Atps Faculdade Anhanguera
Por: Gra Santos • 30/6/2015 • Monografia • 366 Palavras (2 Páginas) • 409 Visualizações
Etapa 1
Formar cidadãos com responsabilidade social, esse é o conceito de autonomia, pois a educação tem que estar sustentada pelos pilares a conhecer, a ser, a fazer e a viver.
A autonomia é uma parte da natureza da educação e está descrita na LDB assegurando as unidades escolares onde é adquirida através de inter-relações, sempre buscando sua própria identidade, e sempre contando com a participação de todos.
A eficácia varia de escola para escola, dependendo da coragem de cada uma de enfrentar diferentes realidades, se fortalecendo e aprendendo através dos erros.
Para definir os ideais de autonomia escolar, é necessário que ocorra a participação de todos, mostrando assim que a escola autônoma é aquela que participa e não aquela que fica isolada.
Na gestão escolar, ter autonomia é ter o poder de decidir algo dentro da escola tanto no administrativo quanto no pedagógico ou no financeiro. No administrativo evitando o desperdício e sempre utilizando elementos disponíveis, no financeiro, que tem como princípios o exercício da cidadania e atos de aprendizagem, uma forma eficiente de garantir a autonomia financeira e direcioná-la a mecanismos que garantam a distribuição de recursos.
Para a construção de autonomia pedagógica, administrativa e de gestão é preciso à participação de todos da escola, tanto nos erros quanto nos acertos, mas com base no sistema de ensino e as leis de diretrizes nacionais de educação.
Para que tudo isso seja possível é fundamental o Projeto Politico Pedagógico da escola, onde se envolvem todos os gestores, alunos, professores e comunidade, valorizando a escola.
A busca pela autonomia da escola não e uma soberania, pois o estado continua sendo o corresponsável pela escola, mantedor e supervisor avaliando e participando para assegurar o gerenciamento autônomo.
A autonomia deverá ser um processo que torna acessível a todas as classes a pratica pedagógica num projeto totalizador e solidário, onde se permite a participação de toda a comunidade escolar; participação essa que deverá fazer parte do círculo pedagógico, administrativo e financeiro, de caráter consultivo, deliberativo e normativo.
Essa prática que, num projeto totalizador e solidário, dinamiza os diversos segmentos que compõem a comunidade escolar, contribui com o seu papel de força e auxilia na transformação histórica da escola e da sociedade em que ela está.
Referências
http://www.espacoacademico.com.br/081/81santos.htm
http://rmoura.tripod.com/autonomia.htm
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