As Noções de Atividades Atuariais
Por: Tania1067 • 30/5/2015 • Relatório de pesquisa • 1.763 Palavras (8 Páginas) • 194 Visualizações
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Noções de Atividades Atuariais
NOME | TANIA MARA GERMANO |
RA | 5829172393 |
Atividade Colaborativa
Anhanguera Educacional
ANO 2015
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Noções de Atividades Atuariais
Atividade Colaborativa
Trabalho desenvolvido na disciplina Noções de Atividades Atuariais, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação do professor-tutor (Marcia Marcondes da Silva)
Anhanguera Educacional
ANO 2015
Estrutura sugerida para a elaboração do trabalho
- Evolução histórica do Seguro no Brasil;
No ano de 1808 com a vinda da Família Real ao Brasil, com autorização do príncipe regente Dom Joao VI, surgiu a empresa seguradora do Pais a Companhia Seguros Boa Fé que começou a operar nas aguas marítima do pais. As seguradoras surgiram inúmeras que operava o seguro marítimo , vieram a ser decretado no 1901 com o Decreto 4.270, que foi desenvolvido pelo Ministro da Fazenda , com o objetivo de fiscalizar as atividades dos seguros. Foram criados os seguros no ano 1937 os seguros obrigatórios, com a criação do Estado novo, Em 1939 o Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) do 1939 que as seguradoras foram obrigadas estabelecer sujas obrigações. Com Finalidade de fiscalizar o funcionamento das Seguradoras no ano 1966 o Conselho Nacional de Seguros Privados – (CNSP)e a Superintendência de Seguros Privados, (SUSEP), vem atravessando altos índices de inflação, na década de 1980 e 1990 que o deixaram de adquirir seguros. Como foi criada ANS- Agência Nacional de Saúde, fiscalizando todas as seguradoras do pais tem como regular os serviços prestados ao consumidor.
- Seguro: definição e características gerais;
Forma o contrato mediante a pessoa denomina o Segurador, obriga o recebimento do premio, ou indeniza a outra pessoa, do prejuízo resultante dos riscos ou previstos pelo contrato.
Segurado: é a pessoa física ou jurídica que tem interesse em contratar uma proteção para um determinado bem, com o risco para benefício próprio ou de terceiros.
Segurador: é a entidade jurídica, estabelecida conforme a legislação específica do setor, cujo objetivo é assumir o risco do segurado, garantindo a indenização em caso de sinistro, mediante a cobrança de um prêmio.
Premio: O valor cobrado pelo segurador do segurado para que o primeiro assuma os riscos no lugar do segundo. O prêmio comercial engloba os valores relativos aos custos operacionais e o prêmio bruto acrescenta ao prêmio comercial os custos financeiros e o de emissão da apólice.
Indenização: é o valor devido pelo segurador ao segurado caso ocorra algum evento associado ao contrato, que possa significar algum tipo de perda durante a vigência do
Sinistro: é o evento, previsto em contrato, que acarreta perda ao segurado, gerando a expectativa de recebimento de indenização do segurador.
Risco: Cujo acontecimento não é certo, é chamado de risco. Vários são os tipos: alterações de preços, problemas climáticos, destruição total ou parcial do patrimônio, entre outras.
- Seguro de Automóvel: definição e características específicas;
Seguro obrigatório: DPVAT: ( Danos causados por Veículos Automotores) seguro é um seguro de responsabilidade civil obrigatório, pago anualmente pelo proprietário de automóvel juntamente com o IPVA.
RCF-V : Seguro visa reembolsar ao segurado a indenização a qual esteja obrigado judicial ou extrajudicialmente , a pagar consequente de danos corporais e/ou materiais involuntários causados por terceiros.
Carta-verde; Seguro Obrigatório dos veículos brasileiros, passeio ou aluguel, quando em viagem aos países Mercosul.
RCTR-VI: Seguro tem com finalidade a indenizar ou reembolsar ao segurado as quantias pela quais seja civilmente responsável.
Seguros de Acidentes Pessoais de Passageiros: Seguro é a indenização por acidentes pessoais ocorridos aos passageiros, transportados em veículos de uso particular ou público.
- Considerações Finais;
O objetivo deste trabalho foi desenvolver sobre a Evolução Histórica do Seguro do Brasil, para extrair conhecimento. Foi realizada uma revisão e muitas descobertas sobre as seguradoras e suas leis e decretos. E o capital estrangeiro para funcionar a realidades da inflação dos valores das seguradoras.
- Referências Bibliográficas.
http://arquivos.unama.br/nead/3semestre/CAT/aula02.pdf 20/05/2015
http://www.susep.gov.br/menu/informacoes-ao-publico/planos-e-produtos/seguros/seguro-de-pessoas 20/05/2015
PLT 21/05/2015
http:/www.tudosobreseguros.org.br/sws/tools/reproducao/reproducaoedt.html
28/05/2015
A primeira sociedade de seguros foi no ano de 1808 que começou a funcionar com a abertura dos portos ao comercio estrangeiro com a Companhia de Seguros BOAFÉ, em fevereiro de do mesmo ano para operar o seguro marítimo. Muito relevante para poder destacar a moldura das empresas, que tem tipos e perfil dos produtos que vem atuando ao longo do tempo pela sociedade e passando o mecanismo de funcionamento das instituições do mercado para as coberturas contratadas pelas seguradas. A grande atividade das seguradoras a importância para o desenvolvimento do seguro do Brasil, que passaram a operar previsto na legislação. Com a Lei nº556 do ano 1850 ( Código Comercial Brasileiro) , previsto na legislação , mas também com seguro terrestre e vida, foi proibido pela razões religiosas. Ocorre que empresas transferiam suas matrizes para serem cobrados em suas divisas, os interesses econômicos. Em 1855 a lei nº 294 o código fundamental só proíba quando os seguros marítimos as grandes empresas estrangeiras começaram a interessar pelos mercados brasileiros por volta do ano de 1862. As primeiras seguradoras marítimas sediadas pelo exterior e transferiam as suas matrizes os recursos financeiros, provocando umas divisas entre os interesses econômicos dos pais. Algumas empresas do mercado segurador brasileiras no final do século XIX concorreram com o código comercial para estabelecer as regras e necessárias sobre os seguros marítimos. O surgimento da previdência privadas, surgiu no final XIX que foi inaugurada em janeiro de 1835 com a criação do MONGERAL (Montepio Geral de Economia dos Servidores do Estado) pelo Ministro da Justiça, barão de Sepetiba, que oferecia planos de características de facultatividade e mutualismo. Conhecido com o regulamento do Murtinho decreto Nº 4.270 de 10/12/1901 as companhias regulamentaram o funcionamento das companhias de seguro marítimos e terrestres, nacionais e estrangeiras, que foram concentradas numa única repartição de órgãos e sua jurisdição alcançava o território nacional para requer a autorização para funcionar sob a forma de inspeção direta, periódica no ano de dezembro de 1906 no decreto nº 5072 pelo Ministério da Fazenda. No ano 1860 as primeiros Balanços para funcionamento e autorização das segurados. As empresas estrangeiras no ano 1895 passaram a supervisionar a legislação nacional e normas das instituições que ao longo do tempo foi editado a fiscalização em todas as seguradoras que operava no país. Em janeiro de 1916 foi um avanço de ordem de jurídica no contrato de seguro, a lei nº 3.071 foi sancionada pelo “Código Civil Brasileiro” com um capitulo especifico do contrato de seguro, em conjunto com o Direto Privado do Seguro que fixaram e disciplinaram os direitos e obrigações das partes, e modo de evitar os conflitos entre os interessados, para garantir o desenvolvimento da instituição do seguro. A primeira empresa de capitalização de capitalização foi fundada no ano 1929 , foi oficializada funcionar através do Decreto nº 21.143 . Regulamentada pelo decreto nº 22.456 em fevereiro de 1933, pelo inspetor de Seguros. As únicas sociedades que poderão usar o nome de capitalização foram autorizadas pelo governo que tiveram o objetivo de oferecer ao público, os planos de em moeda corrente, em prazo mínimo, para possuir um titulo segundo cláusulas e regras aprovadas. .a criação do instituto de Ressurgos do Brasil (IRB) no em abril de 1939 através do decreto-lei nº 1.186, pelas sociedades seguradoras que responsabilizaram pela capacidade de retenção própria, que passou a compartilhar o risco de sociedade seguradora pelo Brasil com o capital brasileiro visando criar condições de concorrer com as seguradoras que tinha assegurada a cobertura automática de resseguro. Com passar o tempo o modelo monopolista e centralizador das amostras de esgotamento das novas exigências do mercado estrangeiro. No ano 1960 o governo Federal procurou evitar às partes que fosse consumida no exterior as importâncias vultosas relativas aos prêmios das companhias estrangeiras. Os saldos positivos da atuação IRB, na criação efetiva do mercado segurador nacional, ocupado pelas grandes empresas nacionais, com participação estrangeiram que deixaram as meras agencias de captação de seguro, sendo induzidas a organizar como as outras empresas. Assumindo as funções do mercado segurador o sistema implanta os segmentos para a formulação de medidas gerais e promove a atividade seguradora e atendendo o desejo das empresas, que peidam liberdade para as operações a criação dos produtos, que estimula a formação de critérios e requisitos para aplicação de reservas técnicas em ativos mobiliários , para enfrentar a realidade da inflação que passam a ser atualizados com a base na correção monetária. Desde inicio as suas operações, visando criar as condições de competividade para o aparecimento e o desenvolvimento das seguradoras de capital brasileiro, os baixos limites de retenção e a sua criação o funcionamento das sociedades para apurar a responsabilidade e atuar ,chamado excedente único. O mercado de seguros foi o principal responsável pela quebra do mercado, que chamou atenção das autoridade para fortalecer as seguradoras no processo de fusões e aquisições , incentivando ao governo para reduzir o numero de seguradoras no anos 1970 e 1974, dando causa a inflação, ao seguro de prazo longo com vida da previdência. As grandes empresas para enfrentar a realidade do sistema de audiência publicam e aberta todos os segmentos das medidas e tomadas decisões acaba com o funcionamento das seguradas para enfrentar a realidade da inflação dos valores dos segurados. Passam a ser atualizadas com a correção monetária. O decreto lei nº 73, do governo a edição do Sistema Nacional de Seguros Privados, criando o órgão para controlar e fiscalizar o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), da entidade seguradoras para apurar a responsabilidade dos corretores de seguros que atuam no mercado pelos consumidores que praticam a definição de operação de seguros do Brasil, passam a dividir as atribuições embora distintas nos termos da legislação. O IRB que exercia a função na definição de operação de seguros no Brasil, tinha alguma atribuições embora nos termos da leis , em duas décadas, mais importantes da épocas, tem um inicio das profundas transformações interna, pondo o fim a cultura definitiva da identidade institucional que modifica os critérios . Em 1992 a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados de Capitalização (FENASEG) com a economia de mercado e a responsabilidade econômica e social do setor baseado na declaração dos principais atividades das seguradoras baseada na experiência. A importância do setor que apresenta proposta de modernização das tarifas liberadas, no controle das empresas do capital estrangeiro. As medidas importantes que marcam a historia do seguro no Brasil a liberação do capital estrangeiro que possibilitou o compromisso do desenvolvimento das ações do país, para manter uma sintoma no mercado brasileiro com as segurados e resseguradas estrangeiras com a tendência nos diversos mercados em relações produtivas , que estamos desenvolveram de modo extraordinário com o apoio dos mercados externos.
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