Resenha Crítica: Texto - “A importância da arquitetura” (Alain de Botton)
Por: alanasouzsa • 12/11/2019 • Resenha • 902 Palavras (4 Páginas) • 455 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO AMERICANO - UNIEURO
ARQUITETURA E URBANISMO 6º SEMESTRE/2019.2
PROFESSORA: ANA CATARINA DISCIPLINA: ESTÉTICA
ALUNA: MARIA ALANA SOUSA CPD:40937
Exercício 8 - Resenha crítica: Texto - “A importância da arquitetura” (Alain de Botton)
O texto Alain de botton aborda a filosofia e a subjetividade, com ênfase aos sentimentos na relação do homem e o objetos em 10 pontos.
1. A arquitetura atribui felicidade em ambientes sem muitas soluções.
2. Alguns inteligentes questionavam a preocupação da arquitetura e a serenidade a respeito do valor moral e custo.
3. A necessidade de conter o sentimento ou o impulso de reconhecer nossa identidade em um ambiente que é capaz de sustentar uma vaga desconfiança ou nossas maiores esperanças.
4. Os matérias de um ambiente, cor, parede, janelas influência na nossa sensibilidade e felicidade, possibilitando angústia quando não podemos melhorá-lo. Buscamos um ambiente que não traga tristeza ou que seja ausente de beleza.
5. As edificações muitas das vezes calam seu problemas, e depois de alcançar suas metas, elas têm uma dolorosa tendência a nós deixar triste por suas rachaduras, ruínas, etc.
6. A arquitetura pode ocasionar uma grande felicidade, se tratando de um lugar muito atraente, mas esse mesmo lugar pode não conseguir expulsar nossa tristeza.
7. A arquitetura pode trazer mensagens morais, pois ela sugere invés de impor regras.
8. Edificações belas não devem ser usadas como aspirações que devemos depositar felicidade.
9. O ambiente nos afeta mesmo que ele seja caro e demorado a melhorá-lo, pois eles não conseguem solucionar uma fração dos nossos insatisfações ou o mal no olhar.
10. Devemos questionar como seria um prédio bonito.
Exercício 8 - Resenha crítica: Texto - “Construir, habitar, pensar ” (Heidegger)
Heidegger em seu texto o construir-habitar faz diretamente parte do Ser-homem, a arquitetura modifica o modo como o homem vive e como ele se vê.
Aborda a fala de que todas as coisa que é tanto dela como de todas as outras coisas, a natureza de ser e o modo de estar no mundo, buscando transpassar a barreira de nosso discurso inautêntico e alcançar as coisas em seu vigor de essência.
A quadratura, no habitar, na revelação, ou na da cabana apresenta conhecimento unificador sobre nós e o mundo. Reunir unificando na quadratura é descobrir o próprio propósito da existência.
Deve-se pensar o construir a partir da essência do habitar, propiciando assim estância e circunstância. O construir é cultivar a partir de uma estância (lugar) e circunstância (condições de existência). O construir não traz por si próprio o conhecimento e as técnicas necessárias para o sucesso de seu empreendimento, e seria inútil toda a teoria e conhecimento prévio se não estiver aberto e atento às condições locais que lhe propiciarão a construção de um espaço para a realização da vida.
Sendo assim a construção do lugar permitirá a preservação da quadratura, o habitar e construir acontecem, então, simultaneamente no mesmo espaço, enquanto abrigo à quadratura e abrigo ao homem.
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