A GESTÃO INDUSTRIAL
Por: joaoalvessantosn • 10/6/2015 • Trabalho acadêmico • 3.493 Palavras (14 Páginas) • 175 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 A Contabilidade na atualidade e a Industria...........................................................5
2.2 Contabilidade de Centros Industriais.............................................................................6
2.3 O Mercado Financeiro..........................................................................................7
2.4 A importância da Gestão de Custos na Industria..................................................8
3. CONCLUSÃO........................................................................................................12
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Desde o advento da Revolução Industrial, as empresas recém fundadas faliram porque seus modelos de negócios eram inadequados e mal dirigidos. Ninguém soube como lidar com um ambiente emergente, ou seja, pós-agrário; tudo precisava ser reinventado: fábricas, distribuição, trabalho, vendas. Nessa época, custo somado ao lucro era igual ao preço, este era o modelo em que o preço era determinado pelo custo somado ao lucro desejado. No ambiente competitivo de hoje, baseado na satisfação total do cliente, o preço passou a ser ditado pelo mercado e, sabe-se que o mercado não paga o preço estipulado porque existem os mesmos produtos ou similares a preços mais vantajosos. Conclui-se que os concorrentes estão trabalhando a preços melhores. Diante desses fatos, o custo é um item que precisa ser bem administrado, principalmente após a crise que assolou o mundo exigindo que o ambiente de negócios torne constante a busca pela melhor tomada de decisões aprimorando os custos das empresas, diferenciando-as da concorrência. Dados estatísticos extraídos da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais mostram que de janeiro a abril de 2010, houve 5.489 constituições de sociedade empresária contra 1.551 extinções, ou seja, 28% do total. As práticas gerenciais adotadas pelos empreendedores tais como: aproveitamento de oportunidades, antecipação de acontecimentos, preparação para enfrentar problemas antes que aconteçam, busca intensa por informações tem auxiliado na tomada de decisões. Outro fator importante é que o cumprimento persistente dos objetivos é relevante nas chances de sobrevivência, em conseqüência, na capacidade de se adequar ao mercado rapidamente. Na visão das pequenas empresas, a adoção de um gerenciamento de custos
A pesquisa foi realizada através de pontos observados de processos industriais desempenhados pela gestão de custos. Após, foram feitas análises em geral de todo o processo de produção da indústria a partir dos dados obtidos. Apresenta também os Demonstrativos Contábeis Obrigatórios em uma empresa e descreve a importância da Gestão de Custos na Indústria.
DESENVOLVIMENTO
2.1A Contabilidade na atualidade e a Indústria
As organizações, empresas ou qualquer outro tipo de entidade, não são estruturadas por forças isoladas, que se interligam com a aparência de um todo fragmentado. Elas, ao contrário, são forças coesas e, guindadas pela sua missão e seus objetivos, promovem o desenvolvimento da comunidade, da cidade, da região e da macroeconomia em que estão inseridas. No cumprimento da sua missão, as organizações desenvolvem suas atividades econômicas, buscando cumprir suas principais funções:, mercadológica, tecnológica, social e econômica, o que torna os negócios mais atraentes e mais ricos em reciprocidade. A função econômica não é a principal, mas é imprescindível.
Entre os séculos XIX e XX o poder econômico das grandes potências se caracterizou pelo domínio da grande empresa onde os Estados viam nelas a oportunidade de crescimento e desenvolvimento econômico ].A gerência científica, o controle do tempo e movimentos (taylorismo), a produção em série e a massificação do produto (fordismo) mostram o esforço empreendido em favor das grandes organizações.
Contudo, segundo ACS (apud PINHEIRO, 1996) uma visão alternativa sobre a economia, tem sugerido que as pequenas empresas estão cumprindo um papel muito mais importante do que se pensava anteriormente. Esta visão é fruto do reconhecimento da capacidade da pequena empresa de contribuir, mais eficazmente, ao desempenho da política do Estado, ao fortalecimento econômico e a um desenvolvimento social verdadeiro.
Atualmente, a discussão sobre a importância da pequena empresa é longa e aponta o seu incentivo como solução para o desenvolvimento do país e solução de problemas diversos de natureza social. Neste sentido, BARROS (1978, p. 61), comenta que a pequena e média empresa “ ... tem uma substancial importância [para o país] em seu processo evolutivo, contribuindo significada mente, quer seja do ponto de vista econômico, quer seja do ponto de vista social e inclusive político”.
Devido ao seu grau de importância e a baixa taxa de sobrevivência identificada nas empresas desse porte, diversas entidades públicas e privadas dedicam-se ao estudo da problemática dessas empresa.
Segundo MORAES (Apud PINHEIRO,1996) , identificar os fatores que exercem influência sobre o sucesso e o insucesso das empresas tem sido um dos objetivos mais almejados por pesquisadores.
Entre os vários fatores que contribuem para alta taxa de rotatividade das pequenas empresas, destaca-se aqui, o de aspecto gerencial, denunciando o problema da discutível capacidade gerencial dessas pequenas empresas (PINHEIRO, 1996), da fragilidade administrativa e organizacional (CAVALCANTI apud PINHEIRO, 1996) e de práticas e costumes comuns nestas empresas consideradas como forças restritivas ao seu desenvolvimento (BARROS, 1978).
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