As Ciências Sociais
Por: Adna Correa • 27/8/2015 • Trabalho acadêmico • 2.981 Palavras (12 Páginas) • 215 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
TUCURUÍ
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ADNA CORREA MIRANDA – 345049
ISMAEL DA SILVA DE OLIVEIRA - 339172
LEIDIANE PEREIRA DOS SANTOS -367505
LEOMILSON C. BANDEIRA - 374714
MARIA DE LOURDES A. BORGES - 364961
PAULO RICARDO MERCES DE MORAES – 374730
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - ATPS: CIENCIAS SOCIAIS
Profa. Ma.Cláudia Regina Benedetti
TUCURUÍ – PA
2012
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
TUCURUÍ
ADNA CORREA MIRANDA – 345049
ISMAEL DA SILVA DE OLIVEIRA - 339172
LEIDIANE PEREIRA DOS SANTOS - 367505
LEOMILSON C. BANDEIRA - 374714
MARIA DE LOURDES A. BORGES - 364961
PAULO RICARDO MERCES DE MORAES - 374730
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - ATPS: CIENCIAS SOCIAIS
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TUCURUÍ – PA
2012
Sumário
1-Introdução--------------------------------------------------------------------------------------6
2-Relatório----------------------------------------------------------------------------------------7
3-Considerações finais------------------------------------------------------------------------12
4 – Referencias bibliográficas-------------------------------------------------------------13
Introdução
Este trabalho tem o objetivo apresentar as principais características de socialização e informar como e qual a importância do processo de socialização. Além disso, buscou-se conhecer onde são introduzidos em nosso cotidiano as regras, os costumes e as crenças e o que deve ser considerado e estabelecido pela sociedade como sendo certo ou errado.
Os principais agentes no processo de socialização são: a Família que introduz os primeiros contatos sociais; a escola que proporciona o contato e o convívio de pessoas diferentes interagindo dentro da mesma comunidade; organizações, aonde ele irá se comunicar com os grupos de status que mudam de acordo com a idade e principalmente os meios de comunicações que com a massificação no acesso a informação possui um poder jamais visto, pois nos mostra todos os modelos, atitudes e comportamentos que irão influenciar a ação dos indivíduos dentro da sociedade.
A socialização é fundamental para a formação da personalidade dos indivíduos, uma vez que a sociedade a qual um individuo está inserido exerce fortes influencia sobre sua vida. Este trabalho traz a reflexão como se dá a socialização e as formas como os aspectos sociais interferem na conduta do individuo.
RELÁTORIO
Muitas reflexões surgem a partir da ideia principal declarada que a realidade é construída socialmente, portanto, a sociologia do conhecimento deve analisar o processo em que este fato ocorre. Por isso a leitura se torna lenta e pensativa, pois afinal é um momento raro de compreensão sobre o mundo. Pois não fazemos isso todos os dias quando acordamos, ou seja, tiver a preocupação de interpretar ou analisar teoricamente o mundo, apesar de vivermos em um mundo de algum tipo.
No ponto de vista dos autores a sociologia do conhecimento
deve ocupar-se com tudo aquilo que passa por (ou seja, que é considerado) “conhecimento” em uma sociedade, independentemente da validade ou invalidade última (por quaisquer critérios) desse conhecimento. E na medida do seu desenvolvimento, transmissão e manutenção nas situações sociais, a sociologia do conhecimento deve procurar compreender o processo pelo qual isto se realiza de tal maneira que uma realidade admitida como certa se solidifica para o homem da rua. Ela ocupa-se com o que os homens “conhecem” como realidade em sua vida cotidiana, o
conhecimento do senso comum, e não as ideias são o foco central da sociologia do conhecimento. É justamente este conhecimento que constitui o tecido (trama) de significados sem o qual nenhuma sociedade poderia existir.
Todas as tipificações do pensamento do senso comum são elementos integrais do concreto Lebenswelt histórico e socio-cultural em que prevalecem, sendo admitidas como certas e socialmente aprovadas, sua estrutura.
Trata das relações entre o pensamento humano e o contexto social dentro do qual este surge, se concentrando no fator social. A sociologia do conhecimento herdou de Marx (1844) a ideia de que o pensamento humano funda-se da atividade humana (“trabalho” no sentido mais amplo da palavra) e nas relações sociais produzidas por esta atividade.
De modo geral pode-se dizer que a sociologia do conhecimento representa uma aplicação especifica daquilo que Nietzsche chamava adequadamente a “arte da desconfiança.” Nietzsche desenvolveu sua própria teoria da “falsa consciência” em suas análises da significação social do engano e do autoengano e da ilusão como condição necessária da vida. Com os exemplos e fatos analisados durante todo o texto, percebe-se fortemente o acréscimo de uma nova perspectiva do uso do pensamento humano como instrumento na luta pela sobrevivência e pelo poder. Já compreendido por muitos sociólogos, filósofos e pesquisadores que se dedicam ao estudo desta área, a tarefa da sociologia do conhecimento é acumular diferentes perspectivas referentes ao objeto do conhecimento, isso o torna mais claro, possibilitando assim uma importante ajuda na procura de qualquer entendimento correto dos acontecimentos humanos.
Desta forma, com a reunião de todas essas teorias e exemplos citados no texto “A construção social da realidade – Tratado de sociologia do conhecimento” faz o leitor repensar como ele individualmente atua, contribui e ajuda a construir a realidade social e tudo ao seu redor. Bem como a observar a relação contrária, ou seja, da influência do que já é visto como real na comunidade, na geografia e no meio cultural em que está inserido modificando diariamente a sua visão e concepção de mundo, construindo o seu pensamento social individual.
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