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BOLSA DE VALORES

Por:   •  4/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.989 Palavras (8 Páginas)  •  222 Visualizações

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. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ.

FERNANDA OLIVEIRA

FRANCILENE DE SOUSA

GEOVANI ALVES

JOELMA NASCIMENTO

BOLSA DE VALORES

TERESINA-PI

NOVEMBRO 2014

SUMÁRIO

  • INTRODUÇÃO        7
  • HISTORIA DA BOLSA DE VALORES        8
  • Objetivos da bolsa de valores        9
  • Principais da bolsa de valores        10
  • COMO FUNCIONA O MERCADO DE AÇÕES        11
  • AÇÕES: Como investir        12
  • HOME BROKER        13
  • CLUBE DE INVESTIMENTOS        14
  • FORMAÇÃO DE IBOVESPA        15
  • CONCLUSÕES        16

REFERENCIAS        17


INTRODUÇÃO

‘’O dinheiro é o nervo da vida numa República e aqueles que amam o dinheiro constituem os alicerces mesmo da própria República’’

                                                Poggio Bracciolini _’’Da avareza e do luxo’’

        Como numa tribo onde se cultuam seus ancestrais sagrados como verdadeiros deuses, com rituais, acontece em uma bolsa de valores, mas o que se cultiva aqui é o dinheiro.

        ‘’Uma geração passa, outra vem; mas a terra sempre subsiste. O sol se levanta, o sol se põe; a apressa-se a voltar seu lugar; e em seguida, se levanta de novo’’ (Eclesiastes1, 4-5). Podemos  comparar esse processo ao de uma bolsa de valores; alguém investe as ações, as vende novamente e assim sucessivamente, as ações podem subir ou cair, isso só vai depender da oferta e da procura. Uma ação de determinada empresa pode estar em alta hoje, amanha seu preço despencar. Dentro do mundo do mercando de ações a riqueza dos acionistas é praticamente abstrato, um mundo sem rosto, quem compra não aparece muito menos quem vende; o acordo cara a cara, um aperto de mão para encarrar o negócio é praticamente impossível, um universo fictício, que ajudou muito os avanços econômicos pelo mundo.

HISTÓRIA DA BOLSA DE VALORES

Já na Idade Média, a negociação de catas de empresas e outros títulos eram feito na rua, como qualquer outro mercado. A primeira sede de uma bolsa de valores do mundo surgiu no ano de 1847, na cidade de Bruges, na Bélgica, lá vários comerciantes se reuniram para realizar negócios relacionados a participações e cotas em empresas. O clima econômico naquela época era favorável, por conta da expansão das atividades comerciais que se multiplicavam cada vez mais. Além disso, dois instintos que o homem carrega conseguem, também influenciou na criação da bolsa de valores, que é a sua propensão à troca por outro, e a forte tentação de querer adivinhar o que irá ocorrer no futuro. E quando se trata de mercado de ações, as raízes psicológicas que o sedimenta são sem dúvidas a permuta e a premonição.

        Em termos gerais uma bolsa de valores é um ambiente onde são realizados negócios envolvendo ações, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, moedas, e diversos tipos de derivativos financeiros com as opções de compra e venda de ações e contratados futuros.

        Porém, assim como todo negócio este tipo de investimento também tem seus pontos negativos, pois o aspecto abstrato do mercado de ações gera certa desconfiança ao homem comum, uma vez que o mesmo já estava acostumado a fazer seus negócios cara a cara com o contratante confiando em sua palavra. Em suma, para ele a bolsa de valores assemelha-se a uma ficção perigosa, já que é um mercado sem rosto, formada por empresas, entidades jurídicas, firmas e campanhas, cujo mal se sabe quem são seus proprietários, não se sabe quem vende, muito menos quem compra, formando assim uma espécie de fantasmagoria financeira.

        Dentro da bolsa de valores dois personagens se destacam o investidor e o especulador. O investidor é como um empreendedor, que quer fazer seu dinheiro investido render, agindo com desconfiança, priorizando preservar seu capital, o seu patrimônio, já o especulador quer aumentá-lo ao máximo possível num só lance de audácia.

OBJETIVOS DA BOLSA DE VALORES

A criação da bolsa de valores foi uma prática para regular os negócios. Seus principais objetivos são:

  • Manter o local adequado a realização, entre corretores, de transações de compra e venda de títulos de valores mobiliários, em mercado livre, organizado e fiscalizado pelos próprios membros, pela autoridades monetário e pela CVM;
  • Criar e organizar os meios materiais, os recursos técnicos e as dependências administrativas necessárias a pronta, segura e eficiente realização e liquidação da operação (pregão);
  • Organizar, administrar, controlar e aperfeiçoar o sistema e o mercado de registro e liquidação das operações realizadas;
  • Estabelecer sistema de negociação que propicie e assegura a continuidade das cotações e a plena liquidez do mercado de títulos e valores mobiliários;
  • Fiscalizar o cumprimento, pelos seus membros e pelas sociedades emissoras de títulos e valores mobiliários, das disposições legais e regulamentares, estatutárias é regimental, que disciplinam as ocupações de bolsa, aplicando aos infratores as penalidades cabíveis;
  • Dar ampla e rápida divulgação às operações efetuadas em seu próprio pregão;
  • Assegurar aos investidores completa garantia pelos títulos e valores negociados;
  • Exercer outras atividades conexas e correlatas que lhe permitidas por lei.

O MERCADO DE AÇÕES

        As ações são títulos que representam partes do capital de uma determinada empresa, essa empresa é conhecida como “sociedade por ações”, a mesma pode ser “aberta” ou “fechada”.

        Existem duas classificações para as ações: As ações ordinárias e ações preferenciais.

        O proprietário das ações ordinárias tem direitos de voto nas assembleias gerais de acionistas, nos quais são votadas as deliberações quanto a administração da empresa, seu balanço e seus futuros investimentos. Já as ações preferencias não possuem direito de voto, porém tem o direito de recebimento de dividendos com prioridade sobre as ordinárias, assim como deve receber o reembolso do capital no caso de dissolução da sociedade, antes dos acionistas ordinários.

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