A GESTÃO INDUSTRIAL
Por: belaale • 1/5/2015 • Trabalho acadêmico • 4.983 Palavras (20 Páginas) • 184 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .....................................................................................................03
2 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................04
3 CONCLUSÃO.......................................................................................................17
4 REFERÊNCIA......................................................................................................18
1 INTRODUÇÃO.
Este trabalho vem agregar valor as informações obtidas nas matérias relacionadas à Contabilidade de Custos e Contabilidade Industrial, bem como sintetizar os conhecimentos teóricos a cerca do cálculo dos custos unitários utilizando unidades equivalentes, a formação do preço de venda, o cálculo de contribuição e do ponto de equilíbrio.
O tema abordado é de importante relevância para a profissão contábil uma vez que será necessário o domínio destas informações de forma eficiente para uma aplicabilidade eficaz.
2 DESENVOLVIMENTO.
- DEFINIÇÕES CONCEITUAIS.
- Sistema de Acumulação de Custos;
É a forma como os custos são acumulados e apropriados aos produtos. Seus tipos de sistemas de acumulação de custos são:
Produção por ordem ou encomenda – quando a empresa fabrica produtos diferentes, em pequenas quantidades, geralmente atendendo pedidos específicos dos clientes. Ex.: indústria naval, equipamentos, aviões, etc.
Produção contínua ou em série – quando a empresa opera na fabricação de produtos iguais, produzidos de maneira contínua. Geralmente produz para o estoque. Ex.: gêneros de supermercados, farmácias, material de construção, etc.
A Produção por ordem ou encomenda: Os custos são acumulados por ORDEM DE PRODUÇÃO ou ORDEM DE FABRICAÇÃO. A soma das Ordens de Produção em aberto representa o Estoque dos Produtos em Processo. À medida que os produtos são completados, as Ordens de Produção são encerradas e os custos são transferidos para o estoque de produtos acabados (ou CPV, se for o caso).
Durante a execução da encomenda, os custos são registrados da seguinte forma: Os materiais pelo custo real, com base nas requisições para cada Ordem de Produção – OP; A mão-de-obra direta é apropriada com base no tempo gasto na execução de cada Ordem (tempo gasto x taxa horária de custo da MOD) O CIF é apropriado através de rateio com base em critério definido.
É necessário comentar, inicialmente, sobre o método de custeio antes de tratar, especificamente, sobre o custeio por absorção e o custeio variável. Entende-se que o método de custeio é a forma pela qual os custos são apropriados aos seus portadores finais. Para Koliver (2000), esse é o terceiro grande caracterizador dos sistemas de custeio, referindo-se à separação dos custos fixos e variáveis, ou do reconhecimento necessário dos seus comportamentos diante de variação no grau de ocupação da entidade.
A apropriação dos custos aos seus portadores finais podem se dar de duas formas: 1 Alocação integral dos custos do ciclo operacional interno, a qual denomina-se de custeio por absorção;
- Apropriação somente dos custos variáveis, à qual se nomeia de custeio variável.
- Custeio variável
Segundo Megliorini custeio variável “É o método de custeio que consiste em apropriar aos produtos somente os custos variáveis, sejam diretos ou indiretos.” (MEGLIORINI, 2007, p.113).
Custos variáveis são aqueles que variam proporcionalmente à produção, por exemplo: matérias-primas. Se utilizarmos duas unidades de matéria-prima para produzir uma unidade de produto, utilizaremos quatro unidades de matéria-prima para produzir duas unidades de produto.
Custeio variável é o tipo de custeio que considera como custo de produção do período apenas os custos incorridos. Osc ustos fixos, pelo fato de existirem mesmo que não haja produção, não são considerados como custo de produção e sim como despesas, sendo encerrados diretamente contra o resultado do período.
O sistema de custeio variável fundamenta-se na separação dos gastos em gastos variáveis e fixos, isto é, em gastos que oscilam proporcionalmente ao volume da produção/venda e gastos que se mantêm estáveis perante volumes de produção/venda oscilantes dentro de certos limites.
Algumas vantagens do custeio variável é particularmente aproveitado pela administração com sucesso nos casos em que se deseja saber, com segurança, quais produtos, linhas de produtos, departamentos, territórios de vendas, clientes e outros segmentos que são lucrativos e onde a Contabilidade de Custos deseja investigar os efeitos inter-relacionados das mudanças ocorridas nas quantidades produzidas e vendidas, nos preços e nos custos e despesas.
O custeamento variável apresenta imediatamente a margem de contribuição. Ele determina os produtos que podem ter suas vendas incentivadas ou reduzidas e aqueles que podem ser excluídos da linha de produção, além de identificar os produtos que proporcionam maior rentabilidade quando existem fatores que limitam a produção (gargalos), permitindo o uso mais racional desses fatores e também definir o preço dos produtos em condições especiais, por exemplo, para ocupar eventual capacidade ociosa e ainda definir, em uma negociação com o cliente, o limite de desconto permitido.
A maior parte das despesas e custos variáveis de fabricação são itens que passam imediatamente por caixa; esse aspecto permite maior correspondência entre as demonstrações econômicas e as demonstrações financeiras na área industrial. Assim como o custeamento por absorção, o custeamento variável também é facilmente acoplado aos demais sistemas de custeamento.
Como desvantagens, os resultados do custeio variável não devem substituir, em algumas decisões, as informações decorrentes de outros critérios. As informações do custeio variável são bem aplicadas em problemas cujas soluções são de curto alcance no tempo.
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