Ava segundo semestre
Por: alinecacciatori • 28/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.838 Palavras (8 Páginas) • 286 Visualizações
Etapa 3
Passo 1: Escolher uma região para levantamento das informações, e distribuir as cidades entre o membros da equipe. Como por exemplo, seria analisar informações macroeconômicas da cidade de Porto Alegre e cidades da região num raio de até 150 km.
Passo 2: Pesquisar, após atribuições das cidades entre os membros da equipe, informações referentes a: PIB local, PIB per capita, numero de habitantes por gênero, nível de emprego, particularidades da economia local, entre outras informações relevantes.
Passo 3: Ler o artigo, a fim de obter informações sobre caracterização local e regional.
Passo 4: Reunir-se para discutir as informações coletadas e analisar o nível de profundidade dessas informações. Caso necessário, retomar a pesquisa.
Organizar o material num relatório com até seis laudas, de forma profissional como se uma empresa os tivesse contratado para levantamento de informações econômicas da região, e entregá-lo ao professor. Volto a lembrá-los de que números e gráficos são importantíssimos para sustentar idéias.
Análise da Região Metropolitana de Campinas
Introdução
A RMC (Região Metropolitana de Campinas) teve o início de sua história marcado pela economia cafeeira, essa economia deu origem à grande expansão industrial, tecnológica e de serviço que existe hoje na região.
O cultivo de café exigiu a construção de vias de escoamento da produção, deu-se início à construção de ferrovias, rodovias, houve a necessidade de mão-de-obra conhecedora da cultura, começou-se então o estabelecimento de imigrantes na sua maioria italianos.
A partir de 1929, com a grande Depressão Econômica Mundial, a produção de café perdeu força por conta da crise nas exportações, a atividade econômica da região passou então a investir na agricultura de algodão, cana de açúcar e laranja e a indústria têxtil transformou a região numa das maiores do setor no país.
Na década de 50 indústrias químicas, de materiais elétricos, mecânica e borracha se instalam na região.
Em 1956 vem a indústria pesada, farmacêutica e de eletroeletrônicos.
Na década de 70 em diante, houve uma descentralização industrial da região de São Paulo capital, as indústrias começam a migrar para o interior do estado, a região de Campinas, por conta de sua infra-estrutura já bastante estabelecida, boas políticas de incentivo fiscal e por possuir grandes centros de pesquisa tecnológica como Unicamp, CPQD e CTI, agregou grande parte dessas empresas.
Hoje, a região metropolitana de Campinas é formada por 19 municípios, entre eles Paulínia, Sumaré, Hortolândia, Jaguariúna, Valinhos, Vinhedo, Americana, Santa Barbara d’ Oeste entre outros. É a 9º maior região metropolitana do país com 3647 km2, possui um abrangente Parque Industrial, aeroporto (2º maior terminal aéreo de cargas), grandes centros de pesquisa tecnológica e indústrias voltadas para a área de tecnologia
Previsão de PIB____________________________________ R$ 77.755.758,00
A RMC representa 1,7% do PIB nacional e 7,83% do PIB paulista.
Participação das atividades econômicas no PIB na RMC
A RMC tem hoje 89 estabelecimentos industriais de intensa tecnologia, 40% estão no campo da informática e 43% no campo de materiais eletroeletrônicos e telecomunicações espalhadas pela região, as mais renomadas empresas do setor de informática estão na região de Hortolândia, a Dell e a IBM.
No setor químico temos a Petrobrás em Paulínia, no setor têxtil temos grandes fábricas em Santa Bárbara d’ Oeste, Americana, Sumaré e Nova Odiosa. No setor ferroviário, temos as empresas Caf Brasil e Amsted Maxion, instaladas no município de Hortolândia que também agrega empresas do setor eletrodoméstico como Mab do Brasil.
No setor automobilístico temos a Honda do Brasil que fica no município de Sumaré, em Jaguariúna temos as indústrias de bebidas e telecomunicação como a Motorola.
No setor Farmacêutico temos a EMS em Hortolândia e a Medley em Campinas.
Há ainda na região muitas outras empresas de renome e importância econômica de peso.
Rodovias de acesso à região
A região tem acesso às algumas principais vias do país, a Rod. Anhanguera, Via Dutra, Bandeirantes, Fernão Dias e Dom Pedro, isso agrega bastante valor às atividades realizadas na região, pois a acessibilidade é um fator importante ao desenvolvimento econômico
Dados do IBGE
Nº de habitantes da RMC ______________________________________2.866.000
Nº de habitantes Cidade de Campinas ____________________________1.098.000
IDH da cidades da Região de campinas
As cidades da região com melhor IDH são Paulínia, Americana, Campinas, Indaiatuba, Jaguariúna e Itatiba com índices entre 0, 847 e 0, 828, as demais estão com IDH médio entre 0, 783 e 0, 799.
Nível de emprego
Segundo o IBGE, em outubro de 2011 a taxa de redução de desemprego da RMC foi de 0,62 % em relação a outubro de 2010, os municípios com menor taxa de desemprego são Valinhos, Itatiba, Vinhedo, Indaiatuba, Santa Bárbara d’ Oeste e Americana.
Um dos fatores que impulsionou o nível de empregabilidade na região foi aumento de demanda na construção civil e que o que causou mais desemprego foram os setores ligados à tecnologia por conta da falta de mão-de-obra qualificada.
Importação e Exportação
Em 2010, a região retomou o nível de exportação e importação ocorrido até 2008 quando incidiu a crise Mundial, o município que mais exportou foi Hortolândia, no ramo de equipamentos ferroviários, as peças foram em sua maioria para o México e Espanha.
Em relação à exportação, o índice se igualou aos números realizados até 2008, os produtos mais importados foram insumos para indústria química e farmacêutica, autopeças e eletroeletrônicos
Saúde
Estudos recentes indicam que apesar da RMC estar em 4º lugar no ranking do IDH nacional, os órgãos de saúde publica deixam a desejar, o maior problema vem da pouca distribuição de recursos para o setor e dá
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