ATPS ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PROFESSORA: RACHEL NIZA
Por: humsojgd • 9/5/2015 • Relatório de pesquisa • 9.719 Palavras (39 Páginas) • 242 Visualizações
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FACULDADE ANHANGUERA DE JACAREÍ
SELMA LIMA REQUENA RA: 453456789
ATPS ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONTRAÇÕES FINANCEIRAS
PROFESSORA: RACHEL NIZA
TUTOR EAD CIÊNCIAS CONTÁBEIS: ANÁLIA JUBANSKI
São jose dos campos
ANO 2014
Sumário
1 – INTRODUÇÃO
2 – ANÁLISE VERTICAL E ANÁLISE HORIZONTAL
3 – ANÁLISE DAS POSSÍVEIS CAUSAS DAS VARIAÇÕES
4 – DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
5 – QUADRO RESUMO DOS ÍNDICES
6 – A IMPORTÂNCIA DO MODELO DUPONT
7 – CÁUCULO DA RENTABILIDADE DO ATIVO PELO MÉTODO DUPONT
8 – MODELO STEPHEN KANITZ
9 – ARTIGO DE STEPHEN KANITZ
10 – CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXA
11 – CICLO OPERACIONAL DA EMPRESA (EM DIAS)
12 – CICLO FINANCEIRO DA EMPRESA (EM DIAS)
13 – RELATÓRIO GERAL SOBRE O EXAME DE SAÚDE ECONÔMICA, FINANCEIRA E PARIMONIAL
14 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
15 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTRODUÇÃO
Nesta atividade foram analisadas técnicas que nos permitiu avaliar uma determinada empresa, nas seguintes áreas: rentabilidade, fluxo de caixa, lucratividade e longevidade no mercado.
As empresas desenvolvem algumas atividades financeiras que precisam ser registradas. Estes registros demonstram a vida da empresa e possibilitam uma análise completa de sua situação. A administração desses dados é de responsabilidade do administrador financeiro, que coleta, estrutura, analisa e gera informações essenciais para o projeto de tomada de decisões.
A Análise das Demonstrações Financeiras é um importante instrumento que os administradores devem utilizar, visando otimizar os resultados e criar novas situações para a empresa.
Através das diversas junções de técnicas podemos avaliar com maior precisão quais as melhores decisões para uma empresa se tornar mais rentável nos dias de hoje.
ANALISE VERTICAL E ANALISE HORIZONTAL
A análise vertical e horizontal é fundamental ao estudo de tendência.
Citaremos aqui, duas técnicas básicas para análise das demonstrações financeiras:
Análise Vertical e Horizontal, que possuem como base a comparação entre períodos, feita através do relacionamento das informações.
Apesar de não existir uma Legislação específica para regulamentação do uso das análises, existem metodologias conhecidas e aprovadas pelo mercado mundial.
Análise Vertical
Conhecida também como análise estrutural consiste na comparação dos dados com um valor base.
A análise vertical mostra a importância relativa de cada conta dentro da demonstração e, através d comparação com padrão do ramo da atuação ou com as relações da própria empresa em anos anteriores, permite inferir se há itens fora das proporções usuais.
Mostra por exemplo, qual a composição dos recursos tomados pela empresa, qual a participação de capital próprio e de terceiro, qual a distribuição destes a curto e a longo prazo, qual a proporção dos recursos totais que está alocada ao ativo circulante, ao ativo permanente, etc.
Convenciona-se o uso de valores percentuais sobre as demonstrações financeiras, sendo calculado o percentual de cada conta sobre um valor base.
Utiliza-se como valor base para DRE, a Receita Líquida de Vendas, dividindo os demais dados por este valor, desta forma, obtemos o percentual que cada item da DRE representada sobre a Receita Líquida de Vendas. No Balanço Patrimonial, a análise será dividida em dois grupos, o Ativo e o Passivo, utilizando como base respectivamente, o Total de Ativo, Total de Passivo e Patrimônio Líquido.
Análise Horizontal
A análise horizontal consiste em verificar a evolução dos elementos do Balanço Patrimonial e da DRE durante um determinado período. Essa verificação se faz entre os valores de uma mesma conta ou grupo de contas, evidenciando a evolução da conta ou grupo de conta por período.
Uma das maneiras de apurar os percentuais de evolução da Análise Horizontal é tomar como base um exercício imediatamente anterior ao que está sendo analisado. Esse método torna mais dinâmica a análise, possibilitando apurar a evolução em menores períodos de tempo.
A relação existente entre o valor de uma Conta Contábil (ou grupo de contas) em determinada data e seu valor obtido na data-base (ou ano base) chamamos de número-índice.
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