Telhado verde

INTRODUÇÃO

A população brasileira ultrapassa 190 milhões de pessoas, no ano de 2010 foram medidos 84% de grau de urbanização, aumentando 3% em relação ao ano de 2000. Com isso, observamos que a topografia e a infraestrutura das cidades são consideravelmente alteradas, gerando impasses aos ecossistemas (terrestre e aquático) e também ao clima que nos submetemos nas cidades diariamente.

Como consequência à substituição de áreas verdes por superfícies que naturalmente retém calor  como as formadas por concreto e asfalto, acontece um fenômeno denominado  ilhas de calor urbano (ROCHA; SOUZA; CASTILHO, 2011), que consiste no aumento da temperatura em toda a cidade, gerando maior custo aos ambientes pela necessidade maior de refrigeração.

 A busca por alternativas sustentáveis tem sido cada vez mais difundida, já que a humanidade tem notado a necessidade de repensar assuntos relacionados ao meio ambiente, tendo em vista que os impactos gerados em todas as nações tem dado ao planeta Terra uma resposta negativa. Uma das soluções para grandes degradações nas cidades são os telhados verdes, cujo objetivo maior é a permeabilidade das águas pluviais.

O telhado verde é uma boa ideia para que problemas como as enchentes , ocorridos pela mudança no sistema hidrológico urbano (BRAGA; CARVALHO, 2003), sejam lidados e resolvidos dispondo várias vantagens como o controle quali-quantitativo, escoamento das águas pluviais, diminuição de impactos financeiros e também psicológicos, entre outros. foi criado para minimizar os impactos causados pela urbanização o DBI (Desenvolvimento de Baixo Impacto) que tem como objetivo principal reativar funções que a natureza dispõe próximo a origem das águas pluviais.

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