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A formação do preço de venda, análise de custos e a importância do sistema de informação na gestão industrial

Relatório de pesquisa: A formação do preço de venda, análise de custos e a importância do sistema de informação na gestão industrial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  15/5/2014  •  Relatório de pesquisa  •  1.647 Palavras (7 Páginas)  •  444 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1.1 Custeio Variável e Custeio por Absorção: 4

2.1.2 Preço de venda e Geração de Lucro 4

2.1.3 Unidades Equivalestes de Produção: 5

2.1.4 Custeio ABC: 6

2.1.5 Ponto de Equilíbrio: 7

2.1.6 Sistema de informação integrado: 7

2.1.7 Aplicabilidade da Contabilidade Gerencial: 8

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................9

1 INTRODUÇÃO

A contabilidade de custo trata e identifica no processo de produção os vários centros de custos que contribuem para o produto final. Custos de mão de obra, custos energéticos, custo da matéria prima e de bens subsidiários, custo de transportes, ou por outra via, os custos de cada fase do fabrico, como custos de produção, da tintagem, da embalagem, da comercialização, do marketing, etc. Só através desta contabilidade é que se sabe qual o custo final do produto, onde é possível reduzi-lo para torná-Lo mais competitivo.O trabalho demonstrará como é feito a formação dos preço de vendas, fará uma análise de custo e também mostrará a importância de um sistema de informação na gestão industrial.

2 DESENVOLVIMENTO

A preocupação com custos centrou-se no produto durante décadas, entretanto, a necessidade das indústrias em controlar e obter os seus custos originou o desenvolvimento dos sistemas de custeio.

Com o crescimento da área de serviços na atualidade, e a necessidade de trabalhar com a rentabilidade dos clientes, e não com o lucro do produto, ocorreu uma mudança no enfoque da gestão de custos das empresas

2.1.1 Custeio Variável e Custeio por Absorção: :

O custeio variável ou direto considera para efeitos de custeamento dos produtos da empresa, apenas os gastos variáveis. Neste, os custos fixos tem o mesmo tratamento das despesas, visto a possibilidade dos produtos serem vendidos ou não no período.O custeio variável é de suma importância, pois é através da análise deste que a empresa toma conhecimento de várias características, como: determinar os produtos que proporcionarão a maior rentabilidade, o preço mínimo a ser praticado em determinado produto em condições especiais, decisão entre comprar ou fabricar, entre outros.

Custeio por absorção é também chamado de custeio integral.Neste há a soma de todos os custos envolvidos na uso de recursos para a produção dos bens elaborados, sendo este método a reunião dos custos diretos e indiretos, fixos e variáveis, ou seja, os gastos relativos são distribuídos para todos os produtos feitos.

2.1.2 Preço de venda e Geração de Lucro

Para a formação de preço de venda com base no mercado, a empresa pode decidir pela fixação com base nos preços praticados pelo mercado geral, dando menor ênfase aos seus custos ou mesmo à procura de seus produtos.

No entanto, tal prática traz relativo perigo, visto que cada empresa possui seu próprio custo. Quando a empresa decide adotar este procedimento, ou desconhece quase por completo sua estrutura interna, ou aparenta confiar nesta estrutura, ou então, seu sistema de informações baseia-se apenas nos custos integrais e históricos em lugar dos custos incrementais (aumento de volume), ou futuros (derivados dos planos existentes).Sobre a formação do preço baseado no mercado, Motta(1997),considera que:

As preocupações seguintes sejam tomadas para compatibilizar a formulação de uma estratégia de preço, quais sejam:

1. Identificar os custos incrementais e evitáveis que são aplicáveis a uma alteração de vendas.

2. Calcular a margem de contribuição e variação das vendas em equilíbrio relativas à mudança de preço proposta.

3. avaliar a sensibilidade ao preço por parte dos compradores, com a finalidade de estimar a plausibilidade de eles alterarem suas compras, acima ou abaixo da variação das vendas em equilíbrio.

4. Identificar os concorrentes e avaliar suas prováveis reações.

5. Identificar compradores para os quais os custos, sensibilidade ao preço e concorrência são significativamente diferentes, e segmentá-los com base no preço, onde for possível.

6. Calcular as consequências em termos de lucro, aritmética ou graficamente, para diversas e prováveis alterações das vendas.

7. “Aceitar ou rejeitar as modificações de preço propostas, considerando os benefícios de resultados favoráveis, em comparação com os riscos percebidos de conseqüências desfavoráveis.”

2.1.3 Unidades Equivalestes de Produção:

É o quanto equivalem em unidades acabadas os custos acumulados nas unidades que estão em processo.

Quando ficam produtos em processo no final do período, é preciso determinar o estágio de fabricação (grau de acabamento) em que se encontram essas unidades para poder distribuir os Custos de Produção entre as unidades concluídas e as que ficaram em processo.

A avaliação da produção equivalente é feita pela Engenharia de Produção.

Exemplo:

Custos de Produção de uma empresa no período:

• Material Direto – R$ 10.000,00

• Mão de obra Direta – R$ 8.000,00

• Custos Indiretos de Fabricação – R$ 6.000,00

• Estoque inicial – 0

• Produção iniciada – 1.000 unidades

• Produção concluída e transferida para o departamento seguinte – 800 unidades

• As unidades em processo estão num estágio de fabricação correspondente a 80% em média

 Determinação das unidades equivalentes de produção

• 200 unidades x 0,80 = 160 unidades equivalentes

• 800

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