ATPS contabilidade
Por: Fernanda Andretta • 15/6/2015 • Trabalho acadêmico • 3.474 Palavras (14 Páginas) • 221 Visualizações
FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO BERNARDO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
Bruno Lima Costa. R.A.: 9020443675
Carlos Augusto Azevedo. RA.: 9899530717
Caroline Oliveira. RA.: 1299102230
Fernanda Cardoso. RA.: 9896545035
PADARIA Q PÃO
CARLOS ALBERTO
São Bernardo do Campo[pic 1]
2014
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO 3
- DESENVOLVIMENTO 4
2.1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EMPRESA PADARIA Q PÃO
2.2. VÍDEO: FUNCIONÁRIO GATO E FUNCIONÁRIO CACHORRO[1]
2.3. GESTÃO DE QUALIDADE NA PADARIA Q PÃO
2.4. APLICAÇÃO DA ISO 9000
2.5. REESTRUTURAÇÃO
2.6. VÍDEOS MOTIVACIONAIS PARA AUXILIAR O SR. BREAD
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 15
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16
- INTRODUÇÃO
Neste trabalho orientaremos o Sr.Bread a aprender e entender os conceitos sobre os diferentes funcionários e seus comportamentos. Como melhorar o relacionamento entre ele e seus funcionários com base nas habilidades gerenciais para melhor desempenho de sua administração e gerencia.
Apresentaremos os conceitos da gestão da qualidade total, as normas ISO 9000 para implantação na sua padaria.
Orientaremos o Sr. Bread a focar no comportamento da administração, na motivação do seus funcionários e na liderança com estratégias e planejamento de melhorias na sua empresa.
- DESENVOLVIMENTO
2.1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EMPRESA PADARIA Q PÃO
1- Definir cada função, de cada funcionário, para que cada um saiba exatamente o que fazer, mesmo sabendo outras funções.
2 -Fazer uma escala de horário de trabalho para que não tenham faltas e atrasos por falta de comunicação entre os funcionários.
3 -Sr. Bread deveria assumir a função administrativa ou gerência da empresa como: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar, inspecionar o setor de fabricação dos produtos para conter também os desperdícios desnecessários.
4-Organograma. Apresentar na Padaria Q Pão as organizações formais e suas três características. Formalidade, impessoalidade, profissionalismo.
Criar normas e regulamentos explícitos, chamado de leis que estipulam os direitos e deveres. Fazer reuniões com os funcionários, deixar bem claro para eles que a padaria é o ganha pão de cada um deles, que eles precisam desse trabalho para o sustento; e não cumprir com os deveres, maltratar os cliente, deixar que falte ou atrase a produção, irá diminuir o lucro da empresa. Mostrar todos os pontos negativos deles em geral. Em seguida organizar a empresa, criar normas e regulamentos (fazer uma nova escala de folga, e deixar bem claro o horário de chegada e de saída dos funcionários).
5 -Criar regulamento interno com advertências e suspensões e que seja respeitado. As decisões precisam ser tomadas pelo Sr. Bread e não pelos funcionários, e que seja clara a escala de folgas para a redução do atritos.
Os funcionarios deveriam ter condições dignas com beneficios como: assistência médica, vale transporte, vale refeição, cesta básica e etc. A empresa Q Pão poderia presentear o funcionário aniversariante com uma comemoração.
2.2. VÍDEO: FUNCIONÁRIO GATO E FUNCIONÁRIO CACHORRO[2]
Ao analisar o vídeo, observamos que o seminarista foi um pouco ousado e corajoso ao comparar tipos de comportamentos humanos com os dos animais, especificamente com o do “cachorro” e o do “gato”.
O seminarista começa a sua retorica falando do cachorro e suas atitudes, mostrando o comprometimento do mesmo com o ambiente que vive, ou seja, defendendo seu território e não se importando com as condições da pessoa que se encontra ao lado dele.
No meio de sua palestra ele faz um paralelo com a realidade, mostrando que nas organizações também existe comportamento assim, ao relatar tais comportamentos, “Daniel Godrin” se dirige ao funcionário como “funcionário cachorro e funcionário gato”, o que achamos que o mesmo foi intrépido na sua analogia. Com a certeza do que se estava apresentando, e com base nas pesquisas feitas, de certa forma o que estava sendo falado trouxe um sentido real.
Vejamos como tais atitudes puderam ser convertidas como se falava de organizações. Em primeira estância Daniel Grodin explica que o cachorro se preocupa e defende o ambiente onde ela habita e diz que em uma atitude de assalto, (lembrando que nesse caso estamos falando onde o cachorro reside), ele é o primeiro a morre. Daniel Godrin por sua vez converge essa afirmativa para os meios organizacionais dizendo “de certa forma o funcionário cachorro age da mesma forma quando alguém vai falar mal da empresa ao qual ele trabalha, ele defende com garra e determinação”.
Em outra estância o seminarista pega uma pessoa da plateia para que o público entenda com mais clareza como tais atitudes mencionadas encontramos na realidade que vivemos, ao dizer que o cachorro reconhece de longe quando seu dono esta chegando em casa, diz que nos também devemos conhecer nosso cliente de tal forma para saber gostos para melhor atende-lo, mostrando que mesmo na chuva em um horário, não flexível o cachorro sempre esta pronto atende-lo de forma mais sincera, e diz que no dia-a-dia acontece as mesmas coisas.
Traz em sua retórica que terá dias onde sairemos de nossas casas em um horário muito cedo, muitas das vezes chovendo, e iremos ater clientes de todos os tipos possíveis, bem arrumado mal arrumado, com dinheiro e sem dinheiro, de bom humor ou de mau humor, clientes variáveis e assim como o cachorro que não se importa com tais gêneros e nos recebe bem, teremos que estar apto para atender nossos clientes.
Você leitor deve estar se perguntando, e onde entra o gato nessa?. Daniel Godrin ele não entra a fundo nessa questão, pois em seu seminário inteiro segundo o vídeo que foi analisado, se dedica mais em falar sobre o funcionário cachorro, quanto trás comportamentos do gato, dizendo que o gato é o mais preguiçoso, que não se importa com o ambiente onde vive, ele diz que o funcionário gato age da mesma forma.
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