Contabilidade Comercial
Por: whaltter • 11/4/2016 • Trabalho acadêmico • 4.768 Palavras (20 Páginas) • 333 Visualizações
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Ji-paraná - RO
2013
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE
PRINCÍPIO DA ENTIDADE
PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
REGIME DE APURAÇÃO
CAIXA
COMPETÊNCIA
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE (CONCEITOS)
PEPS
UEPS
CUSTO MÉDIO PONDERADO
OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS
RECONHECIMENTO DA RECEITA
DEDUÇÕES DE RECEITA
IMPOSTO E CONTRIB. NA COMPRA E NA VENDA (ICMS, PIS, COFINS)
TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE VENDAS E COMPRAS
OPERAÇÕES FINANCEIRAS
CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA
TAXAS EQUIVALENTES
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
BALANÇO PATRIMONIAL
DRE – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO
CONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVAS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
A ideia focada neste trabalho é de expor, especificando e familiarizando as rotinas da Contabilidade Comercial, pois o contador deve estar atento a todos os fatos e lançamentos contábeis de uma empresa, os princípios fundamentais de contabilidade representam o núcleo da central dela. Apresenta o regime de apuração detalhadamente, sendo, regime caixa, e competência, e os três, métodos de avaliação de estoque, e as demonstrações contábeis, e outro que iremos mostrar no desenvolvimento do trabalho, como:
• Definições conceituais dos Princípios da Contabilidade
• Regime de Apuração
• Métodos de Avaliação de Estoques (Conceitos)
• Operações com Mercadorias e Impostos
• Operações Financeiras
• Demonstrações Contábeis
• Contabilidade e suas Perspectivas
DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE
Na contabilidade seus princípios fundamentais de contabilidade valem para todos os patrimônios, independente da entidade a qual pertencem, quais finalidades usadas, a forma jurídica na qual estão revestidos, sua localização, expressão ou quaisquer outros qualificativos, desde que usufruam da condição de autonomia em relação aos demais patrimônios existentes,
nos princípios científicos jamais pode haver hierarquização formal, dado que eles são os elementos predominantes na constituição de um corpo orgânico, proposições que se colocam no início de uma dedução, e são deduzidos de outras dentro do sistema. Em ciências sociais, princípios se colocam como evidencias enunciações universais e verdadeiras, assim admitidas sem necessidade de demonstração, ultrapassando, pois a condição de simples conceitos. Os princípios simplesmente são e, essencial às normas, fundamentando e justificando a ação, enquanto algumas a dirigem na prática, no caso brasileiro, os princípios estão presentes na formulação das Normas Brasileiras de Contabilidade, verdadeiros pilares do sistema de normas, que estabelecerá regras sobre a apreensão, o registro, relato, demonstração e análise das variações detectadas no patrimônio, buscando descobrir suas causas, de forma a possibilitar a elaboração de aspectos sobre a entidade e não podem sofrer qualquer restrição na sua análise,
em termos de conteúdo, os princípios dizem respeito à caracterização da entidade e do patrimônio, à avaliação dos componentes deste e ao reconhecimento das mutações e dos seus efeitos diante do patrimônio líquido. Como os princípios alcançam o patrimônio na sua globalidade, sua analise nos procedimentos aplicados, sem respaldos nenhum, resultara em informações de utilidade para decisões sobre situações concretas. Esta é a razão pela qual os objetivos da contabilidade são caracterizados pela palavra informação.
PRINCÍPIO DA ENTIDADE
O patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. “A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico contábil”.
O princípio da entidade reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade, e afirma a autonomia patrimonial, demonstra a necessidade de diferenciar um patrimônio particular no meio de um mundo de patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, ou conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, neste conceito, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. Na prática, este é um dos princípios mais desrespeitados pelos empresários, em especial nas micro e pequenas empresas, o que exige do contabilista que presta serviços a estes tipos de entidades uma atenção redobrada.
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