CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE COMERCIAL
Por: jessinski • 9/5/2015 • Trabalho acadêmico • 6.037 Palavras (25 Páginas) • 253 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CONTABILIDADE COMERCIAL
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CASCAVEL 2013
CONTABILIDADE COMERCIAL
Trabalho apresentado para o termino de disciplina da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR
Prof. Fabio R. Proenca e Regiane Alice B. Moraes – Contabilidade Comercial; Valdeci da Silva Araujo – Matematica Financeira II; Joenice Leandro Diniz - Toria Contabil e Legislacão Profissional; Rogerio de Menezes – Metodologia Cientifica.
CASCAVEL
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 1
2 DEFINIÇOES CONCEITUAIS DOS PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE 2
2.1Principios da entidade da continuidade e da competencia 2
3. REGIME DE APURAÇAO 3
3.1 Regime de caixa e de competencia 3
4 METODOS DE AVALIÇAO DE ESTOQUE _ 8
4.1 PEPS UEPS e Custo Medio Ponderado 8
5 OPERAÇOES COM MERCADORIAS 9
5.1 Reconhecimento e impostos da receita 9
5.2 Deduçoes da receita 10
5.3Impostos e contribuiçoes na compra e venda (ICMS, PIS, COFINS) 11
6 OPERAÇOES FINANCEIRAS 13
6.1 Capitalizaçao composta _ 13
6.2 Taxas equivalentes 14
7 CONTABILIDADE E SUA PERSPECTIVA
7.1 Tendencias da Contabilidade 6
8 Conclusão 0
REFERÊNCIAS 24
1 Introdução:
A Contabilidade Comercial é o ramo da Contabilidade que mede o patrimônio comercial, ou seja, o conjunto de bens, direitos e obrigações do comerciante. O comerciante é toda pessoa física ou jurídica que aproxima vendedores e consumidores, levando-os a completar uma operação comercial. Os dados que são fornecidos pela empresa servirão de base para analise de futuras decisões. é exercida pelas pessoas que exploram atividades que objetivam o lucro e pode ser dividida em: Contabilidade Mercantil, Contabilidade Industrial e Contabilidade de serviços, onde são analisados tópicos importantes como noções de comércio, sociedades comerciais entre outras.
2 DEFINIÇOES CONCEITUAIS DOS PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE
2.1 Principios da entidade da continuidade e da competencia
Percebe-se que o Princípio da Entidade presente na resolução do CFC se assemelha muito ao Postulado Contábil da Entidade, destacando-se autonomia patrimonial em relação aos sócios, ou seja, o fato de que o patrimônio da entidade não se confunde com o de seus proprietários.
Na prática, este é um dos princípios mais desrespeitados pelos empresários, em especial nas micro e pequenas empresas, o que exige do contabilista que preste serviços a estes tipos de entidades uma atenção redobrada.
Ressalta-se ainda o reconhecimento do Patrimônio das entidades como objeto de estudo da Ciência Contábil, conforme se nota no caput do artigo referente a este princípio.
Continuidade - a impedir o lançar de qualquer ato de registro sem o existir de registro anterior e a obrigar as referências originárias, derivadas e sucessivas".Por este princípio, cada titularidade deve se apoiar na anterior. O registro do ato de aquisição pelo adquirente depende do prévio registro do direito do transmitente. Cada adquirente só poderá registrar o seu direito se o receber de quem anteriormente já figurava no registro como seu titular. Assim, a história jurídica dos imóveis estará acessível a todos no registro imobiliário, por ter sido feita sem interrupções, estabelecendo-se uma cadeia sucessiva e ininterrupta de alienantes e adquirentes.
Na maioria das vezes, este é o primeiro princípio aprendido pelos acadêmicos de Ciências Contábeis, até mesmo por ser um dos mais complexos para os olhares leigos.
O Princípio da Competência trata do reconhecimento das receitas e confrontação das despesas, evidenciando que as receitas devem ser reconhecidas no momento em que são auferidas e as despesas no momento em que são ocorridas, de modo com que as duas se confrontem, fato este que ocorre independentemente do desembolso financeiro.
Alguns doutrinadores acreditam que o reconhecimento das receitas e a confrontação das despesas são dois princípios distintos, no entanto, para fins de Resolução CFC nº 750/93, ambas estão englobadas em um único artigo.
3 REGIME DE APURAÇÃO
3.1 Regime de Caixa e de Competencia
. REGIME DE COMPETÊNCIA
O regime de competência é um princípio contábil, que deve ser, na prática, estendido a qualquer alteração patrimonial, independentemente de sua natureza e origem. A adoção do regime de competência tem por finalidade reconhecer, na contabilidade, as receitas, custos e despesas, no período a que competem, independente da sua realização em moeda.
O Princípio da Competência do exercício relaciona-se com o reconhecimento do período contábil, isto é, quando uma receita ou uma despesa deve ser reconhecida, um exemplo para ilustrar e melhor
compreendermos seria quando uma empresa realiza uma venda para pagamento em 60 (sessenta) dias, a receita é reconhecida na data da venda e, portanto, o valor da venda estará indicado na Demonstração do Resultado do Exercício daquele mês.
Por este princípio, as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.
REGIME DE CAIXA
O regime de caixa, representa o reconhecimento das receitas, custos e despesas, pela entrada e saída efetiva da moeda
é o regime contábil que apropria as receitas e despesas no período de seu recebimento ou pagamento, respectivamente, independentemente do momento em que são realizadas.
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