Contabilidade SUCESSO

ELATÓRIO:

A Contabilidade surgiu das necessidades que as pessoas tinham de controlar aquilo que possuíam, gastavam ou deviam. Sempre procurando encontrar uma maneira simples de aumentar suas posses, logo com as primeiras administrações, surge a necessidade de controle, que seria totalmente impossível sem a aplicação dos registros. De um modo geral o objetivo da Contabilidade é prestar informações relacionadas ao patrimônio de uma pessoa física ou jurídica para tomada de decisões. 

A partir daí iniciamos nosso raciocínio, explicando o que se foi entendido na imagem. No mundo da contabilidade mundial foram estabelecidos regras a serem seguidas na prática contábil (Postulados princípios e convenções), são 2 princípios postulados mundiais, o de entidade contábil e continuidade.  São princípios que em casos de dúvidas de como proceder em algumas situações, o profissional deve seguir os princípios e convenções. São eles: da Objetividade; da Materialidade (ou Relevância); do Conservadorismo (ou Prudência); E da Consistência ou Uniformidade.

Consistência: Assim, a Convenção da Consistência nos diz que, uma vez adotado determinado processo, dentre os vários possíveis que podem atender a um mesmo princípio geral, ele não deverá ser mudado com frequência, pois assim estaria sendo prejudicada a comparabilidade dos relatórios contábeis. E se houver a necessidade inadiável de se adotar outro critério, esta adoção e seus efeitos no resultado devem ser declarados como nota de rodapé dos relatórios, de maneira a cientificar o leitor.

Conservadorismo: Esta Convenção consiste em que, por motivos de precaução, sempre que o contador se defrontar com alternativas igualmente válidas de atribuir valores diferentes a um elemento do ativo (ou do passivo), deverá optar pelo mais baixo para o ativo e pelo mais alto para o passivo. Se, por exemplo, o valor de mercado do inventário final de mercadorias for inferior ao valor de custo, deverá ser escolhido o valor de mercado, por ser o mais baixo.

Materialidade: Esta Convenção reza que, a fim de evitar desperdício de tempo e de dinheiro, deve -se registrar na contabilidade apenas os eventos dignos de atenção e na ocasião oportuna. Por exemplo, sempre que os empregados do escritório se utilizam papeis e impresso da firma registra-se uma diminuição do ativo da empresa, diminuição esta que poderia, teoricamente ser lançada nos registros contábeis à medida de sua ocorrência. Mas, isto não é feito, pela irrelevância da operação, e a despesa só é apurada no fim do período por diferença de estoques. O julgamento quanto à materialidade também se relaciona com qual informação devemos evidenciar, a qual exclusão dos relatórios publicados poderia levar o leitor a conclusões erradas sobre resultados e as tendências da empresa.

Objetividade: Esta convenção pode ser explicada da melhor forma possível através do exemplo que vimos na internet: Suponha-se que o Contador, para a avaliação de um certo bem, dispusesse de duas fontes, a saber: A fatura relativa à compra do bem e o laudo do maior especialista mundial em avaliação. Deverá escolher, como o valor de registro, o indicado na fatura. Entre um critério subjetivo de valor, mesmo ponderável, e outro objetivo, o contador deverá optar pela hipótese mais objetiva. O objetivo desta convenção é eliminar ou restringir áreas de excessivo liberalismo na escolha de critérios, principalmente de valor. Em tese, é uma convenção que contém seus méritos. Mas, seria necessário definir de forma mais precisa o que vem ser objetividade.