricos e luminotécnico, contribuindo diretamente para a manutenção do fluxo luminoso e a vida útil da lâmpada. Hoje em dia são as mais conhecidas e indicadas para o uso residencial e comercial. Têm vida útil cerca de 7.500 h e custos maiores que as incandescentes. Todavia, sua eficiência luminosa é cinco vezes maior que a das incandescentes: superam os 70 lumen/ Watt. Têm uma cor fria, com reprodução de cores que deixa a desejar.

2.3 - LÂMPADA HALOGÊNEA

        Têm o mesmo princípio de funcionamento das lâmpadas incandescentes comuns, porém, foram acrescidas de gases halógenos que, dentro do bulbo, se combinam com as partículas de tungstênio desprendidas do filamento. Essa combinação, acrescida às correntes térmicas da lâmpada, faz com que as partículas se depositem de volta no filamento, constituindo o ciclo degenerativo do halogênio.

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Dessa forma, a lâmpada halógena possui maior vida mediana, maior eficiência luminosa e, como tem condições de evitar o escurecimento da lâmpada, possui uma luz mais branca e uniforme. Muito utilizada por projetistas e decoradores, é aplicada em fachadas, áreas de lazer, teatros e até faróis de automóveis

2.4- LÂMPADA DE VAPOR MERCÚRIO

 É uma lâmpada de reação (processo semelhante ao das fluorescentes). A base construtiva destas lâmpadas é um tubo de quartzo, contendo vapor de mercúrio em alta pressão, capaz de suportar elevadas temperaturas, possuindo em todas as extremidades um eletrodo principal e um eletrodo auxiliar.

Em funcionamento, quando a tensão é aplicada à lâmpada cria-se um arco entre os dois eletrodos. Esse arco gerado provoca um aquecimento que leva a ionização do gás e o aparecimento de vapor de mercúrio.

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Desta forma, a impedância elétrica é reduzida e como a do circuito de partida é elevada, devido à presença de uma resistência de arranque em série, a descarga passa a ser feita pelos eletrodos principais. A lâmpada leva em torno de 6 minutos a arrancar, e após ser desligado, o mercúrio não pode ser de novo ionizado até que a temperatura seja suficientemente baixa. Isto pode levar entre 3 a 10 minutos, dependendo da potência e das condições externas.

Seu índice de reprodução é, em média, de 40% e sua vida útil em torno de 24.000 h. Emite cerca de 55 lumen / W. Utilizada tradicionalmente na iluminação pública.

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