UMA ANÁLISE DE ACESSIBILIDADE
Por: Lucas Diniz • 22/10/2017 • Artigo • 1.727 Palavras (7 Páginas) • 238 Visualizações
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CENTRO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR DE PATOS LTDA
FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS
CURSO: BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
GUILHERME MENDES
ISAAC MOREIRA MORAIS
JÚLIO CÉSAR
LUCAS GOMES DINIZ
YURI OLIVEIRA RAMOS
UMA ANÁLISE DE ACESSIBILIDADE
PATOS, PB – 2017
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CENTRO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR DE PATOS LTDA
FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS
CURSO: BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
GUILHERME MENDES
ISAAC MOREIRA MORAIS
JÚLIO CÉSAR
LUCAS GOMES DINIZ
YURI OLIVEIRA RAMOS
UMA ANÁLISE DE ACESSIBILIDADE
TRABALHO REALIZADO PELOS ALUNOS DO SEGUNDO PERÍODO DO SEGUNDO SEMESTRE DO ANO DE 2017 PARA A DISCIPLINA DE CONFORTO AMBIENTAL I DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DAS FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS.
PROFESSOR: EZIO SIMÕES
PATOS, PB – 2017
Sumário
INTRODUÇÃO 4
REFERENCIAL TEÓRICO 5
METODOLOGIA 5
OBJETIVOS 6
a. Gerais 6
b. Específico 6
Rotas 7
Parâmetros 8
ANÁLISE 8
Rota 2-4: 9
Rota 4-5: 9
Rota 5-6: 9
Rota 6-8: 10
Rota 8-9: 10
Rotas 10-11, 10-12, 10-13 e 10-14: 11
Nos quartos 12
Quarto 1/Suíte: 12
Quarto 2: 12
Quarto 3: 13
CONCLUSÃO 13
BIBLIOGRAFIA 14
INTRODUÇÃO
Na arquitetura há projetos onde não se preza muito a acessibilidade, e isso acontece repetidamente, especialmente na parte das residências.
Os arquitetos ou técnicos em edificações tendem sempre a fazer pelo método mais fácil e sem o devido atenção para a acessibilidade esquecendo que podem ocorrer situações em que um cadeirante ou alguém que tenho uma deficiência física visite aquele lugar mal arquitetado para a acessibilidade. Isso acarreta em diversos fatores, principalmente o de constrangimento dos deficientes físicos por não poder se mover livremente por aquele lugar tendo sempre que solicitar ajuda a alguém para conseguir se locomover pelo terreno.
Segundo Carvalho (2001), em vários segmentos da sociedade são notórias as inúmeras dificuldades sociais e econômicas enfrentadas pelo portador de deficiências. Sendo que as barreiras, principalmente físicas, encontradas por grande parte destas pessoas estão presentes em suas próprias residências e seguem para áreas públicas e ambientes de trabalho.
O projeto a seguir (ver Figura 1 ) foi feito pelo aluno Guilherme Mendes, estudante de arquitetura e urbanismo das Faculdades Integradas de Patos, e visa analisar, de maneira crítica, a acessibilidade das áreas da casa para que situações como um futuro proprietário da casa se torne um cadeirante ou um amigo cadeirante que esteja visitando a casa desse morador não sofra com a falta de circulação e não tenha o direito de ir e vim no lugar por causa da inacessibilidade.
Figura 1 - Planta baixa do projeto a ser analisado.
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Fonte: autores (2017).
REFERENCIAL TEÓRICO
Para análise do projeto foi optado por seguir as normas da NBR 9050 (que estabelece critérios e parâmetros técnicos aplicáveis a projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade) e o livros de Emile Pronk (Dimensionamento em arquitetura).
METODOLOGIA
Foi feito um estudo referencial sobre a acessibilidade na residência e foi utilizado programas como o Autocad para medição dos ambientes e para a conclusão para definir se o ambiente é acessível ou não. Também foi utilizado o programa yEd Graph Editor para a criação do fluxograma e rotas de acesso. O programa Paint 3d também foi utilizado para a criação das setas das rotas e a legenda da Figura 4 - Rotas dos locais a serem analisados.
Figura 2 - Fluxograma metodológico.
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Fonte: autores (2017) (yED Graph Editor)
OBJETIVOS
Gerais
O objetivo do trabalho visa analisar, de maneira simplória, as dificuldades ou facilidades que um cadeirante teria ao se locomover pelo terreno do projeto estudado.
Específico
Mostrar as rotas específicas que o cadeirante faz para poder percorrer a casa toda mostrando se o local é acessível para determinada situação.
A seguir um mapa das rotas que será analisado no trabalho:
Figura 3 - Mapa das rotas a serem seguidas pelo cadeirante na residência.
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Fonte: autores (2017) (yED Graph Editor)
Rotas
1-2: Inacessível devido ao terreno;
1-3: Inacessível devido ao terreno;
2-3: Inacessível devido ao terreno;
2-4: Acessível;
2-7: Inacessível;
3-7: Inacessível devido ao terreno;
3-8: Inacessível devido ao terreno;
4-5: Acessível, porém a área “Sala de Jantar não tem circulação para cadeirantes;
5-6: Acessível;
5-10: Acessível;
6-7: Acessível;
6-8: Acessível;
8-7: Inacessível;
8-9: Inacessível;
10-11: Acessível;
10-12: Inacessível;
10-13: Acessível;
10-14: Acessível;
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