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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

Por:   •  21/10/2020  •  Resenha  •  940 Palavras (4 Páginas)  •  135 Visualizações

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Os elementos morfológicos do espaço urbano

Conhecer quais as partes da forma e o modo como se estruturam nas diferentes escalas identificadas.

        Os elementos morfológicos são elementos construtivos e espaciais, tendo cada época sua particularidade.

        Os elementos genéricos tais como paredes, coberturas, janelas etc.

        As suas características e aspectos exteriores, o modo como se inter-relacionam num edifício é que variam de época para época ou de autor para autor. Tendo a ver com uma linguagem, estética e comunicação e com a organização de próprio espaço.

        A função construtiva ou programática e com a organização do próprio espaço (finalidade estética ou significante)

        Sentido figurativo sendo obra de arte coletiva, provem dos objetos – edifício ou construções – e da articulação como o espaço por eles é definido.

O solo – Pavimento

        O elemento de grande importância, mas também de grande fragilidade e sujeito a contínuas mudanças.

Os elementos – o elemento mínimo

        Estabelecido uma hierarquia de valores e fazer uma seleção entre as coleções de objetos que povoam o espaço urbano.

  • Objetos parasitários: encontrados em cidades capitalistas. Ou seja, variações que alteram a imagem da cidade. Tais como: outdoor, anúncios, néons etc.
  • Mobiliário Urbano: caracterizam a imagem do espaço urbano. Ou seja, o banco, a fonte, o quiosque, o relógio, o canteiro/plantas etc.
  • Elementos móveis: afetam diretamente a forma da cidade.
  • Tipologia/Morfologia: ressalta que o espaço urbano depende dos tipos edificados e de modo como estes se agrupam.

Tipologia edificada[pic 1]

                     

Forma Urbana[pic 2]

Relação dialética

        Ex.: Unité d’ Habitation, de Le Corbusier, é o tipo edificado que vai originar e determinar as formas urbanas.

O lote – A parcela fundiária

        Caracteriza-se pela separação entre o domínio público e privado. O lote não é a penas uma porção cadastral: é também a gênese e fundamento do edificado.

        O lote é um princípio essencial da relação dos edifícios com o terreno. A urbanização implica o parcelamento, que subdividindo os parcelamentos rurais quer impondo nova divisão cadastral.

        As cidades modernas rompem com essa característica. O quadro de relações diferentes dos elementos morfológico com o espaço urbano.

O Quarteirão

        Baseia-se na forma construída como no processo de traçado e divisão fundiária. Podendo ser dividido em: habitacional, comercial, trabalho, serviços, saúde etc.

        Ex.: quarteirão Haussman, em Paris, de Cerdá, em Barcelona, ou de Ressano Garcia, em Lisboa.

A Fachada – O plano marginal

        A comunicação com o espaço urbano. Decorre da posição hierarquizada que o lote ocupa no quarteirão. A tipologia habitacional.

        A expressão caracteriza distributivas como: programa, função, organização, o tipo edificado, as características e linguagem arquitetônica, o estilo, a época entre outros.

        A fachada obedece a desenhos repetitivos como no séc. XVI até a segunda metade do séc. XIX, a partir disso, o urbanismo moderno deixa de lado essa padronização em suas fachadas.

        (...) modifica-se fortemente a posição e a importância da fachada na morfologia urbana. (...) até o Movimento Moderno, a fachada admitia graus de autonomia em relação ao interior do edifício, obedecendo as leis de simetria, repetição, hierarquia e enfatização de alguns elementos mais significantes. (...) A arquitetura moderna vai “moralizar” esta situação, pela obrigação de traduzir o espaço interno e as funções do edifício na imagem exterior.

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