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Por: Paulo Holanda • 11/9/2019 • Bibliografia • 2.147 Palavras (9 Páginas) • 119 Visualizações
[pic 1] | INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CAMPUS SÃO JOÃO DOS PATOS PROF.: Carlos Henrique DISCIPLINA: Elementos de Economia CURSO: Administração TURNO: NOTURNO TURMA: I PERÍODO: 2019.1 ALUNO (A): Paulo César Holanda Alves |
Tema
Pensamento econômico de Keynes, Karl Marx e Adam Smith.
São João dos Patos
Abril de 2019
Pensamento de John Keynes:
John Maynard Keynes foi um dos mais importantes liberais da história moderna, talvez o mais recente entre os "grandes" na tradição de John Locke, Adam Smith e Thomas Jefferson. Keynes acreditava sinceramente na livre sociedade. Ele se distinguia dos liberais "clássicos" em um ou dois pontos mais evidentes e importantes, era só por ter tentado atualizar o essencial das ideias liberais para adequá-las às condições econômicas de uma nova era. Keynes defendeu valores culturais mais generosos, aos quais se costuma dar o nome de "liberais", como a tolerância e a racionalidade, além de, é claro, sempre ter se definido como liberal. A obra de Keynes constituí um dos monumentos do pensamento econômico. Ele deu origem a um dos três principais paradigmas da ciência econômica: O Keynesianismo. Opondo-se à ortodoxia liberal, Keynes mostrou os limites da revolução neoclássica, sobretudo na questão bdo subemprego. Tinha se pronunciado também contra a teoria quantitativa da moeda porém a essência brasileira "revolução Keynesiana"; era na interpretação da grande crise dos anos 1930. Keynes propôs um modelos macroeconomico que seria o fio condutor das políticas econômicas, os trinta anos de reconstrução e desenvolvimento pós-guerra.
Keynes consta a "Lei dos mercados" de Jean Say. Para Say, a oferta cria sua própria demanda, e os produtos são trocados por produtos. Keynes destaca a possível inadequação entre os rendimentos distribuídos Durante na produção bebo gasto com a compra da produção. Para Keynes, não é a oferta que gera, por ajuste, a demanda dos produtos criados, mas é a demanda que gera a produção.
John Keynes destaca os efeitos negativos da poupança numa condição de subemprego. Distinguindo assim dos clássicos, que viam na poupança o esteio da acumulação e, portanto o crescimento econômico, Keynes insere o excesso de poupança na dinâmica da crise. A poupança surger como uma saída do circuito econômico; os consumidores, ao reduzir suas despesas, incentivam os empresários na diminuir seus investimentos e, por conseguinte, a não criar emprego e inclusive demitir. O aumento no desemprego então se traduz numa regressão do consumo, que apenas piorana situação inicial."O desemprego gera desemprego". Keynes recorre a um novo instrumento: A valoração da liquidez, que remete aos comportamentos dos agentes econômicos. Essa preferência liquidez que se dá pela vontade de conservar valores em caixa em moeda líquida, responder a três motivações:
•Motivo de Transação; • Motivo de precaução ( desemprego, acidente).•; motivo de especulação ( alta taxa de juros).
O neoliberalismo é um conjunto de ideias políticas e econômicas capitalistas que defende a não participação do estado na economia. De acordo com esta doutrina, deve haver total liberdade de comércio (livre mercado), pois este princípio garante o crescimento econômico e o desenvolvimento social de um país. Kaynes era crítico ferrenho do Neoliberalismo, pois a moderação do estado na a relação econômicas e sociais é primordial para haver equidade entre as partes.
Liberalismo para Keynes pode ser definido como um conjunto de princípios e teorias políticas, que apresenta como ponto principal a defesa da liberdade política e econômica. Neste sentido, os liberais são contrários ao forte controle do Estado na economia e na vida das pessoas.
Características do neoliberalismo:
•Mínima participação estatal nos rumos da economia de um país;
• Pouca intervenção do governo no mercado de trabalho;
• Política de privatização de empresas estatais.
Características do liberalismo:
•Defesa da propriedade privada;
•Liberdade econômica (livre mercado);
•Mínima participação do Estado nos assuntos econômicos da nação (governo limitado).
Pensamento de Karl Marx:
Karl Marx foi um dos teóricos mais citados e discutidos em nossa história moderna. Suas ideias trouxeram contribuições tanto para a área da Sociologia quanto para a Economia, Filosofia, História, Ciências Políticas e entre tantas outras. O interesse de Marx era entender as mudanças sociais que testemunhara no decorrer da Revolução Industrial. Ele viu, em primeira mão, o rápido processo de crescimento das fábricas e da produção industrial, bem como o consequente crescimento das desigualdades sociais. Sua relação íntima com os movimentos trabalhistas europeus da época influenciou seus escritos e a sua abordagem teórica. Embora se dedicasse mais a temas da área da economia, sua visão abrangente também considerava os acontecimentos que estavam ligados ao mundo social.
Embora tenha se dedicado ao estudo de diferentes momentos históricos, era a transição da modernidade que mais lhe interessava. Os fenômenos sociais que observara eram profundos e complexos, de tal forma que mudaram toda a estrutura social do mundo europeu e posteriormente de todo o resto do mundo. Marx concentrou-se nas mudanças que envolviam o desenvolvimento do capitalismo dentro do novo contexto que se apresentava. Seu interesse devia-se às grandes diferenças que o sistema capitalista possuía em relação aos sistemas de produção que surgiram anteriormente na história humana, pois o foco desse sistema era a produção em larga escala de bens de consumo.
Para Marx, um dos pontos principais da questão estava no capital, isto é, qualquer bem, como dinheiro, máquinas e fábricas, que pudesse ser investido no intuito de gerar uma maior quantidade de capital. O segundo ponto principal era o estabelecimento da mão de obra assalariada como regra das relações de trabalho que se estabeleciam naquele momento. Esse ponto era crucial para Marx em razão dos impactos causados na vida do trabalhador, que, afastado da terra em virtude dos processos de cercamento, não possuía mais meios de produção para sua subsistência, sendo, portanto, obrigado a vender a sua força de trabalho em troca de um salário. Esse seria o início de uma nova relação de exploração, na qual o capitalista, ou o dono dos meios de produção, estabeleceria uma relação de dominação sobre o trabalhador, também chamado de proletário.
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