Contabilidade Aplicada
Por: helokinha • 1/6/2015 • Trabalho acadêmico • 3.092 Palavras (13 Páginas) • 247 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 04
2 CONTABILIDADE APLICADA 05
3 ESTUDO DE CASO 10
4 CONCLUSÃO 15
5 REFERÊNCIAS 16
INTRODUÇÃO
Como ciência, a Contabilidade aplica, no processo gerador de informações, os princípios, as normas e as técnicas contábeis direcionados à evidenciação das mutações do patrimônio das entidades, oferecendo aos usuários informações sobre os atos praticados pelos gestores públicos, os resultados alcançados e o diagnóstico detalhado da situação orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade.
Este trabalho tem por objetivo, trazer uma visão ampla sobre controladoria, conceitos de fusão, cisão, balanço consolidado, parecer de auditor
CONTABILIDADE APLICADA
As decisões são as determinantes do sucesso empresarial, portanto, elas representam na verdade, o maior objetivo final da controladoria, isto é, garantir a eficácia decisória através da informação. Hammond, Keeney e Raiffa (2004) consideram que o futuro das organizações depende do quanto se podem tomar decisões inteligentes.
O controlador deve sempre ter atenção redobrada quando está realizando uma análise para projeções de resultado de uma empresa. Um fator importante é o estudo e a compreensão sobre variações cíclicas no mercado. Essas variações, sejam elas vendas, mão de obra, produção, compras ou finanças, devem sempre fazer parte das séries históricas da empresa. O termo cientifico para essas séries históricas é “séries temporais”, que constituem o conjunto de observação tomadas em determinados tempos.
Atualmente, diante da globalização, a maioria dos mercados e segmentos empresariais que não desenvolver a análise de viabilidade para acompanhar novos desafios está fadada a desaparecer. Desse modo, é necessário encontrar constantemente novos produtos ou linhas de negócios que possibilitem a obtenção de lucro, a fim de gerar novas oportunidades de sobrevivência e crescimento.
Planejamento tributário é a metodologia para se obter um menor ônus fiscal sobre operações ou produtos, utilizando-se em meios legais. A contabilidade, sendo um sistema de registros permanentes das operações, é um pilar de tal planejamento.
De nada adianta um ótimo planejamento fiscal, por exemplo, se as simples rotinas estão sendo executadas por pessoas desmotivadas e sem treinamento suficiente, pois parte do esforço fiscal pode estar sendo perdido por erros.
Quando a gestão é focalizada em processos , controles e não em pessoas, ocorrem situações de mais excêntricas. Sem informações contábeis adequadas, o planejamento tributário ficará dependente de dados avulsos, não regulares, sujeitos a estimativas, erros e avaliações equivocadas.
O contabilista é a pessoa chave da gestão, e é preciso apoio, treinamento e motivação necessários para que este profissional participe efetivamente do planejamento tributário na empresa. Alias, há vários contabilistas a frente deste processo, nada impedido, é claro, que uma outra pessoa possa assumir este cargo, deste que tenha sólidos conhecimentos de tributação. Mas, mesmo este, precisará informações atualizadas e regulares, cuja fonte principal será a contabilidade.
Ainda no âmbito das atribuições, a frequente referência ao envolvimento da controladoria com o processo de planejamento e controle não é clara. Enquanto alguns consideram apenas um órgão de assessoria ou aconselhamento, outros advogam uma postura de participação, em pé de igualdade com os demais gestores, tomando decisões, dentro deste processo. Num outro extremo, há aqueles que imaginam ser a controladoria o órgão responsável pela definição dos planos necessários para atingir os objetivos da organização e pelo rígido e completo controle de seu cumprimento, cabendo aos demais gestores apenas a execução.
Usando outro argumento, Anthony e Govindarajan (2001,p.388) registram que “em algumas empresas, o plano estratégico é preparado pela controladoria. Em outras, há um grupo separado que se ocupa do planejamento”. Na visão deles, o planejamento estratégico exige capacidade de análise e uma visão ampla, que pode não existir no grupo de controladoria.”
Assim como Crozatti (1999), Anthony e Govindarajan (2001) definem se a coordenação ou não do planejamento estratégico é atividade da controladoria em função de pessoas, o que é incorreto, quanto se trata de uma estrutura conceitual.
Segundo a pergunta que nos foi sugerida, se a controladoria, buscando minimizar o custo de uma empresa, poderá realizar aquisições de novas empresas e novos investimentos, em minha opinião tudo depende de custo, retorno garantido e em pouco prazo no caso de aquisições de novas empresas, já investimentos realmente só os necessários e com retorno 100% garantido, pois a empresa tá querendo reduzir custos isso implica talvez um pouco em deixar de produzir e gerar mais capital.
A permanente busca de redução dos custos empresariais tem encontrado alternativas eficazes no planejamento tributário, tendo em vista a elevada carga tributária do pais. São varias as formas de realização de planejamento tributário.
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