ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CONTABILIDADE DE CUSTOS
Por: lovecatci • 31/10/2018 • Trabalho acadêmico • 13.309 Palavras (54 Páginas) • 287 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Campus Marques |
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CONTABILIDADE DE CUSTOS | |
SÃO PAULO 2016 |
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CONTABILIDADE DE CUSTOS | |
Atividades Práticas Supervisionadas (APS) apresentada como exigência para a avaliação do 4º semestre, do curso de Ciências Contábeis da Universidade Paulista, sob orientação dos professores do semestre. Orientador: Professor Wilson José Correa |
SÃO PAULO 2016 |
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 5
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6
2.1. ORIGEM E FUNÇÕES DA CONTABILIDADE DE CUSTOS 6
2.1.1. DA CONTABILIDADE FINANCEIRA À DE CUSTOS 6
2.1.2. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS INDUSTRIAL 8
2.1.3. DA CONTABILIDADE DE CUSTOS A CONTABILIDADE GERENCIAL 9
2.1.4. A MODERNA CONTABILIDADE DE CUSTOS EM EMPRESAS NÃO INDUSTRIAIS 11
2.2. TERMINOLOGIA BÁSICA APLICADA A CUSTOS 11
2.2.1. TERMINOLOGIA EM CUSTOS INDUSTRIAIS 12
2.2.2. TERMINOLOGIA EM ENTIDADES NÃO INDUSTRIAIS 13
2.3. CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS 14
2.3.1. CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS 14
2.3.2. CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS 15
2.3.3. PRINCÍPIOS APLICADOS A CUSTOS 15
2.4. ESQUEMA BASICO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS 19
2.5. CONCEITO FISCAL DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO 20
2.6. DEPARTAMENTALIZAÇÃO 22
2.7. O QUE SIGNIFICA RATEIO DE CUSTOS INDIRETOS? 23
2.7.1. PORQUE RATEAR? 23
2.7.2. CRITÉRIOS DE RATEIO 24
2.8. APLICAÇÃO DE CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO 24
2.8.1. PREVISÃO DA TAXA DE APLICAÇÃO DE CIP 25
2.8.2. CONTABILIZAÇÃO DOS CIP APLICADOS 26
2.8.3. VARIAÇÃO ENTRE CIP APLICADOS E REAIS 27
2.8.4. USO DOS CIP APLICADOS DURANTE O EXERCÍCIO 28
2.8.5. ANÁLISE DAS VARIAÇÕES ENTRE CIP APLICADOS E REAIS 29
2.8.6. CONSIDERAÇÕES ACERCA DA PREVISÃO DO VOLUME 29
2.8.7. PREVISÃO DAS TAXAS DE SERVIÇOS 30
2.8.8. EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA NA CONTABILIDADE E USO DOS CUSTOS INDIRETOS APLICADOS 30
2.8.9. PRESENÇA DE ALTAS TAXAS DE INFLAÇÃO 31
2.9. MATERIAIS DIRETOS 31
2.9.1. O QUE INTEGRA O VALOR DOS MATERIAIS? 32
2.9.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS MATERIAIS: O PREÇO MÉDIO 33
2.9.3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS MATERIAIS: PEPS (FIFO) 34
2.9.4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS MATERIAIS: UEPS (LIFO) 35
2.9.5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS MATERIAIS: COMBINAÇÕES E SUMÁRIO 35
2.9.6. TRATAMENTO CONTÁBIL DAS PERDAS DE MATERIAIS 35
2.9.7. TRATAMENTO CONTÁBIL DOS SUBPRODUTOS E DAS SUCATAS 36
2.9.8. IMPOSTOS NA AQUISIÇÃO DE MATERIAIS: O IPI 37
2.9.9. IMPOSTOS NA AQUISIÇÃO DE MATERIAIS: O ICMS 38
2.9.10. PROBLEMA DA ALTA TAXA DE INFLAÇÃO 38
2.10. MÃO DE OBRA DIRETA 39
2.11. CUSTO POR ORDEM 41
2.12. CUSTO POR PROCESSO 41
2.13. DIFERENÇAS ENTRE CUSTO POR ORDEM E CUSTO POR PROCESSO 42
3. CASO PRÁTICO - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 43
4. INFORMAÇÕES PARA O FECHAMENTO DO MÊS JANEIRO/X2 43
4.1. POSIÇÃO INICIAL 43
4.2. PRODUTOS FABRICADOS PELA EMPRESA APS INDUSTRIA DE TORNEIRAS LTDA 44
4.3. TRANSAÇÕES OCORRIDAS NO MÊS DE JANEIRO DE X2 44
4.3.1. FATOS E OCORRÊNCIAS 44
4.3.2. DADOS PARA APURAÇÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO 47
4.4. TRANSAÇÕES OCORRIDAS NO MÊS DE FEVEREIRO DE X2 50
4.4.1. FATOS E OCORRÊNCIAS 50
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