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Atps contabilidade avançada

Por:   •  23/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.056 Palavras (9 Páginas)  •  237 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................04
2. Aplicações de Recursos em Títulos e Valores Mobiliários e Outros Ativos. ..........05
3. Reestruturação Societária – Incorporação, Fusão e Cisão de Empresas...................06
4. Contabilização do Imposto de Renda e Contribuição Social – Imposto de 
Renda Diferido.........................................................................................................07
5. Juros Sobre CapitalPróprio.......................................................................................09
6. CONCLUSÃO..........................................................................................................11
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS....................................................................12

























  1. INTRODUÇÃO

    A ATPS de Contabilidade Avançada será elaborada de maneira que a equipe terá que fazer uma lista de verificação para assim apresentar formas de contabilização com assuntos que envolve toda a Contabilidade Avançada. Ao longo da atividade conceitos serão definidos e aprofundados com exemplos. Um importante tema á ser tratado é a Aplicações de Recursos em Títulos e Valores Mobiliários e Outros Ativos.
    Fatores importantes são necessários para um bom trabalho, tratando quanto á reestruturação societária na contabilidade, conceituando e exemplificando á Incorporação, Fusão e Cisão de Empresas. A Contabilidade Avançada é bem ampla que envolve muitos conceitos e precisa-se entender a contabilização do imposto de Renda e da Contribuição Social. Dentre os impostos contabilizados o trabalho estará abordando sobre o Imposto de Renda Diferido, apresentando os principais pontos encontrados e necessários para se puder apurar e contabilizar o Imposto de Renda e a Contribuição Social.
    E então tratar sobre os assuntos que envolvem Juros sobre o Capital Próprio,importante tema da Contabilidade Avançada, que necessita de estudos específicos exemplos de contabilização dos Juros sobre o Capital.



    Etapa 1

  2. Aplicações de Recursos em Títulos e Valores Mobiliários e Outros Ativos.

    1. O que são títulos de créditos? E qual a classificação contábil?
    Papéis emitidos por entidades financeiras (letras de câmbio, cerificados de depósitos Bancários etc.) ou por entidades não financeiras (debêntures) com o objetivo de captação de recursos no mercado financeiro. Esses papéis têm prazo de vencimento e rendem juros pré ou pôs-fixados.
    A doutrina jurídico-empresarial não é uniforme quanto à classificação dos títulos de crédito, sem, contudo, causar qualquer prejuízo à essência da matéria. A mais adequada nos parece aquela que estabelece como sendo quatro os critérios de classificação dos títulos de créditos, quais sejam:
    a) Quanto ao modelo, que inclui o modelo livre que é representado pela nota promissória e a letra de câmbio e os modelos vinculados que além dos requisitos estabelecidos pela legislação específica são obrigados a adotarem formatos específicos que é o cheque e a duplicata mercantil e de prestação de serviços. 
    b) Quanto à estrutura que é a Ordem de Pagamento aqui representada pelo cheque, letra de Câmbio e duplicata mercantil.
    Promessa de Pagamento representada pelaNota Promissória que é um Título de Crédito emitido pelo devedor.
    c) Quanto às hipóteses de emissão que decorre de uma efetiva venda de mercadoria ou de uma prestação de serviços. Ressaltamos que se alguém emite um título de crédito, em geral existe um motivo ou obrigação a ser cumprida.
    d) Quanto à circulação que o portador que são os títulos de crédito no qual não consta nenhuma identificação do seu credor, sendo, portanto, transmissíveis por mera tradição ou entrega do título, não sendo necessário o Endosso para sua transferência, podendo de forma prática ser transferidos, indeterminadamente, considerado o seu prazo prescricional.

    2. O que são valores mobiliários? E qual a classificação contábil?
    Papéis emitidos por entidades financeiras ou não, representativas de frações de um patrimônio (ações ou quotas) ou de direitos sobre a participação num patrimônio (bônus de subscrição ou partes beneficiárias).

    3. O que são aplicações financeiras? E qual a classificação contábil?
    Aplicações de recursos em papéis de natureza monetária representados por direitos ou títulos de créditos, com prazo de vencimento e taxas de rendimentos pré-fixadas. O rendimento de essas aplicações está diretamente relacionado ás taxas contratadas

    4. O que são os investimentos? E qual a classificação contábil?
    Aplicações de recursos em bens de natureza não monetária representados por valores mobiliários semprazo de vencimento ou taxa de rendimento predeterminada. O rendimento desses investimentos está diretamente relacionado ás oscilações de cotações de preço de compra e de venda

    Etapa 2


Reestruturação Societária – Incorporação, Fusão e Cisão de Empresas

Incorporação é a operação pela qual uma ou mais sociedade são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações. Desaparecem as sociedades incorporadas, permanecem, porém, a nova sociedade com natureza jurídica inalterada.
Exemplo
A Empresa Alfa industrializada produtos de alumínio. Como parte de seu plano de expansão de suas atividades, adquire, em sua totalidade, a Empresa Beta, uma concorrente de pequeno porte.
As Empresas Beta e Ceres são extintas com a incorporação, sendo que seus Ativos e Passivos são assumidos (incorporados) pela empresa A.
Existem diferentes analise de Incorporação tipo:
Incorporação de empresa com relação de troca de ações pelo valor contábil, quando a Sociedade Beta incorpora Sociedade Alfa, Não há participação de Beta em Alfa.
A relação de troca de ações de alfa por ações de Beta será determinada pelo valor patrimonial contábil que é inferior ao valor de mercado.
Incorporação de empresa com relação de troca de ações pelo valor do patrimônio líquido a valor de mercado. A relação de troca de ações de Alfa por ações de Beta será determinada pelo valor patrimonial contábil avaliado a valorde mercado.
Incorporação de empresa em que a incorporação tem participação avaliada pelo método da Equivalência Patrimonial. A relação de troca será determinada pelo valor patrimonial contábil avaliado a valor de mercado.
A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações. Assim, com a fusão desaparecem todas as sociedades anteriores para dar lugar a uma só, na qual todas elas se fundem, extinguindo-se todas as pessoas jurídicas existentes, surgindo outra em seu lugar.
O que é importante na fusão é que sociedade que surge assume todas as obrigações ativas e passivas das sociedades fusionadas.
Exemplo:
A Sociedade Beta participa em 60% do capital da sociedade Alfa. O investimento é avaliado pelo método da equivalência patrimonial.
A cisão é a operação pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se houver de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital.
Na cisão pode haver dois tipos a cisão total e a cisão
Exemplo: 
A cisão parcial divide suas ações de forma completa transferindo uma porcentagem do patrimônio para determina empresa, e transferindo outra porcentagem para outra empresa.
Na cisão parcial, pelo fato da empresa A passar por problemas financeiros, entãoresolver abrir mão de uma área na qual trabalha, transferindo todo o patrimônio que corresponde á essa área e ficando apenas com meio de negócio. 

Etapa03

Contabilização do Imposto de Renda e Contribuição Social – Imposto de Renda Diferido
Quando a empresa opta por pagar o IRPJ de forma estimada, mensal, os pagamentos do IRPJ respectivo não devem ser debitados em conta de resultado, mas sim em conta de ativo circulante, já que na apuração do balanço anual se fará a compensação das parcelas pagas com o IRPJ apurado.
 
Pagando IRPJ por Estimativa, a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) também deve ser recolhido pela mesma sistemática.
 
Entretanto, é saudável, para fins de análise contábil, que se faça a contabilização da provisão mensal do IRPJ  e da CSLL devidos, com base no balancete. Este valor ficará registrado no passivo, sem a transferência do saldo já pago por estimativa.

De acordo com o Princípio Contábil da Competência, se a contabilidade já reconheceu uma receita ou lucro, a despesa de Imposto de Renda deve ser reconhecida nesse mesmo período, ainda que tais receitas e lucros tenham a sua tributação diferida para efeitos fiscais, ou seja, o Imposto de Renda incidente sobre elas será pago em períodos futuros.
A entidade deve reconhecer esses efeitos fiscais por meio da contabilização do passivo fiscal diferido, no exercício em que ocorrer. Ressalte-se que odiferimento do Imposto de Renda é feito somente para fins fiscais no LALUR, não alterando o lucro líquido na contabilidade, pois em função do regime de competência, na contabilidade não há postergação do reconhecimento do resultado.
São exemplos de diferimento:
a) Até 31.12.1995, o lucro inflacionário não realizado, ou seja, o saldo credor da conta de correção monetário ajustado de acordo com a legislação fiscal, já registrado contabilmente como receita, mas que podia ser diferido para efeito de Imposto de Renda;
b) a receita já contabilizada, mas não recebida, decorrente de contratos a longo prazo de construção por empreitada ou de fornecimento de bens ou serviços, quando contratados com entidades governamentais;
c) o ganho de capital na venda a prazo de bens do ativo imobilizado, cujo preço deva ser recebido, no todo ou em parte, após o término do ano-calendário subsequente.
Nesses casos, a receita ou o lucro já foram registrados contabilmente pelo regime de competência e a despesa de Imposto de Renda também deve ser reconhecida no mesmo período, mediante crédito na conta de Provisão para Imposto de Renda Diferido, classificada no Passivo Circulante ou Passivo Não Circulante e débito na conta de despesa de Imposto de Renda no Resultado.
Quando a receita ou o lucro se tornarem tributáveis, o valor constante da conta de Provisão para Imposto de Renda Diferido será transferido para a conta de Provisãopara Imposto de Renda no Passivo Circulante, não alterando o resultado desse período.
O passivo fiscal diferido deve ser reconhecido às alíquotas aplicáveis ao exercício em que o passivo deve ser liquidado

Etapa 04

Juros Sobre Capital Próprio

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