A CONTABILIDADE COMERCIAL
Por: Ricardimsouza • 14/5/2015 • Trabalho acadêmico • 6.259 Palavras (26 Páginas) • 275 Visualizações
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1 INTRODUÇÃO
Este trabalho abordará duas etapas: primeiramente abordar-se-á acerca da atividade de comércio e obrigações fiscais relativas à empresa, serão tratados os seguintes tópicos: justificativa, histórico, tributação, livros fiscais, encargos trabalhistas, livros contábeis, demonstrações contábeis.
Em seguida, será realizada o projeto de criação de uma empresa, em que os itens abordados são: estrutura de capital, estrutura física, estrutura de pessoal, projeção de compras, projeção de vendas, projeção de fluxo de caixa.
O nome da empresa projetada é Bonini Revenda de Motos Infantis Ltda.
2 DESENVOLVIMENTO
Justificativa
A atividade escolhida para realização desta atividade é o comércio, muito desenvolvido em todo o país e de fundamental importância para o seu desenvolvimento econômico, opta-se por uma produto que alcança um público promissor (infantil) e que é um sonho que cada vez mais se torna comum às crianças brasileiras: motocas e motos infantis.
Segundo Teixeira e Junior (2007) nos primórdios da humanidade já havia trocas comerciais, Quando os europeus descobriram a América, faziam escambo com os nativos, o comércio é uma das mais antigas práticas. O dinheiro surgiu para facilitar estas trocas.
Para Silveira (2010) o comerciante exerce uma atividade vital para o desenvolvimento da economia de uma nação: o comércio, isto é, permutação de produtos, troca de valores, relação de sociedade ou negócio. A autora menciona que o comércio é um dos setores que mais geram empregos no país.
O comércio de motos e motocas infantis é um mercado em ascensão. Além do mais, o público infantil acaba sendo sempre uma estratégia interessante no que diz respeito a investimento, sendo na maioria das vezes algo promissor. Principalmente em se tratando de motocas que abrange as crianças de forma geral, e motos que são um dos grandes sonhos de quase todo garoto.
Histórico
Segundo Teixeira e Junior (2007) nos primórdios da humanidade já havia trocas comerciais, Quando os europeus descobriram a América, faziam escambo com os nativos, o comércio é uma das mais antigas práticas. O dinheiro surgiu para facilitar estas trocas.
Nas primeiras comunidades cada indivíduo ou chefe familiar detinha um tipo de habilidade específica de trabalho. Para que sua produtividade se ampliasse era necessário que gastasse tempo na realização de suas atividades. (SOUZA, 2009)
Desse modo, garantiria o sustento de sua família com a coleta ou produção necessária para certo intervalo de tempo. (SOUZA, 2009)
Mas esses trabalhadores não teriam condições suficientes para dedicar seu tempo à realização de outras atividades que também integravam seu universo de necessidades essenciais. (SOUZA, 2009)
Dessa forma, um trabalhador poderia recorrer aos produtos de outro para que então pudesse satisfazer as suas necessidades. (SOUZA, 2009)
Assim, as primeiras atividades comerciais se baseavam em trocas naturais em que as partes estipulavam livremente a quantidade e os produtos que poderiam envolver as suas negociações. (SOUZA, 2009)
Com o passar do tempo, essas trocas comerciais foram se tornando cada vez mais complexas e envolviam uma gama cada vez maior de produtores. (SOUZA, 2009)
Em algumas situações, o produto de troca oferecido por um trabalhador não era aquele que atendia às demandas de outro. (SOUZA, 2009)
Além disso, a comercialização de determinadas mercadorias de grande porte e de difícil transporte poderia tornar as trocas diretas muito complicadas para as partes envolvidas. (SOUZA, 2009)
As primeiras moedas apareceram como um meio de dinamizar as atividades comerciais entre os povos. (SOUZA, 2009)
Além de serem aceitas como meio de troca, as moedas deveriam ser de fácil transporte, possuir valores fracionados, ter grande durabilidade e não deveriam ser feitas de um material mais importante para outro tipo de atividade. (SOUZA, 2009)
Naturalmente, todas essas qualidades para uma moeda foram definidas por um longo processo, até que as ligas de metal fossem empregadas como forma de pagamento. (SOUZA, 2009)
Desde os primórdios das atividades comerciais, a quantidade de trabalho empregada para a fabricação de uma riqueza ou mercadoria era um pressuposto fundamental para que o preço dela fosse determinado. (SOUZA, 2009)
Assim sendo, a dificuldade de produção de uma riqueza ou a raridade da mesma seriam fatores essenciais que indicariam o seu preço elevado. (SOUZA, 2009)
Em contrapartida, outra mercadoria de fácil obtenção ou de fabricação simples teria uma valoração bem menor. (SOUZA, 2009)
Progressivamente, o desenvolvimento do comércio estipulou uma valoração não limitada ao custo natural da mercadoria. (SOUZA, 2009)
Transporte, impostos, salários e outros gastos foram incorporados paulatinamente ao processo de fabricação de tais riquezas. (SOUZA, 2009)
Foi dessa forma que a atividade comercial passou a ganhar ainda mais complexidade entre seus envolvidos. No mundo atual, a compreensão das atividades comerciais abarca um universo cada vez maior de fatores e variantes. (SOUZA, 2009)
Tributação
A tributação Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) - Lucro Real, se dá mediante a apuração contábil dos resultados, com os ajustes determinados pela legislação fiscal. (Portal Tributário, 2013)
A base de cálculo do imposto, determinada segundo a lei vigente na data de ocorrência do fato gerador, é o lucro real correspondente ao período de apuração. Alíquota no Lucro Real é 15%. (Portal Tributário, 2013)
Aplicam-se à CSLL as mesmas normas de apuração e de pagamento estabelecidas para o imposto de renda das pessoas jurídicas, mantidas à base de cálculo e as alíquotas (9% lucro real) previstas na legislação em vigor. (Portal Tributário, 2013).
O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros (IOF, que incide sobre operações de crédito, de câmbio e seguro e operações relativas a títulos e valores mobiliários) é um imposto brasileiro. É um imposto federal, ou seja, somente a União tem competência para instituí-lo (Art.153, V, da Constituição Federal). (Portal Tributário, 2013).
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