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CONTABILIDADE INDUSTRIAL

Por:   •  29/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.646 Palavras (11 Páginas)  •  163 Visualizações

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SOBRENOME, Nome Prenome do(s) autor(es). Título do trabalho: subtítulo em letras minúsculas. Ano de Realização. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em nome do curso) – Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas, Universidade Norte do Paraná, Cidade, Ano.

RESUMO


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        03

2 DESENVOLVIMENTO        04

2.1 A Importância da Contabilidade Industrial        04

2.2 Sistema de acumulação de custos        04

2.3 Diferenças entre custeio por absorção e custeio variável        04

2.4 Produtos acabados e produtos em processo        05

2.5 Formação do preço de venda        05

2.6 Tributos        06

2.7 Margem de contribuição e ponto de equilíbrio        08

2.8 Sistema de formação integrado        08

2.9 Contabilidade gerencial        08

3 CONCLUSÃO        10

REFERÊNCIAS        11



  1. INTRODUÇÃO

A gestão industrial gera informações para apoio a tomada de decisão, possibilitando medir o desempenho de sua indústria quanto a sua capacidade produtiva, com base em informações históricas. Através deste recurso é possível conhecer qual a capacidade produtiva atual da indústria, bem como a comparação dos dados reais de produção com as metas estabelecidas. A identificação de pontos de gargalos é facilitada, através da geração de gráficos e relatórios gerenciais.


  1. DESENVOLVIMENTO
  1. A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE INDUSTRIAL

A contabilidade é uma ciência que trata do estudo dos fenômenos patrimoniais sob o prisma empresarial. Quando os estudos dos fenômenos são envolvidos aos patrimônios das empresas industriais, costuma-se denominar tal particularidade de contabilidade industrial. A contabilidade industrial não forma uma ciência autônoma, é apenas o estudo da contabilidade aplicada às indústrias. Assim sendo, poderíamos conceituar a contabilidade industrial como sendo a parte da contabilidade que se preocupa com os fenômenos patrimoniais das empresas industriais. O aumento de utilidade de coisas, sendo desempenhado a principio apenas para suprir as necessidades de consumo do produtor, passou, mais tarde, a ter intuito de lucro. Com tal interesse surgiram as empresas industriais. Empresas industriais são as que transformam matérias-primas em produtos acabados, para satisfação das necessidades humanas, com a finalidade de lucro.

  1. SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

O sistema de acumulação de custos tem por objetivo a identificação, a coleta, o processamento e o armazenamento e a produção das informações para a gestão de custos. O tipo de sistema de acumulação de custo a ser implantado pela empresa é completamente dependente do serviço ou produto que por ela é produzido. O sistema de acumulação de custos representa o aspecto do registro ou de escrituração das informações relativas à gestão de custos. Existem muitos Sistemas de Acumulação de Custos. Entretanto, apenas cinco são os mais empregados. Quando a entidade produz e vende os produtos por encomenda, a Contabilidade de Custos emprega o Sistema de Acumulação de Custos por Ordem de Produção. Uma vez que os produtos são específicos e perfeitamente identificados, a preocupação do Sistema é acumular os custos por produto. Quando a entidade fabrica os produtos de modo contínuo, em série ou em massa, a preocupação da Contabilidade de Custos é determinar e controlar os custos pelos departamentos, pelos setores, pelas fases produtivas e em seguida dividir os custos pela quantidade produzida no processo, durante certo período. Encontramos uma das maiores diferenças entre os dois Sistemas de Acumulação de Custos: enquanto um sistema deseja custear os produtos, o outro deseja custear o procedimento de fabricação de determinado período.

  1. DIFERENÇAS ENTRE CUSTEIO POR ABSORÇÃO E CUSTEIO VARIÁVEL

O QUE É CUSTEIO POR ABSORÇÃO

Para Koliver (2000), o custeio por absorção se caracteriza pela apropriação de todos os custos do ciclo operacional interno aos portadores finais dos custos. Noutras palavras, resulta na apropriação de todos os custos das funções de fabricação, administração e vendas dos bens e serviços produzidos, sejam eles diretos ou indiretos. Segundo Horngren, Foster e Datar (2000, p. 211) custeio por absorção “é o método de custeio de estoque em que todos os custos, variáveis e fixos, são considerados custos inventariáveis. Isto é, o estoque “absorve” todos os custos de fabricação”. Lopes de Sá (1990, p.109) afirma que o custeio por absorção é a “expressão utilizada para designar o processo de apuração de custos que se baseia em dividir ou ratear todos os elementos do custo, de modo que, cada centro ou núcleo absorva ou receba aquilo que lhe cabe por cálculo ou atribuição”. Diante dessas afirmações, pode-se considerar o custeio por absorção como o método de custeio em que são apropriados todos os custos de fabricação, sejam eles diretos ou indiretos, fixos ou variáveis.

O QUE É O CUSTEIO VARIÁVEL

Para Koliver (2000), o custeio variável está alicerçado na apropriação de todos os custos variáveis – diretos ou indiretos – aos portadores finais dos custos, fundamentado, na relação entre esses e o grau de ocupação da entidade. Para Horngren, Foster e Datar (2000, p. 211), custeio variável “é o método de custeio de estoque em que todos os custos de fabricação variáveis são considerados custos inventariáveis. Todos os custos de fabricação fixos são excluídos dos custos inventariáveis: eles são custos do período em que ocorreram”. Lopes de Sá (1990, p. 108) diz que o custeio variável é “o processo de apuração de custo que exclui os custos fixos”.

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