Contabilidade como um sistema de informação e avaliação, que visa proporcionar aos usuários suas demonstrações e análises econômicas, financeiras, físicas e produtivas

Etapa 1

Contabilidade: Sistema de informação e avaliação que visa o provimento de demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade aos seus usuários.

• Informação de natureza econômica ► demonstração do resultado do exercício, capital e patrimônio.

• Informação de natureza financeira ► fluxos de caixa, capital de giro, etc.

• Informação de natureza física ► quantidades geradas de produtos ou serviços, números de depositantes em um banco, números de clientes em uma empresa, números de funcionários em uma organização.

• Informação de natureza de produtividade ► se refere a utilização mista de conceitos de avaliação (financeiro) e quantitativos (físico) como: receita bruta per capita e depósitos por clientes.

Objetivo principal da Contabilidade ► permitir que os usuários avaliem a situação financeira e econômica da entidade e possam inferir sobre as tendências futuras da mesma.

A Contabilidade é uma ciência social no que se refere as suas finalidades, mas, quanto a metodologia de mensuração reúne tanto o social quanto o quantitativo.

Semelhança entre a vida particular e uma empresa. “Controles, resultados e objetivos financeiros que você possui enquanto cidadão que se parece com os de uma organização”.

Nossas vidas embora algumas vezes não percebam funciona como uma empresa, isso em todos os segmentos, mas em particular a área financeira, de certa forma nos tornaremos gestores mesmo sem ter o mínimo de conhecimento na área.

Temos que buscar os melhores métodos administrativos para não falimos tendo controle de tudo que sai e entra em nossos orçamentos, evitando gastos desnecessários, isso tanto em uma grande organização quanto em nossas próprias casas evitando o descontrole das finanças e trazendo resultados positivos para nossas vidas. Sempre buscamos os melhores resultados e o alcance dos nossos objetivos através de muitos investimentos e esforços, por exemplo: quando investimos em uma faculdade, ou seja, em conhecimento estamos visando resultados futuros, melhoria da quantidade de vida e aumento da nossa renda.

Nossos objetivos assim como em uma empresa é ter estabilidade financeira e segurança nos diferentes tipos de mercado seja como consumidores ou investidores.

1° GEORGES ALMEIDA SILVA MICRO - EMPRESÁRIO

2° Contabilidade Externa

3º Estrema importância pois ele que vai nos orientar de como administrar a empresa pagando seus impostos e cuidando das entradas e saídas de funcionários.

4º É atrás do contador conseguimos documentos de extrema importância ex: alteração de junta comercial, Receita Federal, Postos Fiscais, Prefeitura Municipal e Autenticações diversas.

5º De certa forma sim, digamos que 50% temos que pedir opinião para contador pois ele é que entende de leis e direitos mas cabe a nós tomarmos a decisão seja ela certa ou errada.

Etapa 2

Passo 1

Referencial Teórico

Conceito de ativo é o conjunto de bens e direitos de uma entidade, seguida como regra, considerada por alguns como essencial a contabilidade sua definição e avaliação estão ligadas a multiplicidades de relacionamentos contábeis que envolvem receitas e despesas, o conceito de ativos é de utilidade para definição de importantes termos como receitas, despesas, passivos, perdas e ganhos.

Ao ver de Hendriksen e Van Breda, ativos são reservas de benefícios futuros, são obtidos e controlados por uma entidade em conseqüência de transações ou eventos passados. O FASB defende o não reconhecimento contábil da existência de tal ativo, esse por sua vez representa promessa futura de caixa. Ainda de acordo com Hendriksen e Breda (2007), o fato de um ativo ter potencial de gerar um benefício futuro provável, não o exclui da definição de ativos.

Ainda, vale considerar que, os benefícios econômicos devem resultar de transações ou eventos passados bem como os recursos empregados deve estar sob o controle da entidade.

Historicamente foram diversas colaborações de pesquisadores e reguladores para o conceito de ativo. Paton (1924, apud IUDÍCIBUS, 2009) já pensava na questão da materialidade ou não da contraprestação, embora falhe ao restringir ao conceito de posse do ativo.

De fato, a expressão recursos econômicos é mais abrangente, porém, o conceito ainda se limita à posse do ativo. Os autores, porém ao dar ênfase às transações com terceiros ignorando que os ativos podem ser gerados de maneira interna, a exemplo do esforço em pesquisa e desenvolvimento e de outros ativos intangíveis.

Autores como Lev, Flamholtz, Stewart, Sveiby, e outros afirmam que a geração de riquezas nas empresas está cada vez mais relacionada aos ativos intangíveis ou aos ativos intelectuais. Lev define intangíveis como benefícios futuros que não são físicos ou financeiros, criados pela inovação praticas organizacionais e recursos humanos, de acordo com o mesmo os intangíveis interagem com os tangíveis no valor corporativo e crescimento econômico.

A Contabilidade com seu sistema tradicional podem ser deficientes, pois ainda não registra os ativos intangíveis não-adquiridos, o que pode afetar a qualidade e o poder preditivo da informação apresentada. O investimento da empresa hoje pode ser considerado despesa, mas revertida em lucro amanhã.

De fato, os ativos intangíveis são os itens de mais difícil mensuração e contabilização. Destaca-se entre esses os gastos com organização, marcas e patentes, direitos autorais, franquias, custos de desenvolvimento de softwares, gastos com pesquisa e desenvolvimento, capital intelectual e o goodwill.

O destaque dado hoje ao capital intelectual se deu em função do aumento da complexidade das relações sociais e empresariais, com a evolução da sociedade primitiva para a sociedade do conhecimento. O desenvolvimento das tecnologias da informação ajudou a alavancar o conceito de valor do capital intelectual. Hoje o conhecimento de processos tecnológicos tem um valor agregado muito maior do que o parque físico dos computadores da empresa.

Valores de entrada e valores de saída são as divisões da mensuração, as formas de mensuração são custo histórico, custo histórico corrigido, custo corrente (ou de reposição) e custo corrente corrigido. Os valores de saída figuram: valor descontado das entradas líquidas de caixa futura, preços correntes de venda (valor