REVESTIMENTOS VERTICAIS
Por: isinha_marques • 14/5/2016 • Trabalho acadêmico • 5.222 Palavras (21 Páginas) • 892 Visualizações
Centro Universitário Fundação Santo André.
Curso: Arquitetura e Urbanismo.
3º Ano A – 2016
Materiais de Construção.
Prof. Benedito Junior.
Materiais de Construção: Revestimentos Verticais
Ana Carolina Benatti – RA: 718671
Isabella Cardanha Marques – RA: 718662
SANTO ANDRÉ
2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ
ANA CAROLINA BENATTI
ISABELLA CARDANHA MARQUES
UM ESTUDO REFERENTE A MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO: REVESTIMENTOS VERTICAIS
Estudo para a matéria de Materiais de Construção, à FAFIL: curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Fundação Santo André, sob orientação do Prof. Benedito Junior.
SANTO ANDRÉ
2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 – PRINCIPAIS INSUMOS
CAPÍTULO 2 – MAIS UTILIZADOS
2.1 Chapisco, Emboço e Reboco
2.1.1 Chapisco
2.1.1.1 Informações Gerais
2.1.1.2 Principal Processo e Normas
2.1.2 Emboço
2.1.2.1 Informações gerais
2.1.2.2 Principais processos e Normas
2.1.3 Reboco
2.1.3.1 Informações Gerais
2.1.3.2 Principais processos e Normas
2.1.4 Vantagens e Desvantagens do Chapisco, Emboço e Reboco
2.2 Revestimentos Cerâmicos
2.2.1 Informações Gerais
2.2.2 Normas
2.2.3 Principal Processo
2.2.4 Vantagens e Desvantagens
2.3 Gesso Liso
2.3.1 Informações gerais
2.3.2 Principal Processo e Normas
2.3.3 Vantagens e Desvantagens
Referências Bibliográficas
INTRODUÇÃO
Revestimentos são algo que reveste, que “cobre” uma superfície. É o conjunto de camadas que cobrem a superfície da estrutura ou do vedo (alvenaria, gesso acartonado, paredes maciças ou lajes de concreto), desempenhando funções específicas. Os revestimentos de paredes têm por finalidade regularizar a superfície, proteger contra intempéries, aumentar a resistência da parede e proporcionar estética e acabamento. Os revestimentos de paredes são classificados de acordo com o material utilizado em revestimentos argamassados e não-argamassados.
Os revestimentos argamassados são tecnologias construtivas que remontam seu uso desde a Idade Média. Nesta época as alvenarias eram utilizadas como vedação e como estrutura, e eram construídas, na sua grande maioria, por tijolos cerâmicos assentados e revestidos com argamassa de cal e areia. A partir da invenção do cimento Portland as argamassas sofreram uma evolução. Com a adição do cimento, conseguiram ter sua resistência aumentada e a aderência às bases melhoradas, já nas primeiras idades. Os revestimentos internos e externos devem ser constituídos por uma camada ou camadas superpostas, contínuas e uniformes. O consumo de cimento deve, preferencialmente, ser decrescente, sendo maior na primeira camada, em contato com a base. As superfícies precisam estar perfeitamente desempenadas, prumadas ou niveladas e com textura uniforme, bem como apresentar boa aderência entre as camadas e com a base. Os revestimentos externos devem, além disso, resistir à ação de variação de temperatura e umidade.
Os revestimentos não argamassados são os revestimentos, constituídos por outros elementos naturais ou artificiais (gesso, cerâmicas, pedras, madeiras, pastilhas, piso vinílico, piso de borracha etc.), assentados sobre emboço ou base regularizada (para pisos) através de argamassa colante, cola, argamassa de assentamento ou outras estruturas de fixação. São utilizados nos revestimentos de paredes e pisos.
CAPÍTULO 1 – PRINCIPAIS INSUMOS
Os revestimentos verticais se dividem em argamassados e não argamassados. Os principais exemplos de argamassados são o chapisco, o emboço e o reboco. Os revestimentos não argamassados são o revestimento cerâmico, o revestimento de gesso, o revestimento de pastilhas de porcelana, o revestimento de pedras naturais, o revestimento de mármores e granitos polidos, o revestimento de madeira, o revestimento de plástico, e o revestimento de alumínio.
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