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Contabilidade Aplicada

Por:   •  9/9/2016  •  Projeto de pesquisa  •  5.594 Palavras (23 Páginas)  •  336 Visualizações

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Forest Ecology and Management 237 (2006) 57–64


www.elsevier.com/locate/foreco[pic 7]

Paisagem e controles climáticos na variação espacial e temporal no solo efluxo de CO2 em uma floresta tropical da Amazônia Oriental, Caxiuana˜, Brasil

E.D. Sotta a,*, E. Veldkamp a, B.R. Guimara˜es b, R.K. Paixa˜o b, M.L.P. Ruivo b, S.S. Almeida b[pic 8]

a Institute of Soil Science and Forest Nutrition, University of Go¨ ttingen, Buesgenweg 2, D-37077 Go¨ ttingen, Germany

b Museu Paraense  Emilio Goeldi, Campus de Pesquisa, TerraFirme, Av. Perimetral 1901, CEP 66077530, Bele´m, PA, Brazil

Received 7 September 2005; received in revised form 31 May 2006; accepted 21 September 2006

Abstract

Quantificação da Variação temporal e espacial das emissões de CO2 do solo é essencial para uma interpretação exata das medições baseado na torre de troca do líquido do ecossistema. Aqui, Nós medimos a floresta do velho-crescimento de Caxiuana, efluxo de CO2 do leste da Amazônia solo e seus controles ambientais de dois sites de Latossolo com contraste de textura do solo e em posições diferentes de paisagem. Efluxo de CO2 médio foi 21% maior para areia (3,93 0.06 mmol CO2 m 2 s 1) do que para a argila (3,08 0.07 mmol CO2 m 2 s 1). Nenhuma diferença foi detectada para a temperatura do solo entre sites, enquanto o teor de água do solo em solo arenoso (23,2% de 0,33) foi muito menor do que o solo argiloso (34,5 0,98%), para o período de 2 anos. Efluxo de CO2 do solo não diferiram entre seca e chuvosa, mas detectamos uma interação significativa entre a estação e posição topográfica. A variação causada pela topografia foi na mesma ordem de grandeza como variação temporal. Contribuição média da camada de maca para o efluxo de CO2...

Keywords: Amazon; Carbon cycle; CO2; Litter; NEE; Soil respiration; Soil temperature; Soil water content; Spatial variation; Topography[pic 9]

1. Introduction

Nos últimos anos, o reconhecimento de que as antigas florestas da Amazônia desempenham um papel importante no ciclo de carbono global, levou à criação de vários sites em toda a bacia amazônica, onde a troca de ecossistema líquido (NEE) de CO2 é medido (Grace et al., 1995a; Malhi e Grace, 2000; Saleska et al., 2003). Na ausência de fogo, é o resultado da captação de CO2 através da fotossíntese e as perdas de CO2 pela respiração autotrófica e heterotrófica. A maior parte do CO2 respiratórios origina-se do solo e quantificar o tamanho e a variação desta fonte de CO2 é essencial para a correta interpretação das medições NEE. Em contraste com a torre com base em medições NEE, não há nenhum método padrão para medir o efluxo de CO2 do solo (ou respiração do solo)

sobre áreas maiores; câmaras, que normalmente cobrem somente uma fração de um metro quadrado são usadas. Ao mesmo tempo, solo efluxo de CO2 é altamente variável, tanto espacial e temporalmente (Hanson et al., 1993; Xu e Qi, 2001). Como resultado, as estimativas de efluxo o solo médio CO2, mesmo em meio à vegetação homogêneo são incertas. Variabilidade espacial do solo efluxo de CO2, normalmente causada por variações na paisagem, solos e vegetação (Xu e Qi, 2001; Schwendenmann et al, 2003) apresenta um nível considerável de incerteza na modelagem de respiração do solo na paisagem e regionais maiores escalas (Gough e Seiler, 2004). Variabilidade temporal, causada principalmente por variáveis climáticas (Davidson et al., 2000), é uma grande fonte de erro quando estimar o solo anual cumulativo efluxo de CO2 (Janssens et al., 2000; Gough e Seiler, 2004). Embora a grande maioria dos solos na Amazônia têm em comum que eles são fortemente resistidos, existe considerável heterogeneidade espacial em solo de textura ambos no local um...

também pode causar a heterogeneidade espacial por afetar a capacidade de reter o carbono, água e nutrientes (Running et al., 1987; Kang et al., 2000). Para além da textura do solo e topografia, a camada de serapilheira também pode contribuir para a variação espacial e temporal do solo efluxo de CO2. Apesar de ninhada de entrada e o volume de negócios são freqüentemente estudados, a influência da camada de serapilheira na variação temporal do solo efluxo de CO2 ao nosso conhecimento não tem sido estudada por florestas tropicais. Porque NEE medições são feitas em alta freqüência e mais tarde integradas por períodos mais longos de tempo (horas, dias), há uma tendência crescente para também coletar o efluxo de CO2 do solo em alta freqüência, com uma quantidade limitada de câmaras (automatizadas) (por exemplo, Goulden e Crill, 1997; Drewitt et al., 2002). Enquanto essa abordagem conduz a uma excelente caracterização da Variação temporal, variação espacial só pode ser quantificada entre as poucas câmaras implantadas. Como resultado, solo efluxo de CO2 normalmente é modelado usando climática paramétrica....

2. materiais e métodos

 2.1.

 Local de estudo o site experimental foi localizado na floresta nacional de Caxiuana˜, Para´, Brazil, (18430 3.500 S, 518 270 3600 W). A floresta é uma floresta tropical firme de terra de baixa altitude. Temperatura média anual is

25,7 C 8. Precipitação anual é 2272 (193) mm, com uma seca quando temporada única 555 (116) mm de precipitação ocorre em média (Fisher et al., 2006a). Meses com mais de precipitação de 100 mm foram designados para a estação das chuvas (Junho-Dezembro), e a estação seca consistia do período dos meses com menos de precipitação de 100 mm (julho-novembro). A maioria dos solos (65% do site experimental, Costa 2002) são amarelo Blondel (classificação brasileira considerando), mas existem grandes diferenças na textura. Nosso estudo foi em dois Blondel com contraste de textura do solo: argila e areia (tabela 1). Ambos os solos com uma camada de laterita quebrado (0,3-0,4 m de espessura) em 3-4 m de profundidade. A textura do top 0,5 m da areia é 75% de areia e 25% de argila + silte, enquanto o solo da argila teve 31% de areia e 69% de argila + silte (Ruivo e Cunha, 2003). Mineralogia de ambos os solos é principalmente caulinita na fração argila e quartzo na fração areia (Ruivo e Cunha, 2003). Os sites estão localizados cerca de 15 m acima do nível do rio e o wate...

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