A GESTÃO DE CUSTOS

GESTÃO DE CUSTOS

NOME: ERIÉLIO SOUZA DE MENEZES

1º - SEMPRE QUE UM GASTO PUDER SER IDENTIFICADO FACILMENTE EM RELAÇÃO A CADA PRODUTO, ESSE GASTO SERÁ:

1. – CUSTO DIRETO DE FABRICAÇÃO
2. – CUSTO INDIRETO DE FABRICAÇÃO
3. – INVESTIMENTO
4. GASTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO

RESPOSTA: A - O CUSTO DIRETO É AQUELE QUE PODE SER IDENTIFICADO E DIRETAMENTE APROPRIADO A CADA TIPO DE BEM OU ÓRGÃO OU OBJETO A SER CUSTEADO, NO MOMENTO DE SUA OCORRÊNCIA. NÃO NECESSITA DE RATEIOS PARA SER ATRIBUÍDO AO OBJETO CUSTEADO.

2º - CRITÉRIOS DE RATEIO É:

1. – CUSTOS DIRETOS DE FABRICAÇÃO
2. – CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO
3. – CRITÉRIOS FIXADOS EM LEI
4. – CRITÉRIOS ESCOLHIDOS PARA ATRIBUIÇÃO DE CUSTOS INDIRETOS AOS PRODUTOS.

RESPOSTA: D - SÃO TODOS OS CUSTOS INDIRETOS SÓ PODEM SER APROPRIADOS, POR SUA PRÓPRIA DEFINIÇÃO, DE FORMA INDIRETA AOS PRODUTOS, ISTO É, MEDIANTE ESTIMATIVAS, CRITÉRIOS DE RATEIO, PREVISÃO DE COMPORTAMENTO DE CUSTO. TODAS ESSAS FORMAS DE DISTRIBUIÇÃO CONTÊM EM MENOR OU MAIOR GRAU, CERTO SUBJETIVISMO; PORTANTO, ARBITRARIEDADE SEMPRE VAI EXISITIR NESSAS ALOCAÇÕES, SENDO QUE AS VEZES ELA EXISTIRÁ EM NÍVEL BASTANTE ACEITÁVEL E EM OUTRAS OPORTUNIDADES SÓ ACEITAMOS POR NÃO HAVER ALTERNATIVAS MELHORES. HÁ RECURSIS MATEMATICOS QUE PODEM RESOLVER ESSES PROBLEMAS, MAS NEM SEMPRE É POSSÍVEL SUA UTILIZAÇÃO.

3º - OS GASTOS DECORRENTES DE CONSUMO DE BENS E DA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS NAS ÁREAS ADMINISTRATIVA, COMERCIAL E FINANCEIRA, QUE DIRETA OU INDIRETAMENTE VISAM A OBTENÇÃO DE RECEITAS, DENOMINAM-SE:

1. – DESEMBOLSO
2. – INVESTIMENTOS
3. – CUSTOS
4. – DESPESAS

RESPOSTA: D - GASTO COM BENS E SERVIÇOS NÃO UTILIZADOS NAS ATIVIDADES PRODUTIVAS E CONSUMIDOS COM AFINALIDADE DE OBTENÇÃO DE RECEITAS.

4º - OS GASTOS COM BENS DE USO, DENOMINAM-SE:

1. – DESEMBOLSO
2. – INVESTIMENTOS
3. – CUSTOS
4. – DESPESAS

RESPOSTA: B - GASTO COM BEM OU SERVIÇO ATIVADO EM FUNÇÃO DE SUA VIDA ÚTIL OU DE BENEFÍCIOS ATRIBUÍVEIS A PERÍODOS FUTUROS. EXEMPLOS: AQUISIÇÃO DE MÓVEIS E UTENSÍLIOS; AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS; DESPESAS PRÉ-OPERACIONAIS; AQUISIÇÃO DE MARCAS E PATENTES E AQUISIÇÃO DE MATÉRIA PRIMA.

5º - QUAIS SÃO OS SEIS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE APLICADA A CUSTOS?

1 – PRINCÍPIO DA REALIZAÇÃO DE RECEITA: A RECEITA DEVE SER RECON3ECIDA APENAS QUANDO REALIZADA, A REALIZAÇÃO OCORRE QUANDO HÁ TROCA DE BENS OU SERVIÇOS POR ELEMENTOS DO ATIVO, PORTANTO, NO ATO DA TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE DOS BENS.

2 – PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA OU CONFRONTAÇÃO DA DESPESAS E RECEITAS:  NO MOMENTO DO RECON3ECIMENTO DA RECEITA DEVEM SER DEDUZIDOS OS VALORES DOS ESFORÇOS PARA OBTENÇÃO DESSAS RECEITAS. ESSES ESFORÇOS PODEM ESTAR DIRETAMENTE RELACIONADOS À RECEITA OU INDIRETAMENTE RELACIONADOS À RECEITA.

3 – PRINCÍPIO DO CUSTO HISTÓRICO COM BASE DE VALOR: OS ATIVOS DEVEM SER REGISTRADOS PELO SEU VALOR DE ENTRADA.

4 – PRINCÍPIO DA CONSISTÊNCIA OU UNIFORMIDADE: UMA VEZ ESCOLHIDO UM PROCESSO PARA O REGISTRO DE CUSTOS, ESTE NÃO DEVE SER MUDADO COM FREQUÊNCIA PARA QUE OS RESULTADOS APURADOS NÃO FIQUEM PREJUDICADOS.

5 – PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA (CONSERVADORISMO): ENTRE DUAS ALTERNATIVAS PARA O REGISTRO DE UM ATIVO, DEVE SE ESCOLHER ENTRE O CUSTO E O VALOR DE MERCADO, DOS DOIS O MENOR. O MESMO RACIOCÍNIO DEVE NORTEAR O TÉCNICO NO REGISTRO DOS GASTOS QUE PROVOCAM DÚVIDA DE CLASSIFICAÇÃO ENTRE CUSTO DE PRODUÇÃO OU DESPESA DO PERÍODO, DEVENDO PREVALECER A ESCOLHA QUE REPRESENTA REDUÇÃO IMEDIATA DO RESULTADO, PORTANTO, DESPESA DO PERÍODO. O USO DO PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA NÃO DEVE SER INDISCRIMINADO E SIM OBEDECER AO BOM SENSO, PARA NÃO SEREM SUBAVALIADOS OS ATIVOS DA EMPRESA.

6 – PRINCÍPIO DA MATERIALIDADE OU RELEVÂNCIA: ESSE PRINCÍPIO DESOBRIGA DE UM TRATAMENTO MAIS RIGOROSO AQUELES ITENS CUJO VALOR MONETÁRIO É PEQUENO RELATIVAMENTE AOS GASTOS TOTAIS. ALGUNS PEQUENOS MATERIAIS DE CONSUMO INDUSTRIAL, POR EXEMPLO, PRECISARIAM SER CONTABILIZADOS COMO CUSTO NA MEDIDA EM QUE FOSSEM UTILIZADOS NO PROCESSO PRODUTIVO; MAS POR POSSUÍREM VALORES IRRISÓRIOS, NORMALMENTE SÃO INCORPORADOS E TOTALMENTE REGISTRADOS COMO CUSTO NO PERÍODO DE SUA AQUISIÇÃO, SIMPLIFICANDO O PROCEDIMENTO POR SE EVITAR SEU CONTROLE E BAIXA POR DIVERSOS PERÍODOS.

6 – ESCOLHA TRÊS PRINCÍPIOS E EXPLIQUE-OS.

1 – PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA OU CONFRONTAÇÃO DA DESPESAS E RECEITAS: EMBORA SEJA UM DOS PRINCÍPIOS MAIS USADOS, PORTANTO É UM DOS PRINCÍPIOS QUE MAIS SE ERRAM, A COMPETÊNCIA É O FATO GERADOR, EXEMPLO; CONSUMO DE ENERGIA NESSE MOMENTO DEVERÁ SER REGISTRADO NESTE EXATO MOMENTO. OUTRO EXEMPLO; FIZ UMA VENDA HOJE E VOU RECEBER O CLIENTE DAQUI A 30 DIAS, TEREI QUE GERAR HOJE INDEPENDENTE DA DATA DO RECEBIMENTO, OU SEJA, O FATOR GERADOR DO MOMENTO.

2 – PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA (CONSERVADORISMO): O CONTADOR(A) PRECISA SER PRUDENTE COM RELAÇÃO A SUA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL; SE VOCÊ TEM 2 VALORES PRA VALORIZAR O SEU ATIVO OU PASSIVO, O MESMO(A) TERÁ QUE SEGUIR A SEGUINTE ESCRIPT, PRO ATIVO, AGENTE VAI CONSIDERAR SEMPRE O MENOR VALOR, EXEMPLO – SE VOCÊ TEM DOIS VALORES PARA VALORIZAR SEU ESTOQUE, USA-SE SEMPRE O MENOR, OU CUSTO OU MERCADO, DOS 2 O MENOR, A PRUDÊNCIA É NÃO SUPERVALORIZAR O NOSSO ATIVO, AGENTE SUBSTIMA O ATIVO MENOR. O PASSIVO SÃO NOSSAS OBRIGAÇÕES, NO CASO DE VOCÊ TER 2 VALORES PARA AVALIAR O SEU PASSIVO, ENTRE OS DOIS NÓS VAMOS SEMPRE O MAIOR.

3 – PRINCÍPIO DA REALIZAÇÃO DE RECEITA: EXEMPLO; COMPREI UM CARRO, REGISTRO DO CARRO PELO VALOR PAGO NO BEM, E COM UM TEMPO O MESMO PRODUTO TERÁ UMA DEPRECIAÇÃO DE VALOR, CASO TEREI QUE VENDER, IREI UTILIZAR O VALOR ATUAL DE MERCADO DO BEM.

7 – OS GASTOS DE BENS OU SERVIÇOS APLICADOS DIRETAMENTE NA PRODUÇÃO, DENOMINAM-SE:

1. – DESEMBOLSO
2. – INVESTIMENTOS
3. – CUSTOS
4. – DESPESAS

RESPOSTA: C - GASTO RELATIVO A BEM OU SERVIÇO UTILIZADO NA PRODUÇÃO DE OUTROS BENS OU SERVIÇOS; SÃO TODOS OS GASTOS RELATIVOS À ATIVIDADE DE PRODUÇÃO.

8º - ASSINALE A ALTERNATIVA INCORRETA: