Contabilidade aplicada
Por: 9699 • 13/5/2015 • Seminário • 1.959 Palavras (8 Páginas) • 278 Visualizações
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SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO------------------------------------------------------------------------------------ 4
2 – DESENVOLVIMENTO-------------------------------------------------------------------------- 5
2.1 - CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PUBLICO---------------------------- 5 a 8
2.2 - ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL---------------------------- 8 a 10
2.3 – AGRONEGOCIOS--------------------------------------------------------------------------- 10
2.3.1 - Conhecimentos para um bom gestor do agronegócio---------------------------- 11
3.0 – CONCLUSÃO---------------------------------------------------------------------------------- 12
4.0 – REFÊRENCIA---------------------------------------------------------------------------------- 13
1 - INTRODUÇÃO
Apresentaremos a seguir neste portfolio o tema Contabilidade aplicada, cujo um tema muito amplo e muito importante para o desenvolvimento de cada sociedade econômica. Dentro desse tema vai ser explicado a contabilidade aplicada ao setor publico, o índice de sustentabilidade empresarial e agronegócios.
Vamos explicar a LRF - Lei de Responsabilidade Fiscal e quais são os seus objetivos, a RREO que são os Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária e os seus relatórios.
No Índice de sustentabilidade empresarial discursaremos sobre a ISE-BOVESPA, o que a empresa ganha em integrar esse tipo de índice. E na Contabilidade aplicada ao agronegócio vamos relatar de aspectos importantes para esse tipo de economia.
2 - CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PUBLICO
Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público. Pois o objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social.
O objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o patrimônio público. A função social da Contabilidade Aplicada ao Setor Público deve refletir, sistematicamente, o ciclo da administração pública para evidenciar informações necessárias à tomada de decisões, à prestação de contas e à instrumentalização do controle social.
O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público abrange todas as entidades do setor público.
As entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte escopo:
(a) integralmente, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais;
(b)parcialmente, as demais entidades do setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social.
2.1.1 O QUE É LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL - LRF
A Lei de Responsabilidade Fiscal é um código de conduta para os administradores públicos de todo o país, que passa a valer para os três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), nas três esferas de governo (federal estadual e municipal). A Lei de Responsabilidade Fiscal vai mudar a história da administração pública no Brasil. Através dela, todos os governantes passarão a obedecer a normas e limites para administrar as finanças, prestando contas sobre quanto e como gastam os recursos da sociedade.
Melhorar a administração das contas públicas no Brasil. Com ela, todos os governantes passarão a ter compromisso com orçamento e com metas, que devem ser apresentadas e aprovadas pelo respectivo Poder Legislativo.
2.1.2 - RELATÓRIOS RESUMIDOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA – RREO
Composto por diversos demonstrativos, o Relatório Resumido da Execução Orçamentária “exigido pela LRF”, em seu Artigo 52 e de elaboração e publicação bimestral, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, tem por finalidade evidenciar a situação fiscal do Ente, de forma especial da execução orçamentária da receita e despesa sob diversos enfoques, propiciando desta forma à sociedade, órgãos de controle interno e externo e ao usuário da informação pública em geral, conhecer, acompanhar e analisar o desempenho das ações governamentais estabelecidas na Lei de Diretrizes orçamentárias – LDO e na Lei Orçamentária.
Os demonstrativos que compõem este relatório abrangem os órgãos/entidades da Administração Direta, Autarquias, Fundações, Fundos Especiais e Empresas Estatais Dependentes, mediante consolidação de suas informações.
2.1.3 - QUAIS OS RELATÓRIOS QUE COMPÕEM O RREO E SEUS PRAZOS DE PUBLICAÇÕES?
O Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO é exigido pela Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, que estabelece em seu artigo 165, parágrafo 3º, que o Poder Executivo o publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. A União já o divulga, há vários anos, mensalmente. O objetivo dessa periodicidade é permitir que, cada vez mais, a sociedade, por meio dos diversos órgãos de controle, conheça, acompanhe e analise o desempenho da execução orçamentária do Governo Federal.
Os demonstrativos do RREO, listados a seguir, deverão ser elaborados e publicados até trinta dias após o encerramento do bimestre de referência, durante o exercício.
a) Balanço Orçamentário;
b) Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Sub função;
c) Demonstrativo da Receita Corrente Líquida;
d) Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Geral de Previdência Social;
e) Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio dos Servidores;
f) Demonstrativo do Resultado Nominal;
g) Demonstrativo do Resultado Primário;
h) Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão;
i) Demonstrativo das Receitas e Despesascom Manutenção e Desenvolvimento do Ensino;
j) Demonstrativos das Despesas com Saúde;
k) Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução Orçamentária.
Além dos demonstrativos acima citados, também deverão ser elaborados e publicados até trinta dias após o encerramento do último bimestre, os seguintes:
a) Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital;
b) Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Geral de Previdência Social;
c) Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência dos Servidores;
d) Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos;
e) Demonstrativo das Parcerias Público-Privadas.
Em todos os demonstrativos, será permitido o desdobramento de informações cujos entes julgarem necessárias, para melhor transparência.
2.2 – ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL:
2.2.1 - O QUE É O ISE – BOVESPA?
Iniciativa pioneira na América Latina, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) busca criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações. Iniciado em 2005, foi originalmente financiado pela International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, seu desenho metodológico é responsabilidade do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVCes) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP). A Bolsa é responsável pelo cálculo e pela gestão técnica do índice.
O ISE éuma ferramenta para análise comparativa de desempenho das empresas listadas na BM&FBOVESPA sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Também amplia o entendimento sobre empresas e grupos comprometidos com a sustentabilidade, diferenciando-os em termos de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e de mudanças climáticas.
2.2.2 - A EMPRESA GANHA ALGO EM INTEGRAR ESSE TIPO DE ÍNDICE?
O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) busca criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações.
Não é por acaso que empresas das mais diversas áreas de atuação passaram, nos últimos anos, a adotar uma agenda de sustentabilidade, incorporando-a a sua estratégia de negócio. A similaridade entre os discursos se deve aos inúmeros benefícios associados a essa prática.
2.2.3 QUANTAS EMPRESAS INTEGRAM ATUALMENTE O ISE – BOVESPA?
O ISE é hoje formado por 28 empresas, mas esse número pode chegar a 40, entre as mais líquidas da Bovespa. Dado o interesse crescente pelo ISE, a Bovespa espera um aumento das respostas aos questionários que envia às companhias, conforme as regras definidas pelas entidades que formam o conselho do ISE (Abrapp, Apimec,Anbid, IBGC, Instituto Ethos, IFC, Ministério do Meio Ambiente e Bovespa).
Antes disso, os fundos de pensão – maiores investidores institucionais, com patrimônio de R$ 375 bilhões – haviam criado, em 2003, um padrão mínimo para avaliar a condição socioambiental das empresas em que vão investir.
2.3 - AGRONEGÓCIOS.
2.3.1 - O QUE SERIA GERIR O AGRONEGÓCIO?
É o conjunto de conhecimentos usados para planejar e gerenciar as atividades de uma propriedade rural, desde o cultivo até a administração dos negócios. O profissional de Agronegócios e Agropecuária define as estratégias que serão usadas durante toda a safra agrícola. Planeja a produção determinando os serviços necessários para a criação dos rebanhos ou para a produção agrícola, estabelece quantos funcionários serão contratados a cada safra, verifica os custos da produção e define o valor final do produto, buscando a melhor rentabilidade para o negócio. Também cuida da distribuição e da logística, além das negociações com o mercado internacional.
2.3.2 - QUE CONHECIMENTOS VOCÊ JULGA IMPORTANTE PARA UM BOM GESTOR DO AGRONEGÓCIO?
Dentro desse ambiente de mudança, risco crescente e incertezas, os empreendedores estão sendo forçados a alterar suas estratégias e repensar suas formas de organização, tanto em nível interno e de produção, como também no nível externo, na forma das suas relações com as outras empresas. Mas, tão importante quanto o reconhecimento da concorrência em seus respectivos mercados, é a articulação entre elas que juntas tentam buscar meios de conseguir inovaçõestecnológicas, gerenciais, etc. Mesmo que por um lado isso seja bom, pois a competitividade gera novas perspectivas de negócio, por outro lado gera novos problemas e desafios que devem ser superados, ocasionando em um grande esforço e adaptação por parte das organizações. Dentro deste cenário o papel do gestor ganha cada vez mais destaque.
É dentro desse ambiente de mudanças que o gestor de agronegócio deve elaborar estratégias competitivas, através de novas concepções, ações e atitudes, levando em consideração a produtividade, custo e eficiência através de ferramentas empresariais modernas de planejamento, organização, direção e avaliação aplicadas ao agronegócio. Além disso, ele deve criar planos de marketing, estruturar e gerir a unidade de inteligência de negócios, desenhar modelos de investimentos adequados ao mercado e elaborar os documentos de gestão ou captação de recursos por intermédio de Planos de Negócio.
O gestor tem que adaptar a sua empresa aos novos cenários, de forma que ela consiga “controlar ou perceber” as forças que agem sobre o setor, conseguindo antecipar possíveis problemas que possa ameaçar o posicionamento mercadológico da empresa ou então oportunidades que possa destacar a empresa dentro do mercado. Essa necessidade que o mercado atual demanda em relação ao gestor estratégico voltado ao agronegócio cresce cada vez mais fazendo com que diversas instituições de ensino ofereçam cursos de pós-graduação voltada para essa área.
2.3.3 - VOCÊ ACREDITA QUE A CONTABILIDADE APLICADA AO AGRONEGÓCIO REPRESENTA UMA ÁREA EM EXPANSÃO PARAATUAÇÃO DO CONTADOR?
Com o constante crescimento do agronegócio no Brasil, sendo um importante setor da economia brasileira ganhando destaque no cenário mundial. O setor conhecido como setor primário ou de agricultura vem perdendo sentido nestes conceitos, porque deixou de ser somente rural agrícola ou primário, hoje depende de muitos outros serviços como a modernização de máquinas, equipamentos e insumos vindos de fora, além de recursos utilizados depois da produção, como armazéns, agroindústrias, mercados atacadistas e varejistas e uma infraestrutura com estradas, portos e ferrovias para o escoamento da produção.
No cenário atual do agronegócio para que tenha sucesso depende dentre outros fatores do planejamento, gerenciamento e consequentemente da habilidade técnica e administrativa do gestor em aproveitar os recursos à sua disposição, como terras, máquinas, implementos, recursos humanos e infraestrutura da propriedade além de informações a respeito dos fatores internos e externos de produção, sendo um excelente ramo a ser explorado pelo Controller.
Neste cenário do agronegócio foi possível detectar que a contabilidade é a ferramenta fundamental para a confiabilidade dos dados fornecidos nos relatórios e demonstrações contábeis da empresa, que irá refletir internamente e para terceiros a condição dos negócios da entidade. A partir disso, é perceptível a necessidade de aproveitar as informações que o departamento contábil possa oferecer, contempladas em análises gerenciais e processuais, na convicção de como a empresa está atuando no mercado.
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