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Contabilidade aplicada

Por:   •  18/8/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.152 Palavras (5 Páginas)  •  236 Visualizações

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Sistema de Ensino Presencial Conectado

CIÊNCIAS CONTABEIS

5º SEMESTRE

CONTABILIDADE APLICADA

JOSIAS RODRIGUES DA SILVA

                

10/2015

        TEMA: CONTABILIDADE APLICADA        

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AUTOR: JOSIAS RODRIGUES DA SILVA

Professor: Libini Marques de Araujo

Sumário

1.        INTRODUÇÃO        

2.        DESENVOLVIMENTO        

3.        CONCLUSÃO        

4.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS        

        

  1. INTRODUÇÃO

Depois de anos de degradação do meio ambiente com o uso desenfreado dos recursos naturais, as grandes nações enfim começam a olhar com outros olhos a disposição dos recursos naturais, a palavra sustentabilidade vem sendo pronunciada recorrentemente não apenas palavras mais algumas atitudes de preservação do meio ambiente tem-se buscado meio de atingi os objetivos sem causar impactos irreversíveis ao meio ambiente embora já se tenha sido um pouco atrasada essas atitudes as entidades tanto publicas, privadas ou não governamentais visam garantir o futuro das próximas gerações, diante disto sempre se houve alguém dizer “Que mundo você quer deixar para seus filhos e netos”. A necessidade de se tratar o meio ambiente como patrimônio foi o que a contabilidade a criar um modelo que se aplica exclusivamente para este tipo gestão.  

  1. DESENVOLVIMENTO

Com o passar dos tempos depois de milhares de anos e com, todos os avanços da sociedade bem como tecnológico, surgiu enfim a com a degradação que todo progresso ocasionou, surgiram assim perguntas como o que fazer? De quem e a culpa? O que o governo pode fazer. (Após vários ciclos de degradação do meio ambiente, a poluição da agua, ar, solo fatores que se refleteml na sociedade o que tem despertado o interesse do órgão governamental que busca garantir o uso dos recursos de maneira mais racional e sustentável). A partir daí, conservar todos os recursos naturais, apesar da gravidade da situação ser de conhecimento das três esferas do poder executivo por intermédio de órgãos ambientais, ainda a pouca informação no âmbito contábil e financeiro no se refere ao patrimônio ambiental sobre a tutela dos governos: federal, estadual e federal. A principio o objetivo e de que a iniciativa publica faça uso por meio de relatórios contábeis e orçamentários que evidenciem a gestão ambiental dos territórios sob a sua responsabilidade tendo por base texto Constituição Federal de 1988 dispõe sobre as responsabilidades dos entes federativos pelo patrimônio ambiental sob a tutela e responsabilidade do estado e a gestão ambiental do mesmo. E de acordo com a Portaria nº 42/1999 do Ministério do orçamento e gestão, que implica o gerenciamento ambiental como função do governo, acarretando em despesas constantes ou não no nos instrumentos de planejamento do governo, reconhecendo os mesmos nos demonstrativos contábeis e orçamentários como recursos capazes de gerar benefícios vindouros (futuros ativos). Assim o que se pode fazer com as possíveis probabilidades de reconhecimento de ativos, passivos, receitas e gastos ambientais pela contabilidade publica sejam algo palpáveis. Ainda existe muita resistência por parte de alguns sobre esse assunto: teorias, ideologias discussões, buscam-se reconstruir r teorias, quadros de referência, condições explicativas da realidade, polêmicas e discussões pertinentes à realidade ambiental do todo pais, por uma via legal e eficiente dos recursos naturais. Com o passar dos anos a perspectiva de sustentabilidade no terceiro setor sofreu grandes mudanças, começando com a responsabilidade ambiental o que antes era meramente voltada para a filantropia, hoje tratada como compromisso com as gerações futuras, preservando e não degradando o meio ambiente com os objetivos de agradar desde os colaboradores e também, instituições financeiras, fundações, a comunidade em geral, uma vez que as pessoas precisam se adequar e querer viver em um ambiente mais saudável que proporcione maior qualidade e expectativa de vida. A sustentabilidade custa caro e a obtenção de ganhos e algo necessário desde que a forma  de se obtenha o lucro não agrida e nem cause impactos ao meio ambiente como energias limpa, embalagens biodegradáveis e produção de alimentos sem defensivos, o que foge ao velhos hábitos de captação de recursos não somente por meio de doações e programas governamentais, e sim anda com as próprias provando o fato de que pode-se se alcançar a sustentabilidade e satisfação financeira ao mesmo tempo. Os desafios da sustentabilidade ainda sofre resistência de instituições sem fins lucrativos que querem ver a sustentabilidade pela ótica profissional e tentam ignorar que para que mantenha um plano sustentável e necessário à exploração do meio ambiente de maneira responsável, essa tendência só tende a crescer, pois cada vez e notório aumento da chamada consciência ambiental, por parte da população que passam a pensar que o que não faz bem ao meio ambiente também não fara a si.  Visando que mais empresas a aderiam ao modelo sustentável e buscando algum tipo de  para as que possuem este tipo de postura quanto a preservação do meio ambiente, o governo tem criado mecanismos fiscais com renuncia total ou parcial de cobrança de impostos, com objetivo de incentivar a indústria sustentável dentre estes destacam-se: o ICMS ecológico, ITR e outros que podem ser criados desde que se comprove a sua importância para o meio social que e regida pela Lei de Responsabilidade Fiscal   de 2000, por meio do artigo 14 da referida lei, que visa controlar os gastos públicos.

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